Fate/Grand Order: Babylonia – Episódio 18: Estrela D’alva/ adios.

Artigo por Jonh Vini.

Este episódio mostrou o local onde se deve colocar a série no platô da franquia, não a narrativa pois sabemos que é uma rota alternativa do cânon, óbvio pois não está escrito Stay Night no título, mas sim para mostrar porque a era dos deuses era fantástica, no sentido da extravagância dos poderes desses seres que mostram como nós, mortais, não consegue sequer rivalizar com um deus esquecido como Quetzalcoatl e também mostra como as séries da franquia ajudam a situar como o universo é rico com a grande diferença de “nível” de mana apresentado numa série até seu uso no roteiro numa obra por si só e dentro na franquia como um todo desde El-Melloi com os magos desta era utilizando seus conhecimentos para usar sua “finita” magia até aqui onde vermos como os deuses são tão poderosos que mesmo como humanos “superpoderosos” como o Gilgamesh e forçando um pouco o ponto de vista citando Merlin não consegue peitar os deuses antigos como Ishtar e até mesmo Jaguarman, junto a isso o fato que os Beasts são seres de fora da dimensão do universo faz com que a situação da história seja desesperadora neste momento.

Falando do episódio em si, vermos como os animadores são apaixonados pela franquia pois dedicaram tripas coração para entregarem uma animação fantástica como nesse episódio pois desde seus primeiros segundos com as reações de Gilgamesh dando uma bronca nos nossos heróis fazendo heroísmo à Shirou mostra o tão detalhado e fluido a animação está, mas como venho falando desde daquele famoso episódio 8, o que incomoda mesmo é a soundtrack pois no momento do confronto tudo está perfeito, a animação é fantástica, o roteiro está bastante fluido e os personagens são carismáticos a tal ponto que nós, telespectadores, estamos apreensivos  para o combate, mas quando começa o dito cujo, todo clímax se desfaz quando o som alto de panelas se batendo aparecem na cena.

A estrutura do  roteiro deste episódio já foi utilizado na série: começa com um clima triste com as perdas ou a apreensão de mais baixas, possui um desenvolvimento dos servos em relação tanto ao Gudao quanto para Mashu, é formado um senso de urgência para o clímax do combate do episódio que normalmente vem com uma maravilhosa cena de ação que acaba com uma ação imprevisível do Gudao, mas aqui não tivemos um final feliz mas sim uma invocação de uma personagem que possuiu um destaque durante grande parte da série; quando a Medusa Gorgona apareceu o hype para o próximo episódio explodiu-me de agonia para saber o que ocorrerá no próximo episódio.

Por fim vamos falar mal de algo e esse algo vocês já sabem o que será: a Tiamat em 3D, como falei do episódio passado, eu pensei que o uso deste modelo em 3D seria  explicado como escolha de arte do diretor para simbolizar a diferença dela para os demais servos da série, mas agora vendo este episódio ficou claro que o diretor queria poupar os animadores 2D(Key animation e In-between) para as cenas de ação pois fazer um gigante animado em 2D não seria fácil, então jogou um 3D na maioria de tempo, em alguns takes a mãe de todos está em 2D, mas só em momentos chaves, então quando vejo muita gente reclamando isso me faz lembrar que ela está mais bonita parada do que todos os modelos usados em Berserk 2016 em animação, óbvio que não está fluindo, mas pelo menos não está feio o suficiente para lembramos do enfadonho anime do espadachim negro.

Basicamente era isso que eu queria falar sobre esse episódio do gacha da babilônia, aqui é Jonh Vini e estou à espera dos vossos Feedbacks deste episódio e da review para melhorar, não se afobem pois as pessoas apenas morrem quando são mortas, discutir pacificamente é saudável e enriquece a vida e até mais.