O escritor de longa data de Batman e co-criador de Bane, Chuck Dixon, explicou recentemente por que o mangá japonês está a dominar os comics americanos.
No seu canal de youtube na rubrica “Ask Chuck Dixon” Ricardo Garcia perguntou-lhe: “Qual é a sua teoria / ideias sobre por que o mangá está a varrer o chão com os comics americanos?”
Dixon respondeu: Não é muito difícil de entender, realmente. Há muita dedicação, paixão e habilidade no mangá. E isso está faltando, quase completamente, nas Big Two (DC Comics e Marvel Comics).
A Marvel e a DC ainda comandam o mercado aqui. Elas ainda são os líderes de mercado. E, infelizmente, não há variedade. Não há nada realmente diferente. Não há algo para todos como no mangá.
Mais tarde ele elaborou e falou da falta de variedade e agenda política:
Não é difícil ver. A obra de arte é atraente. É diferente. É interessante. É cativante. É variado. Portanto, há muitos motivos para você preferir o mangá. E não há muitos motivos para eu gostar do que está disponível agora nos comics. Porque o que está disponível agora, pelas Big Two, é, na maior parte, mal trabalhado. Existem algumas exceções, mas na maior parte, é mal planeado, mal concebido, há uma agenda política óbvia para tudo e não há variedade.
Ele fez a comparação com os comics americanos: Mas aqui, o que temos? Temos super-heróis ou super-heróis mal feitos. Na verdade, não há nada mais nas grandes empresas. São super-heróis, super-heróis, super-heróis. E todos são avatares da agenda política dos escritores. E eles são um pouco chatos. Eles não são particularmente bem desenhados. Eles não são particularmente bem feitos.
Dixon então perguntou: Por que você gostaria de ler esta merda se tivesse a opção de ler um género da sua preferência, seja terror, mistério, espionagem ou golfe? Quando há apenas um sabor nos comics americanos, é claro, os comics japoneses vão dominar o mercado. Ele continuou: O maior problema aqui é que tudo o que vejo são os fabricantes de comics americanos, os empresários, reclamando do mangá. Bem, por que você não aprende com o mangá? Por que você não olha para o que o mangá está a fazer e o imita?
Dixon ofereceu então uma solução para os comics americanos competirem: Não é a minha intenção desenhar pessoas com olhos enormes e muitas linhas de velocidade. Pretendo fazer histórias mais variadas. Façam histórias mais complexas. Coloquem mais esforço nas ilustrações. Coloquem mais esforço no trabalho. Mudem o formato, pelo amor de Deus. Vejam o que o mangá faz. Essas grandes listas telefónicas. Comics lançados semanalmente. Esse tipo de coisa. Basta alterar a fórmula. Olha o que o mangá está a fazer. Por que o mangá faz sucesso? Copiem e vejam se funciona para vocês.
Dixon terminou afirmando: É claro que se eles tentarem copiá-lo, como fizeram na década de 90 aqui nos Estados Unidos, eles simplesmente vão errar. Não sabem o que fazem. Eles não têm interesse. Eles só vão reclamar disso. Como se isso lhes desse mais leitores. Então é triste. É uma situação triste. Mas todos eles viram isto a chegar. Isto tinha que acontecer. Deve haver vencedores e perdedores. À medida que as vendas dos comics americanos descem, algo tem que os substituir e o mangá está lá. É popular. Eu sei que os meus filhos conhecem crianças que leem mangá, mas eles não conhecem ninguém que leia comics americanos.
Falou bem bonito.
Concordo plenamente.🍦
Esse cara provavelmente falou o que todo mundo tinha entalado na garganta a muitos anos. Parabéns pra ele. Não poderia concordar mais. Essa agenda política que Marvel/DC estão nos empurrando guela abaixo só cansa mesmo. O cara destruiu, espero que o pessoal tome como exemplo.
Acho mais fácil quererem cancela-lo no twitter.
