Como todos nós sabemos, Goblin Slayer é uma obra bastante diferente do normal. Com um ponto de vista mais realista e obscuro do que aquilo a que estamos habituados, esta obra tem causado impressões diversas no público devido a algumas cenas mais pesadas que têm sido mostradas, contudo o terceiro episódio foi bem mais calmo do que seria de esperar. Mesmo assim, já no episódio seguinte, o clima tenso e obscuro da serie retornam ao normal com a chegada do primeiro grande climax deste arco.
Ao longo do episódio três são introduzidos na história três novos personagens: uma elfa, um anão e um homem-lagarto (ou só lagarto, podem chamá-lo como quiserem). Estes aventureiros, mesmo sendo de raça completamente diferentes mostram uma boa relação de companheirismo e, daqui para a frente, irão juntar-se aos nossos protagonistas na sua jornada em busca de goblins.
Como um todo, este episódio serviu para apresentar os novos personagens, mostrar um pouco mias da personalidade do protagonistas (que só pensa em matar goblins) e, como é óbvio, fazer com que o público se afeiçoe a estes personagens e assim, quando algo de grave acontecer, nós vamos sentir com maior intensidade a dor de cada um deles.
Já no quarto episódio, que retorna novamente à proposta inicial da obra, os nossos protagonistas começam uma missão que lhes trará algumas adversidades. Mesmo que a princípio pareça mais uma gruta invadida e dominada por goblins, existe algumas nuances que mostram que algo de estranho se passa ali.
À medida que os aventureiros vão percorrendo a caverna podemos ver um enorme desconforto maioritariamente por parte da Elfa que sempre teve uma visão mais positiva e alegre em relação às aventuras que ela realizava, contudo ao ver a realidade que vem acompanhando o Goblin Slayer, percebe que nem tudo no mundo é perfeito e que existe muito sofrimento por detrás de todo o mundo que ela conheceu até aquele dia.
Voltando aos momentos mais impactantes, neste episódio (que foi muito bem dirigido diga-se de passagem) tivemos vários momentos relevantes que eu gostava de destacar.
Para começar vamos falar da cena em que o Goblin Slayer e os seus companheiros encontram a elfa que os goblins mantinham presa naquela caverna. Através desta cena voltamos a ver o lado mais nojento e repugnante dos goblins diante dos nossos olhos e, mesmo que isto não seja indiferente para ninguém, a Elfa (Yousei Yunde, a elfa que pertence ao grupo do protagonista) fica obviamente mais abalada visto que, diante dos seus olhos, está um ser da sua espécie e esta é a primeira vez que ela encara esta dura realidade.
Desde já a cena em si foi muito bem feita, ao articular as memórias da Sacerdotisa do que aconteceu no primeiro episódio com esta situação levou-me a pensar que algo semelhante iria acontecer, contudo o protagonista (mesmo que seja um pouco louco) não está interessado em matar mais ninguém para além de goblins .
A partir das palavras do protagonista (“Eu só vim matar goblins”) conseguimos perceber isso muito bem. Mesmo que ele tenha terminado com o sofrimento da miúda envenenada no primeiro episódio ele apenas fez isso como última opção, visto que ela não tinha como ser salva e assim tinha uma morte mais rápida e indolor.
Partindo para outra cena, vamos falar um pouco sobre o confronto entre os nossos aventureiros e o Ogro que comandavas os goblins.
Quero salientar desde de já a ignorância do protagonista que mantem a sua constante procura por goblins. Sejam elfos, anões, lagartos ou até ogros ele nunca baixa a guarda, visto que pode ser um goblin disfarçado ou até uma espécie super rara que nunca ninguém viu. Por isso é como eu sempre ouvi dizer “vale mais prevenir do que remedir” e nisso o nosso Goblin Slayer é profissional.
Por falar em prevenção, o nosso protagonista já tinha uma arma secreta guardada para um caso de emergência como o que aconteceu neste episódio. Dada a imensa força do seu adversário e o seu enorme poder de regeneração, a única forma de o derrotar seria usando o pergaminho que o Goblin Slayer trazia consigo.
Pergaminho este que demostrou ainda mais o nível intelectual e estratégico do personagem principal que, mesmo sendo um simples humano sem qualquer tipo de poder especial, consegue fazer frente a seres muito poderosos ao compensar a sua falta de força com a sua inteligência.
Para terminar este artigo eu queria salientar que a animação deste episódio, mesmo que ainda se mantenha mediana, conseguiu provar que quando é necessário algo mais elaborado consegue entregar esses momentos, por isso ainda podemos ter alguma esperança em ver uma sequência realmente bem animada no decorrer desta série.
Até ao próximo episódio ficamos por aqui…
Algumas cenas interessantes:
Ele é muito sem noção!
Juro que ri muito!
Lá está ele ahah
Também gostava de ver o rosto dele, mas mesmo assim a Elfa bêbeda roubava todo o foco da cena…
O Goblin Slayer vai virar astronauta só para matar mais goblins.
Isto vá acontecer muitas vezes ahah
E é assim que se faz!
Foi inesperado esse clima mais cômico, mas serve pra balancear a experiência passada pela obra e não cansar o telespectador.
Eu vi do episódio 2 até o 4 de uma só vez, e eu não esperava aquele segundo episódio, a obra cresceu bastante de conceito, pensei que fosse ser só mais uma obra que exagera no gore como o primeiro episódio dava a impressão. E gostei de apresentarem o inimigo final que é o rei demônio, o objetivo do protagonista é matar goblins, mas o mundo da obra tem algo mais importante e eventualmente será o principal problema do Goblin Slayer.
Não achei tão empolgante essa luta contra o troll, mas estou empolgado com o anime.
Gosto de como o autor balanceia os personagens. Não importa seu nível, força ou o quanto experiente você seja, um “humano” ainda é um “humano”, então um inimigo mais fraco ainda pode te matar.
É uma pena que a luta contra o Ogro não foi tão emocionante como no mangá,senti falta de mais ação,agora uma coisa que ninguém pode reclamar é a química entre a party do Goblin Slayer.
E isso é um dos grandes pontos altos da série.
Eu não li o manga e não achei ruim a luta,ela foi bem centrada.
realmente teve uma boa quimica,mostrou a eterna briga entre elfos e anoes que tem em qualquer mitologia de RPG e foi bem comica.Alem da relação da Elfa com o humano.
Só não gostei que o anão ali usa magia,só vi até hoje os anões de senhor dos anies usando.
O mangá é outra vibe,é muito mais explícito que o anime.
O anime já teve muita cena polemica como a do estupro,não sie como a serie não foi tirada do ar kkkkk
Mas vou ver o manga depois que terminar essa temporada
Só pra você ter ideia,a cena de estupro no mangá,é muito mais explicita e aparece os…como posso descrever.
Os fluídos corporais dos Goblins nas mulheres violentadas.
Gostei deste primeiro climax, mas segundo ouvi dizer ainda vai haver um ainda maior para terminar este arco!