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    LAST GAME — Steins;Gate 0

    Acorde agora, está na hora de guiar novas almas!

    O que me faz gostar tanto de Steins;Gate e suas abertas e encerramentos? Não é somente pelo fato de que os custos em torno das suas produções estão sempre altos, ocasionando sempre em algo não somente bem animado, como de maneira geral, sendo algo bem pontual e livre de qualquer expectativa que a indústria coloque em cima delas para que sejam somente fórmulas de guiar seu público até um produto como diversos outros animes acabam o fazendo. Não é somente pelo fato das músicas serem bem escolhidas, muitas vezes dando a sensação de que foram feitas exclusivamente pensadas para o anime ou retiradas da obra original escrita por quatro pessoas ao mesmo tempo – Chiyomaru Shikura, Naotaka Hayashi, Shimokura Vio e Tanizaki Ouka. É exclusivamente pelo poder que “o todo” acaba tendo quando você senta para analisar friamente o que cada detalhe dessas aberturas e encerramentos querem dizer. Mas hoje, excepcionalmente vim aqui para conversar um pouco sobre o encerramento de Steins;Gate 0, o anime que vem sendo lançado semanalmente desde 18 de Abril de 2018 e, segundo a data em que essa postagem estará sendo publicada, ainda não chegamos no seu término.

    Como de costume, uma nova aba para possibilidades de discussões e temáticas argumentativas será aberta aqui na OtakuPT, como vocês já deveriam esperar. Não especificamente um quadro fechado para conversar sobre isso, mas um papo aberto onde nós conversaremos intimamente sobre detalhes de produção, direção ou pequenos elementos que compõem nossas obras, mas que quando paramos para analisar de maneira bem fechada a importância que elas possuem para o complemento geral, percebemos que até mesmo os pequenos fatores podem se tornar algo grandioso. E hoje, não conseguindo segurar as expectativas para enfim conferir como que está a adaptação de Steins;Gate 0 e a sua tradução para a mídia dos animes, eu decidi primeiramente conversar com vocês sobre o que eu considero ser o meu Melhor Encerramento de Animes de todos os tempos.

    Todos que me conhecem seja pessoalmente ou através dos meus trabalhos aqui na OtakuPT ou em outros lugares, já deve conhecer essa famosa frase de uma pessoa que trabalha dentro da mídia dos animes: “Eu não gosto de animes”. Ainda sim, por mais que eu seja conhecido por frases como essa que não é exagero eu reafirmar o que já foi dito sobre o fato de eu definitivamente não gostar de animes e não gostar da mídia de forma geral, ainda existem pequenas surpresas ali no meio – como qualquer outra mídia, que acabam eventualmente me atraindo para mais perto dela cada vez mais que eu me dedico a prestar atenção nas pequenas coisas que saem em meio a tantas outras exatamente iguais ou sem a coragem de sair do modus operandi que essa mídia geralmente tem ficado… desde a sua existência? Mas isso é assunto para outra postagem. É justamente em meio a essas pequenas surpresas inesperadas que acabam surgindo de uns tempos para cá que eu venho me atraindo um pouco mais em acompanhar os lançamentos de temporada, na busca de descobrir segredos ou pequenas obras que não vão chamar a atenção do público geral, porque estão ocupados demais acompanhando o que faz mais sucesso e alimentará as suas discussões.

    Isso quer dizer que eu odeie animes como Shingeki no Kyojin, por ser justamente isso? De forma alguma!

    Isso quer dizer que eu odeie animes como Love Live, por ser o extremo disso?
    Aí você me pegou… Vou deixar no ar.

    O Importante é: Assim como toda mídia, nós eventualmente encontramos pequenas surpresas que saem fora da curva do habitual da qual elas fazem parte. Entre elas, Steins;Gate e Psycho Pass surgiram um ano após o outro e foram descobertas extremamente importantes para mim como uma pessoa que, mesmo detestando a mídia, passou a criar uma pequena admiração por ela e pelas surpresas que ela poderia oferecer. Não somente por serem obras maravilhosamente bem escritas, tanto como sendo uma obra que nasceu na mídia dos animes – Psycho Pass – ou uma obra que está sendo traduzida para uma outra mídia, diferente do seu meio original – Steins;Gate – mas sim porque havia algo além de simplesmente um roteiro bem escrito, cenários bem traduzidos, personagens bem cativantes, desconstruções de gêneros e temáticas extremamente importantes de serem tratadas em meio a uma bagunça de falta de originalidade que a mídia sofre.