Twitter é a prova viva de que a humanidade regrediu. Nenhum ser humano em plena sanidade deveria levar aquilo dali a sério.
o problema pra mim nisso aí é a forçação q fazem
e isso fica nítido, qdo vc olha q o tema destacado em uma história é alguma coisa como “tal cara vai ser gay, vai ter beijo, vão por tal de mulher, vai ter um tal negro” e não o enredo em si
tem problema de vc adaptar quadrinhos q sempre segregaram? nunca, pelo contrário é até um avanço fazerem isso, mas só que do jeito que eles fazem, não é pq se importam com tais agendas, mas pura e simplesmente pq vai gerar polêmica, que pode alavancar as vendas
por outro lado qdo se olha em mangás/animes vc não apenas tem personagens de todo tipo inclusos com naturalidade nos enredos, como vc ainda tem mangás feitos e pensado justamente para esse público como os Yaoi e Yuri. Assim como vc tem os harém pra homem, harém reverso pra mulher e aí vai indo longe. é tratado como a meu ver deveria ser em todo lugar: como algo NORMAL E NATURAL. vc não precisa fazer alarde, simplesmente ele tá lá e pronto, faz parte da narrativa ou gênero e acabou
o próprio exemplo é vc pegar alguns heróis e mudar eles para negros pra dizer q tá fazendo “inclusão”. Inclusão pra mim é vc fazer um herói como o Super Choque, que é um baita personagem e foi PENSADO como um herói negro. O resto parece mais aquela preguiça onde dizem “ó, vamos colocar tal assim que vai dar mó repercussão e vamo vende mais”, pra mim não cola essa política deles, pq acho que tá mais na hipocrisia q na real intenção de fazer os comics mais inclusivos
achei legal ver a sensatez de alguém que fibnalmente parou de tentar desmerecer os mangás e analisar o problema (gravíssimo) dos comics
eu gosto de filmes e desenhos baseados em comics, mas exceção aos filmes q ainda são um universo “novo” (leia-se tem mto a ser explorado), os desenhos mesmo carecem de problemas de mta repetição, mudança total de enredo e saturação dos mesmo personagens/heróis/vilões
um exemplo: batman é um dos meus heróis favoritos, mas cada animação do batman cria um universo novo q muda origem de vilões, enredos e torna td absolutamente confuso
isso que nem comento as comics, onde matam/revivem a torto e direito, resetam td como se dissessem “tá vendo aquilo td q vc acompanhou? APAGA”.
em mangá e anime vc não tem isso, vc conhece a história, vc acompanha até os spin offs de uma obra grande, mas a história tá lá, é uma e pronto. vc acabou aquela, vc tem uma inifinidade q atende a todos os gostos e isso é uma coisa q inexiste nas comics, onde vc fica reciclando o tempo todo as mesmas coisas e cada vez de forma pior
Sem querer ser chato, mas eu não consigo pensar em comics semanais.
Não é só você, são inúmeras pessoas.
No caso, teria que ser um enredo de início, meio e fim. Uma Graphic novel, por exemplo. Imagine um comics americano tradicional, nos moldes de comics japoneses. Poisé, difícil.
A solução mais óbvia é, diversificar, como bem comentou Dixon, existem mangás sobre tudo.
Queria que as pessoas minerassem mais Comics além de Dc e Marvel, o mercado é vasto e tem muita coisa boa além de HQs de heróis.
Essa tal agenda que tanto denominam ser o problema é maior bullshit, falácia, todo lugar do mundo tu vai ver autores preocupados em contextos políticos e obras que refletem sua ideologia muitas vezes, inclusive animes e mangás. E nunca vou entender a reclamaçaõ de “fã” com isso, visto que heróis nasceram de panfletagem e alguns heróis só por conta de movimentos sociais da época, não sei a causa de reclamação de hoje. Esses heróis desde seus 70 anos ae passam por diversos reboots, sempre teve mudanças, não se julga se a história está ruim por argumentos tão rasos como “é agenda então é ruim”, dá pra aprofundar muito mais de pq essas histórias são ruins ou se estão mesmo sendo, ninguém está preocupado em dissertar ou refletir, apenas querem ser rasos para fortalecer sua ignorância e a falta de embasamento.
