De uma forma resumida, falamos um pouco sobre o que vimos e deixamos o convite para em baixo nos comentários dizerem o que viram e jogaram na última semana.
Bruno Reis
Vinland Saga Season 2 (16)
Thorfinn e Einar aceitam ajudar Arnheid a fugir com o seu marido. Enquanto Einar finge ser Gardar para atrair investidas do bando do Cobra, este sente que algo não está bem e regressa para junto do seu mestre. O que encontra no local é um Thorfinn que finalmente encontra um equilíbrio entre o guerreiro e pacifista. Mais um episódio incrivelmente bem realizado repleto de momentos fortes e impactantes. Foi impossivelmente não sorrir e ficar entusiasmado quando o Thorfinn pôs em pratica tudo o que aprendeu da sua vida passada. Julgo que Arnheid vai atuar como elemento narrativo para dar o seguimento à série.
Kimetsu no Yaiba: Swordsmith Village Arc (03)
Tanjiro e Kotetsu descobrem uma espada com 300 anos dentro do corpo do Yoriichi Zero, um autômato feito à imagem de um lendário espadachim. Infelizmente a mesma está deteriorada com o passar de tanto tempo, mas a aldeia dos ferreiros é melhor sitio para a reparar. Tudo parece bem, até um dos grandes demónios invadir esta paradisíaca localização. Este foi o que gosto de chamar de episodio de exposição, visto que os seus eventos foram essencialmente narrativas e vão ter sérias consequências para o futuro da temporada e da série. Vou ser sincero convosco, sinceramente já vi 3D CGI muito pior do que foi apresentado neste episodio. Como vem da UFOTABLE o público não lhe deu tréguas.
KonoSuba: An Explosion on this Wonderful World! (04)
Megumin e Yunyun aos poucos começam a seguir caminhos diferentes devido aos seus idealismos. Megumin que tudo deseja aprender a ser uma feiticeira explosiva, e a sua amiga e renovada rival troça das suas ambições. Este acontecimento certamente que vai aproximar a série mais de Konosuba para gradualmente também a introduzir a mais eventos narrativos. Foi interessante assistir à visão idealista da Megumin da sua party.
Ousama Ranking: The Treasure Chest of Courage (03)
Hilling, a mãe dos pequenos futuros reis foi destaque neste bloco de histórias. Enquanto a primeira relatou como uma das suas aliadas se juntou à sua luta, a segunda mostrou-nos com o seu filho adquiriu o seu dom. Um dos efeitos mais interessantes foi o facto de descobrirmos que as crianças enquanto príncipes se davam muito bem e Bojji foi uma das causas porque escondeu o seu complexo de inferioridade na sua arrogância.
Jigokuraku (04)
Sagiri revela como a sociedade da era feudal também apresenta contornos machistas, que até podem ser conotados a alguns episódios da nossa sociedade. As mulheres jamais são vistas de igual para igual com os homens e nesta realidade apenas existem para dar continuidade a gerações. Sagiri mais que tudo deseja provar o contrário e diante de Gabimaru sentimos que pode surgir um possível triângulo amoroso.
Dr.Stone: New World (04)
Sekuu e o seu grupo inventam um radar para descobrirem o paradeiro do possível responsável por transformar toda a humanidade em pedra. Sinceramente decidi apagar o fator ciência em Dr. Stone e focar-me nas interações entre personagens. A meu ver Ryusui e François foram dois elementos que “obrigaram a série a evoluir dramaticamente o que fez com que a ciência, o elemento base obra tenha sido completamente achincalhado ao ponto de se tornar ridículo. Ao invés disso foi e continua ser um deleite assistir às interações entre personagens, principalmente as do reino da ciência original que cresceram tanto que quase são equiparáveis a assistirmos ao desenvolvimento de irmãos. Neste contexto Dr. Stone continua a ser um dos mais refrescantes shonens.
Mashle! (04)
Mash participa num jogo que não tem nada a ver com o “Quidditch” de Harry Potter. Por se destacar tanto e cimentar recordes históricos é confrontado por Lance, um mago que por ser tão talentoso possui duas linhas de mana na cara. Contudo, o nosso devorador de doces rapidamente descobre que Lance, é um individuo bem nobre. Mais um episódio bastante divertido que apresentou mais elementos para o seu mundo, violou sem pudor um “copyright infrigement” e deu continuidade ao seu fator diversão. Ao poucos sinto que a série vai brevemente dar o seu próximo passo, porque nos bastidores já assistimos ao tecer de alguma narrativa, por mais simples que aparentemente seja.
Nos jogos platinei o remake do Resident Evil 4 e mesmo com 5 partidas completas de tempos a tempos jogo para desbloquear o resto dos “charms”, divertir-me a rebentar ganados com o lançador de misseis com munição infinita, e partidas no modo “Mercenaries”.
