Os Simpsons já entraram na história da animação não só pelos seus próprios méritos como também por nos oferecerem mais 700 episódios ao longo de 33 temporadas desde 17 de dezembro de 1989 até aos dias presentes.
Embora alguma fadiga já se faça sentir, o facto é que continuam a ser uma das séries mais célebres da atualidade, e nada nem ninguém preveria que se iriam manter durante tanto tempo no ativo, chegando mesmo até dar o salto em 2007 para as salas de cinema. A família mais animada de Springflield já esteve envolvida em todo o tipo de peripécias, sendo que até já “previu” o futuro, quando pensávamos que este jamais seria uma realidade, por exemplo, antecipou que Donald Trump seria o Presidente dos Estados-Unidos da América muitos anos antes de ser eleito. Também foi das únicas séries que convidou e parodiou indivíduos de diversas áreas do espetáculo e do entretenimento.
Contudo, o fator que muitos desconhecem é porque os habitantes da cidade e arredores, possuem uma arte tão estranha e acima de tudo pele amarela, e a resposta, na verdade, é bem mais fácil do que pensam.
Durante a massificação da TV por cabo, os canais norte-americanos encheram-se de uma enorme variedade de programas. Quando o criador Matt Groening, e o seu falecido colega Sam Simon, criaram as personagens, desejavam se destacassem da restante enchente de programas. Por essa razão decidiram criar uma arte bem invulgar e acima de tudo colorir de amarelo a pele das personagens, para que quando os espetadores estivessem a fazer “zapping” pelos canais identificassem Os Simpsons “Como os desenhos animados com formas estranhas e de pele amarela.” Como sabemos esta visão correu às mil maravilhas, visto que esta vertente dos Flintstones moderna, conseguiu cativar miúdos e graúdos por estes destaques numa -ainda- fase prematura.
Motivo meio… é.