O direito ao aborto nos EUA tem suscitado acesas discussões com várias companhias a pronunciarem-se e a indústria dos videojogos não passou ao lado deste tema.
Tudo começou com o Supremo Tribunal dos EUA que foi reforçado com políticos conservadores da administração Trump a revelar a intenção de anular a decisão do caso Roe v. Wade, o que se traduz numa potencial proibição e criminalização da Interrupção Voluntária da Gravidez.
Várias companhias de videojogos já se pronunciaram e a Electronic Arts revelou que vai manter uma posição neutra.
Questionada sobre isso durante uma reunião em toda a empresa dia 24 de maio, a editora de jogos disse que não se pode posicionar sobre todas as questões públicas e que “ser uma empresa inclusiva significa incluir todos esses pontos de vista”.
Algumas empresas, como a Microsoft, anunciaram planos para ajudar a pagar viagens para fora do estado, caso o aborto seja ilegal onde um funcionário mora.
quem se importa
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