    A TRILHA SONORA!

    Ambas as obras e, especificamente citando Steins;Gate já que ele será a pauta principal que será tratada nessa postagem, se preocupam muito em conseguir colocar o telespectador dentro da sua narrativa através de brincadeiras da direção de subverter as suas expectativas sobre o que você esperava que aquela mídia fizesse para te puxar e emergir dentro dela. Ou simplesmente conseguir chamar sua atenção para que aquelas bonecas gostosas e sensuais pudessem ser vendidas para o próximo Otaku desgraçado que quisesse se masturbar para elas após assistir suas garotas fofinhas no anime. São músicas que conseguem compor não somente o ambiente que está ao seu redor, passando uma sensação de que você está naquele ambiente e de que ele não está distante do seu, criando uma forte ligação de realidade e crível com o telespectador, ao mesmo tempo que nos dá uma sensação surreal de que, apesar de tudo, nós podemos ser surpreendidos pois não conhecemos as regras que regem aquele universo que estamos entrando.

    Steins;Gate é honesto com o que ele quer passar da mesma maneira que Madoka Magica nunca engana o telespectador, mas faz de tudo para que aquilo não seja o mais claro possível. A Trilha Sonora não está para brincadeira em diversos momentos, mesmo nos momentos mais alegres e felizes onde os Diretores não se preocupam em te enganar passando uma sensação de que está tudo bem, porque quando é para nós sentirmos que alguma coisa não está correta dentro daquele ambiente que estamos testemunhando de forma passiva, mas imersiva, nós sentimos através da música um certo desconforto dentro de nós. E esses sentimentos são triplicados quando chegamos em Steins;Gate 0!

    Steins;Gate 0 não é uma sequência, não é uma prequela e nós podemos discutir o dia inteiro sobre o que ele realmente acaba sendo. No fim das contas, dado que a história principal do jogo e secundária estão inteiramente interligada umas com as outras de uma maneira tão bem amarrada, é difícil dizer se estamos vivendo exatamente a realidade daquele Okabe Rintarou que vemos no Episódio 23 de Steins;Gate. Alinhado a essas pequenas dúvidas, eu sempre trazia o questionamento emendado ao anuncio do anime que, inclusive, veio antes do anuncio do jogo que seria: “Nós precisamos de mais Steins;Gate?” e eu ainda hoje me pergunto se a existência de Steins;Gate 0 é necessária para o entendimento completo daquela história que acompanhamos durante o ano de 2011 inteiro. Porém, apesar de ainda questionar se a existência dele para o complemento da obra anterior é necessária, eu consigo afirmar, com certeza, de que como uma obra fechada em si própria, Steins;Gate 0 funciona e muito melhor sem qualquer tipo de contexto. Porém, quanto mais contexto você tem, mais sombria a obra acaba ficando.

    A Obra originalmente, como todos devem saber, nada mais é do que uma infinidade de desconstruções a partir do Episódio 12 sobre as expectativas do público em cima do que uma obra normalmente poderia ser e sobre o que, principalmente, uma obra de ficção científica poderia ser. Dado que a história de Steins;Gate não é sobre Viagem no Tempo ou sobre trabalhar conceitos de Ficção Científica, mas sim utilizá-los como plano de fundo para contar uma história sobre Relações Pessoais e Irresponsabilidades das nossas ações. Steins;Gate 0 é exatamente isso, só que intensificado a décima potência com uma carga de peso maior aos nossos sentimentos quando certos eventos vão sendo desencadeados um atrás do outro na sua narrativa do jogo e que, caso tenhamos um envolvimento com cada um daqueles personagens, nós temos ainda mais um enriquecimento do quão duro está sendo aquela realidade para todos eles quanto mais o jogo vai se aprofundando nos seus temas. E o que poderia ser feito para que esse espírito de uma obra sombria, alimentada pelos sentimentos e resquícios deixados pela obra anterior, pudesse ser transposta de uma maneira tão curta e ainda sim, tão genial? O Encerramento.

