A Kiwi Walks anunciou que o jogo WitchSpring R vai receber lançamento para o PC (Steam) no dia 23 de agosto. Também estão agendadas versões para as consolas, contudo, não foram anunciados sistemas ou datas de lançamento.

Através da página do jogo na Steam podemos ler o seguinte:

Está é a história de uma bruxa que é perseguida por guerreiros.

WitchSpring R é um RPG baseado numa história que combina elementos de treino, colecionismo e exploração.

Fora de portas podes colecionar ingredientes mágicos, lutar contra guerreiros e monstros e desenvolver novas histórias com vários personagens.

No teu lar, podes treinar a tua própria bruxa ao agendares treinos e fundires ingredientes mágicos que podem ser recolhidos nos campos.

O final é enriquecido pela escolhas que fizeres e pelo crescimento da tua bruxa.

Características principais:

“Treina” a tua bruxa para sobreviver.

Corre, medita, nada… treina a tua bruxa através de vários exercícios.

Ao fundires os ingredientes mágicos recolhidos, podes criar ferramentas para aumentares as estatísticas da tua bruxa.

Adiciona nutrientes às tuas armas para melhorares as suas estatísticas e cria o teu próprio estilo.

“Coleciona” uma variedade de magias, ferramentas e animais de estimação.

Cria itens ao fundires ingredientes mágicos que podem ser recolhidos em toda a floresta.

Utiliza diferentes propriedades mágicas para te envolveres em batalhas estratégicas.

Domina monstros e torna-os nos teus animais de estimação, para que você possas obter ajuda no campo e na batalha.

Desfruta de uma “ Aventura ” baseada em várias histórias.

Progride na história e treina Pieberry enquanto exploras os campos.

Um amigo? Um inimigo? Ou…? Descobre histórias ocultas através das interações com as outras personagens no campo.

Às vezes podes até te podes disfarçares de humano e invadir as aldeias.

Bruno Reis
Vindo de vários mundos e projetos, juntou-se à redação do Otakupt em 2020, pronto para informar todos os leitores com a sua experiência nas várias áreas da cultura alternativa. Assistiu de perto ao nascimento dos videojogos em Portugal até à sua atualidade, devora tudo o que seja japonês (menos a gastronomia), mas é também adepto de grandes histórias e personagens sejam essas produzidas em qualquer parte do globo terrestre.
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