Agora a dominância do mercado de anime é bem óbvia a causa, a diversidade de temáticas, tem gênero para qualquer pessoa, qualquer idade, qualquer interesse possível de ir á esportes, camping, vida cotidiana, batalhas, medieval, romance e etc, é muita variade para todos públicos, também os enredos terem um início, meio e fim para as pessoas saberem por onde começar e onde finalizar é uma ótima entrada, os quadrinhos de heróis é a maior bagunça para introduzir novos públicos, a arte também é inconsistente muitas histórias de HQs passam por diversos artistas com artes diferentes durante a serialização, quadrinizição de mangá também é atrativa, e o maior questão é marketing e acessibilidade, essas obras ganharem adaptação animada é o melhor conteúdo possível para divulgar mais a obra.
cara, qdo eu tava vendo gotham (a série), comecei a ver mtos personagens q até então não conhecia e resolvi dar uma pesquisada nas histórias (fui atrás de uns resumoso sobre kkk) e daí passei pelo próprio batman, por alguns anti heróis, vilões, etc
aquilo me deu um nó na cabeça q vou te falar q em determinado momento eu não sei mais o que é canônico, o q não é e sequer se existe algo canônico de fato ou só uns “pontos referenciais” (tipo a morte dos pais do bruce). Vc tem vários fins q não são fins, vc tem várias vertentes, multiversos, desfechos q não são desfechos, mortes e revividos e com isso vc não tem NENHUMA porta de entrada
vc começa ali naqueles novos 52 (acho que esse é o último reboot, sei lá), mas tem tanta coisa antes q é como se vc entrasse no meio/final.
mangá não, vc entra no começo, sabe q tá no começo e qdo termina, vc sabe q terminou
Sim, eu mesmo nunca acompanhei certinho Comics de heróis, li umas fases e arcos interessantes escritas por roteiristar que curto bastante e é isso, não dá pra acompanhar tudo, saber ordem, onde começa e termina, tem fase que simplesmente começam reboobinam logo depois, deleta momentos, ganha versões péssimas e é esquecido (pq é ruim mesmo), muda origem, muda contexto e você só fica confuso e desisti de querer entender a linearidade, e nem digo que ter esses testes de mudanças é ruim, acho que sempre dá pra desconstruir e fazer coisas novas e boas de um mesmo personagem, mas a margem de erro é sempre maior, em HQs é muito melhor tu conhecer a base de um persoangem e você acompanhar histórias isoladas e apenas isso, histórias que são fechadas nelas mesmo, tipo o batman ego que vai ser referência pro novo filme live action.
Mas eu mesmo prefiro acompanhar uma história que tem início, meio e fim, de que se mesmo eu resolver entrar numa franquia grande (de anime mesmo) tipo gundam tem uma ordem que posso acompanhar numa boa e a história focal tem um segmento e um encerramento, mesmo que surja outros gundam são spin-off com outros personagens, outra fase.
Sim sim, comics não dá vontade de acompanhar porque você não sabe onde começa, onde termina, quando começa, e as vezes para entender a história de um personagem, você precisa saber a de outros antes, porque eles vão ser parte importante na história desse UM personagem, e quando digo isso, não é de simplesmente conhecer as origens, mas também de conhecer algumas história critica que vai se interligando de personagem para personagem.
Já nos animes, mesmo em franquias como Gundam e Fate a pessoa ainda pode ver as histórias isoladas, pode confundir algumas pessoas que não conhecem, mas, é só não indicar um spin-off crossover com os personagens da franquia, como Fate faz em alguns spin-offs, e a pessoa pode assistir de boas.
