Artigo por Jonh Vini. Podem enviar os vossos artigos aqui.
Sempre busco mudar um pouco os meus artigos para não parecer repetitivo, pois geralmente quando vejo meus artigos mais antigos, sim sempre me releio para reparar os erros, apesar que eu sempre acabo repetindo meus erros, mas não possuo tanta culpa quando a produção do anime consegue ser tão repetitivo, não de uma maneira ruim, mas a staff de Komi-san consegue entregar algo fantástico a sua própria maneira, pois o anime usa bastante filtros digitais, isso é bastante perceptível logo nos primeiros minutos do episódio com belos raios de luz resvalando na neve, mas o uso desses filtros é muito autoral do próprio comitê de produção, já que vocês sabem que vários episódios do anime são produzidos por outros estúdios, mas talvez tenha sido a ideia da Nakajima Atsuko em adaptar capítulos do mangá em trechos onde a história é contada pela animação, apenas através dos frames, com pouco ou nenhum diálogo.
O segmento da guerra de bolas de neve me surpreendeu, pois quando começou, meu sentimento foi justamente de tristeza, pois as crianças que estavam no time da Komi tiveram uma apresentaçãozinha, não era grande coisa, mas foi o suficiente para gerar uma certa empatia, todavia ao passar dos segundos, eles conseguiram criar esse sentimento, mas foi no extra que me deixou aliviado por darem um tratamento especial a eles, pois Tomohito Oda consegue criar e introduzir bem os personagens e essa galerinha possui um lugar especial na obra, afinal de contas a cota de amigos da Komi aumentou.
O segmento da visita a casa da avó serve basicamente para aquecer nosso coração e nos lembrar que essa história possui progresso, nesse caso progresso familiar pelo fato que tanto a Akira quanto a vovó Yuiko estarem se divertindo juntas a nossa heroína, claro que Hanafuda valendo dinheiro é bastante discursivo, mas Kazuki Kawagoe, mostrando mais uma vez sua experiência em animes battle Kodomo, nos entregou algo comparado a Kakegurui, claro que nada tão focado por ser apenas um jogo da Hanafuda, todavia foi paralelamente engraçado.
O segmento da visita ao templo mais a Komi ajudando no templo e por tabela se vestindo de sacerdotisa praticamente um só, mas ele exemplifica justamente como a obra funciona, Komi-san de fato é uma narrativa lenta, já que cada capítulo possui uma história que pode agregar na história como um todo, mas essas historinhas são saborosas por adicionar informação sobre personagens secundários ou informações extras dos personagens, mas sempre algo relacionado a história principal, a narrativa não mente para seus consumidores, só desvia do caminho esperado de uma história, a visita ao templo foi um desses desvios, já que era necessário uma cena que afirmasse a amizade da Komi com a Kotori, o engraçado é que essa cena no templo é um evento marcante para a história como um todo, já que personagens importantes surgem na visita do próximo ano, todavia, assim como foi a visita a casa da avó, aquece o coração por ver como nossa deusa se “abrindo” para as pessoas em sua volta, então aquele acontecimento no final do segundo ano se torna algo justificável.
Mesmo falando pouco nessa review, foi interessante assistir esse episódio, eu ri bastante e mais uma vez o episódio passou voando, mas Basicamente era isso que eu tinha para falar do episódio do anime da Nossa Imaculada Senhorita/Rapariga, pois irei tentar fazer algo mais complexo no próximo review, aqui é Jonh Vini essa foi a minha review desta série, estou à espera dos vossos Feedbacks do episódio e da review para melhorar minha escrita para vocês, não se afobem pois arrependimento mata, vamos discutir pacificamente, sem puxar palavras de baixo calão já que como podem ver eu não desferir nenhuma contra vocês, fora que é saudável porque enriquece a vida de todos, dúvidas ou questionamentos da obra serão sanadas nos seus comentários e até mais.