    Cantada pela banda Zwei, formada por apenas duas pessoas – Ayumu e Megumi Ueno, a canção “Last Game” encaixa como luva não somente no que o anime tenta passar de toda a atmosfera que permeia o jogo de Steins;Gate 0, como também aquilo que eu estava falando sobre o contexto que temos caso nós já estivermos interligados com todos esses personagens e todos os eventos que eles passaram – principalmente o protagonista. Nós temos uma história onde o mundo dentro desse personagem está em ruínas, nada mais é do que pequenos fragmentos destroçados de um Passado, Presente e Futuro do qual ele fez mas não fez parte, possuí conhecimento mas não possuí. A Figura que o acompanhava e que nós testemunhamos durante todo o processo de desenvolvimento da obra de 2011 não mais está com ele, pois ele precisa carregar o peso de que em uma realidade, a ação que desencadeou os eventos foi gerada por ninguém mais e ninguém menos do que ele próprio. Temendo que a situação fosse se repetir por uma infinidade de vezes, dado que sua mente já havia sido quebrada tentando salvar uma outra figura importante em sua vida, nós temos Okabe Rintarou finalmente desistindo, cedendo ao terror e a opressão que são as Linhas Temporais e as Convergências do Tempo ao seu redor. Esse sentimento de algo grandioso, volumoso, cada vez mais subindo em uma “crescendo” mas que está gradualmente se rompendo, mesmo que os fragmentos de uma pessoa da qual ele deseja estar perto esteja sendo a única coisa grande em sua mente, é transposta de uma maneira inacreditável para esse encerramento!

    Não somente isso consegue passar o desconforto que é isso, mas a música! Mais uma vez, uma música que parece ter sido feita exclusivamente para o anime, mas se trata apenas de uma boa escolha da produção, consegue transpor extremamente bem como é toda essa situação para o protagonista que está inteiramente diferente daquela figura que conhecemos. Está mais sombrio, carregando o peso de vários mundos e falhas em todas elas em suas costas, além de testemunhar o ruir de suas memórias, seus desejos e perante seus olhos se encontrando com figuras que fizeram parte de momentos que somente ele tem vívido em sua mente. Sofrendo de depressão, tomando remédios para poder dormir e se acalmar, ataques de pânico e ansiedade, uma pessoa que fala de maneira calma, quase ríspida no sentido de não estar mais aquela voz macia e calma que tínhamos antes. Nós temos agora um Okabe Rintarou sério, destruído, quebrado, inteiramente derrotado. E alinhado a isso, uma outra figura se mostra cada vez mais machucada por dentro por se ver ainda mais distante dele.

    Mayuri não está confortável com a maneira que Okabe Rintarou está lidando com seus problemas internos, por mais que ela desconheça boa parte deles mas que tenha testemunhado em primeira mão o momento exato em que sua mente foi quebrada. “Está tudo bem em chorar” dizia aquela que no futuro da história, se descobrir tão quebrada quanto o próprio protagonista, justamente por ser parte dos motivos que tornaram Okabe Rintarou na figura sombria e sofredora que testemunharemos durante toda a história de Steins;Gate 0. E esses sentimentos e correlações de dor que os personagens compartilham são muito bem aliados as cenas em que Mayuri está de frente com elementos que, mesmo ela desconhecendo, fizeram parte dos pequenos elementos que foram destruindo a mente de Okabe Rintarou e que agora, compartilha em seu peito o motivo maior para a sua destruição que é justamente a falta que Makise Kurisu faz.

    Eu preciso me segurar bastante para não contar Spoilers dos momentos incríveis que eu testemunhei jogando Steins;Gate 0 antes de ver o anime que, até o dado momento, está em seu 10º Episódio lançado até então mas que tem uma imensidade de história para contar e que me deixa cada vez mais preocupado sobre o quanto ele carregará para a sua história principal. Mas uma das figuras mais importantes de se ver nessa história não somente são os novos personagens e a responsabilidade que vem com eles de justificar as mudanças que Steins;Gate 0 trará para essa nova adaptação do anime, mas acompanhar também a figura da Mayuri que, ao menos no jogo, é deveras importante. E o encerramento ter conseguido capturar esse espírito e essa correlação de dor que os dois personagens possuem é extremamente importante, não somente para chamar a atenção dos novos públicos que virão mas também daqueles que já sabem tudo que essas figuras passaram.