Cada autor escreve a história que quer, e se não vender, aí eles apelam para o que já tá comum e saturado na industria, mas isso é assim em qualquer tipo de industria, quando não conseguem engatar, tem que apelar pro básico e pro que já tá fazendo sucesso, e ainda assim, consegue ter bastante variações de história.
Verdade, como só reaproveitam personagens, pessoas novas ficam perdidas, aí pra tu ler uma HQ de um personagem, você precisa antes conhecer 500 personagens para aí você começar a entender a história e motivação dos personagens, quem eles são, o que fazem, ainda mais quando são vários autores fazendo histórias diferentes de um personagem, enquanto nos animes e mangás é algo mais direto, mesmo em franquias tipo Fate e Gundam, cada história é uma história separada que você consegue ver e compreender sem precisar de 500 resumos e guias antes.
Tem em todo lugar autores preocupados com contextos políticos e obras que refletem sua ideologia mas são uma minoria. Mesmo quando tem eles não usam o manga como panfleto com a éstoria que deveria ser o produto de interesse como algo secundário. Um exemplo é Ben 10, onde ideologia e contexto politico nunca teve peso, fez um sucesso grande.
Não são uma minoria, ainda mais o Japão, pega bem ali no começo dos mangás Tezuka ou os que ia contra a proposta infantil como os próprios Gekiga, tudo reflexo de um contexto historico e político do Japão. E isso bem sendo refletido desde sempre nessa mídia, a gente pode extrair extremamente muitas mensagens políticas ou histórica dessas obras e querendo ou não uma ideologia do que o autor pensa permera essas obras.Igual pegar caras como o Go Nagai fazendo Devilman apesar de não dizer em palavras é uma criação pautada no militarismo e contra alistamento na guerra, dito por ele mesmo. Cutie Honey mesma coisa contra a censura da época, Kekkou kamen dele também que critica o sistema educacional abusivo japonês com uma heróina pelada, também muito contra o puritismo e tals. Pode pegar o próprio recente sucesso Kimetsu no Yaiba que se passa na era Taishõ? Um protagonista que vem do campo já introduzindo o sistema de classes e demonstrando ambientes e retratações do sistema da época, até mesmo teve pais no japão preocupado com algumas retratações para ter que explicar para os filhos sabe, política tá sempre envolvida nessas obras.
Além de tudo oq seria agenda ideológica? oq ela abrange? Quem define oq é natural? Oq você defende? Se você defende coisas justas dessa agenda ainda é agenda? oq tem nessa agenda é errado em ser retratado? Oq é certo e errado? Cadê as pessoas dissertando onde estão vendo a narrativa forçando algo? Oq elas entendem de criar um roteiro? Função narrativa? ESSA é a questão pra mim, pq apenas jogar que uma obra é uma agenda portanto é ruim não cola pra mim, não cira diálogo e nem coesão na crítica.
Pensa comigo, do que é estudado sobre a crítica (ao menos do que estudei de cinema na facul) geralmente existem 4 segmentos sobre interpretação, o referencial, o explícito, implícito e o sintomático.
O referencial seria o lado mais objetivo, de qual seria em resumo a proposta e a história da obra e a intenção dos todos envolvidos; Depois no explícito, que seria qual a mensagem da história que é jogada de foram óbvia e clara na nossa cara; Já o implícito começa a ficar na forma subjetiva, que seria outras mensagens que não são evidentes na trama, é mais uma leitura sua de como algo detalhe pode significar outra coisa pra você.
E por fim o sintomático, que indica a ideologia por de trás da obra, quase não existe nenhuma que não tenha em algum grau. Na conclusão vejo que Objetividade e subjetividade andam de mãos dadas, tem suas parcelas. Mas é um pequeno detalhe, Obras são criadas com um intenção e objetivo e inspirado em algo. Mas a partir que vai pro mundão a interpretação ultrapassa os ideais da criação, é essa variante de analogias e subjetividade cria novos significados pelas pessoas e não anulo isso, por isso tantas percepções, por isso não dá pra oficializar com certeza que é algo é agenda e mesmo se seria então eu teria que censurar todas de todos os lados possíveis pq a maioria das coisas são ideológicas e não existiria a criatividade e liberdade de criação de nada.
