Artigo por Jonh Vini. Podem enviar os vossos artigos aqui.
Viagens escolares são sempre marcantes, já que existem inúmeros fatores envolvidos nelas, entre eles há justamente o conhecer mais intimamente seus colegas de classe que são praticamente estranhos para você durante os momentos cotidianos da escola, isso aconteceu para Komi neste episódio, o engraçado é saber o peso da Sasaki e a Mikumi na narrativa romântica da obra mais para frente, pois todo esse diálogo que falei ganha um peso maior do que o anime mostra, já que o começo do arco elas eram completas estranhas para Komi e termina com elas se tornado as melhores amigas da nossa heroína, amigas tão próximas que foram elas as principais fontes de força da nossa heroína durante o segundo ano e colaborativamente faram elas que receberam a grande notícia em primeira mão.
Foi engraçado acompanhar esse episódio pelo fato que este episódio firmou as atuações da Takahashi Minami(Oshie Teruyo de Hitoribocchi no MaruMaru Seikatsu, Tadokoro Megumi de Shokugeki no Souma, Yamada Elf de Eromanga-sensei, Grey de Black Clover, Grim de Sentouin, Hakenshimasu!, Shea Haulia de Arifureta, El Condor Pasa de Uma Musume, Mina de Majo no Tabitabi, Tione Hiryute de Dungeon ni Deai, Ojou de Oshiete! Galko-san e Lucoa de Kobayashi) e da Uchimura Fumiko(Miyazawa Ren de Unlimited Fafnir, Mavis von Austien de Noukin, Kijo de Ishuzoku Reviews, Horn de Isekai Maou Ω e Garou Evil de Drug Store in Another World) nas suas personagens para mim, justamente por ganharem ainda mais protagonismo aqui, pois, mesmo cometendo um pleonasmo, as vozes delas encaixaram perfeitamente bem com suas personagens, o tom de voz mais ríspido, mas preciso como a jogadora de Shogi que a Mikumi era, combinando com o fato que a referência ao nome dela tenha se tornado uma informação canônica a obra e toda a brincadeira do nome dela e sua mãe(八九七/897:Yakuna) ganha um contorno mais dramático justamente pelo objetivo dela em se tornar uma mestre de Shogi mesmo sendo mulher.
Que foi correlacionado tão bem pela produção com o fato que justamente a demônio do Ioiô que a Sasaki é a ser top três mundial, já que ambas enfrentam os preconceitos para conseguir alcançar seus objetivos, no caso dela é ser a profissional no Ioiô; fato rápido que descobri justamente durante a confecção desse artigo é que o nome dela, Sasaki Ayame, é uma anagrama de Asamiya Saki de Sukeban Deka, um anime que não cheguei a assisti, muito menos seu Live-action, mas sei que essa heroína baseou a Ryuuko de Kill la Kill e sua arma principal, estou falando da Asamiya Saki, é um Ioiô, Ioiô que possui o mesmo desenho que a Sasaki possui, todavia é a única referência das duas obras já que Takahashi Minami não trabalhou nada relacionado a Sukeban Deka, mas sua atuação como “Saki” da obra foi sensacional, por conseguir mesclar bastante as múltiplas atuações dela, principalmente na vila temática onde o demônio Y.Y Hannya surge.
Antes de ir falar da cena da volta para casa tenho de falar da sessão referência, já que a primeira atração que o trio maravilha foi ir no parque da Universal com Homem-Arranha?, eu venho dizendo repetidas vezes que não tenho uma boa memória, tanto que a única parte que me lembrava do passeio delas era justamente a alimentação por cervos, que diga por passagem que estavam bastante detalhados em relação a todo o início do episódio, mas eu não me lembrava de momento algum que o amigo da vizinhança aparecia na frente de nossa deusa, mas foi bastante engraçado ver elas aproveitando o dia livre de maneira extremamente cronometrada.
Uma máxima da vida é que tudo de bom dura pouco, então o arco de Quioto acabaria e isso aconteceu de uma maneira bela, primeiramente com a dupla Sasaki e Mikumi pegando uma peça para nossa heroína a juntar com seu pretendente, nem parece que ocorrerá alguns eventos que expandiram este conflito romântico onde elas serão de vital ajuda, mas foi mais uma das memórias que praticamente ficaram fixas em nossos neurônios como fotos, como foi o encerramento com a coletânea de fotos que a Komi tirou durante seu dia livre, o engraçado, além das múltiplas imagens, entre elas muito desfocadas, foi que o encerramento encaixou perfeitamente com a cena, pois ela colabora justamente com o pensamento que a direção queria pôr nela, como invocasse os sentimentos juvenis que transbordariam de nossos personagens, as imagens por si só são belíssimas por trabalhar muito bem com os filtros digitais para emular uma câmera analógica dando assim um sentido de durabilidade, combinando com as imagens que entre eles possuem frames do mangá que ganharam cores na mão da produção.
Mesmo falando pouco nessa review, foi interessante assistir esse episódio, mas Basicamente era isso que eu tinha para falar do episódio do anime da Nossa Imaculada Senhorita/Rapariga, pois irei tentar fazer algo mais complexo no próximo review, aqui é Jonh Vini essa foi a minha review desta série, estou à espera dos vossos Feedbacks do episódio e da review para melhorar minha escrita para vocês, não se afobem pois arrependimento mata, vamos discutir pacificamente, sem puxar palavras de baixo calão já que como podem ver eu não desferir nenhuma contra vocês, fora que é saudável porque enriquece a vida de todos, dúvidas ou questionamentos da obra serão sanadas nos seus comentários e até mais.