Ñ só cópia, mas criatividades tb, a última grande criatividade(para mim) foi Avatar, mas o msm foi entregue em desenho e ñ em comic! Em mangas nós achamos ainda vários variedades, vários traços, vários estórias, vários criatividades… os mangas ñ estão preocupados em “lacrações”, ñ estão preocupados em notíciar q tal personagem vai ser negro, vai se gay, vai ser isso ou aquilo!
Ps: “…A Marvel e a DC ainda comandam o mercado aqui…”, eu tenho sérias dúvidas sobre isso!!!
Spy x Family é a prova da alta criatividade dos mangás, diferente de tudo que já foi feito e ainda assim fazendo muito sucesso. Kaguya é outro exemplo. São obras novas fazendo tanto sucesso quanto os shounens de ação, mesmo sendo obras completamente diferentes do convencional.
E quem dizer cópia as histórias(isso seria plagio)?! Eu falo de cópia no sentido q o autor francês do manga de Radiant fez… Entendeu, é a msm coisa q Dixon quis dizer, no mais… aprenda a ñ leva as palavras ao pé da letra, amigo 👍…
Que frase emblemática: “Eu sei que os meus filhos conhecem crianças que leem mangá, mas eles não conhecem ninguém que leia comics americanos.”
Triste pela DC e Marvel, estão em absurda autofagia.
É incrível ver essa acensão dos mangás, espero que continue por muitos anos. Sonho o dia que a nossa cultura, tao incrível, vai ser mais respeitada e difundida pelo ocidente. Nós temos estórias incríveis todos os anos e as pessoas não têm conhecimento delas, e isso é muito triste, mas o futuro parece promissor.
“Nossa” cultura? “Nós” temos? wtf
Lacração estão matando as HQs, e próximo passo são os filmes.
Agenda está matando o ocidente. Eles já penetraram nossos filmes, séries, hqs, jogos e mídias em gerais e querem controlar cada passo que damos, o devemos ou não consumir, definir o que é “certo” ou “errado” e ainda lhe obrigar a aceitar tudo isso caso não queira ser cancelado.
Vão contundo no Japão, já li mangaka reclamando.
As comics priorizando lacração/agenda progressista e esquecendo do roteiro. Receita pro fracasso.
Ele vai repensar seriamente isso quando ver que a indústria de mangás virou um amontoado de fan service, isekais lixo, e histórias medíocres.
É o que os fans querem. O que tem nos quadrinhos dos EUA ninguém pediu nem quer. No Japão se eles verem que não tem publico eles tiram, lá tem concorrência entre os mangakas em que os que tem menos publico saem. Eu vejo quase todos o Isekai que lançam, se tem publico lança para agradar ele. Fan service sempre existiu tanto no Japão quanto nos EUA.
Essa questão do fan service é muito vaga, porque, porque o que um pode considerar como algo nem tão fanservice assim, o outro pode considerar extremamente fanservice.
Infelizmente no Japão todo o comercio de mangás se resume a se está vendendo ou não, isekais realmente tá atolado, mesmo antes nunca teve algo que durou tanto com tantas obras com o mesmo tema base, porém a parte do fanservice vem diminuindo com o passar dos anos, sempre vai ter, isso não vai mudar, mas comparado a uns anos atrás, a quantidade de animes com fanservice absurdo diminuiu bastante.Em relação as histórias medíocres, são muitos autores, nem todos vão ter uma mega história super bem elaborada e estruturada, mas conseguem chamar a atenção de algumas pessoas e entreter elas, algumas são bem mal feitas mesmo, já outras vai muito de questão de gosto também, e algumas das melhores obras nem sempre são tão faladas popularmente.
Concordo plenamente no quesito variedade. Anime/mangá tem de todo tipo de história, literalmente de todo tipo.
Só mandou as verdades