    O que faz esse encerramento ser o melhor de todos os tempos para mim? É todos esses elementos que eu debati anteriormente serem, a meu ver, bem transpostos em um encerramento enigmático que saí completamente das vias naturais que uma Abertura ou Encerramento de um anime teria para chamar a sua atenção. Músicas muito tristes ou felizes, animações dedicadas a serem extremamente bonitinhas com figuras fofinhas para que você possa atrair outros públicos. Diferente de tudo isso, é um encerramento carregado de peso, dores e sentimentos que correspondem ao que estão dentro dessas pessoas que acompanharemos nessa história – além de ser uma referência maravilhosa ao que eu considero ser a melhor cena do primeiro jogo que é todo o seguimento que se dirige no Deserto que, nada mais é, do que uma realidade onde as convergências e as mudanças se deram de maneira tão irresponsável por parte do Okabe que a realidade, em si, se tornou um imenso deserto de cinzas. Algo que acabaria por se tornar algo mais factual, porém dentro do seu próprio mundo, a sua própria mente.

    Minhas expectativas para o anime não estão altas, porque elas já foram saciadas quando eu decidi enfrentar meus medos em relação a obra em si e fui diretamente jogar a Novel, realizando todos os finais e possibilidades possíveis que ele tinha para me oferecer – e acabou que os finais mais ruins foram os que mais me atraíram, assim como o anterior e destaque novamente para o que eles fazem com a Filha do Mr. Braun – para que assim, quando eu fosse assistir o anime eu estivesse mais tranquilo sobre a qualidade da obra em si e estivesse mais preocupado sobre como seria a adaptação. Acabou que eu saí satisfeito, porém algumas pessoas que me conhecem e já conversaram comigo sobre isso já sabe que: CHEGA DE STEINS;GATE! Eu não quero mais ver continuações, eu não quero mais expansões desse universo, eu quero que ele simplesmente morra aqui e que os criadores façam outra coisa completamente diferente.

    Por que?
    Pelo risco de piorar essas histórias incríveis que eles contaram.

    Sequências são coisas que eu acabo temendo a maior parte do tempo, justamente porque segundo meu ponto de vista, a maioria das sequências de obras que eu gosto tanto, não fizeram jus ao que foi a sua temporada anterior ou ao título anterior. Seja caindo em qualidade, não debatendo com a mesma seriedade os temas ou algo no mesmo nível do que foi feito anteriormente, sendo os motivos majoritários para eu não gostar tanto de sequências. Steins;Gate 0 caí nessa de eu não gostar dele como sequência, mas que quando eu analiso ele como uma pequena obra fechada que apenas expandi alguns conceitos e decide ir para vias novas dentro desse mundo de Steins;Gate, ele só melhora. Mas a partir desse ponto? Chega de mais histórias nesse mundo.

    E para vocês, leitores? Como vocês abordaram esse encerramento? Com toda certeza não é o melhor de todos os tempos para vocês, acaba que eu tenho um gosto um pouco mais diferente de todos, mas que principalmente, está sempre aberto para receber o de vocês e ver sob as suas perspectivas. Por isso, compartilhem comigo o que vocês pensam sobre ela, a obra Steins;Gate 0 e se estiverem afim, conversar sobre esse universo como um todo, ou conversar porque a Amane Suzuha é simplesmente a melhor garota da história dos animes e das Novels.

    Até a Próxima!

     

    Helder Archer
    Helder Archer
    Fundou o OtakuPT em 2007 e desde então já escreveu mais de 50 mil artigos sobre anime, mangá e videojogos.

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    Ralf Montel Garcia
    Ralf Montel Garcia
    11 , Julho , 2019 19:05

    Nao sei voces, mas eu costumo falar que Steins;Gate, Code Geass e FMA são os 3 animes que qualquer pessoa que vá assistir vai curtir(independente de gosto)…
    Steins;Gate é meu favorito mas a pessoa tem que aguentar até o ep 12 kk

    Weslley de Sousa
    Weslley de Sousa
    Reply to  Ralf Montel Garcia
    11 , Julho , 2019 21:01

    Steins;Gate e Fullmetal Alchemist eu consigo ver isso, sinto que são conteúdos/obras mais fáceis de digerir e que tem como atrair muitos fãs de diferentes culturas e mídias. Code Geass eu já não sei, porque eu detesto tudo em relação a ele e eu não sei como seria a recepção de outras pessoas para com ele.

    Eu acho que nem precisa aguentar tanto, porque tendo minha experiência como argumento, eu peguei gosto por ele no cliffhanger do Episódio 2 para o 3. Acho que a cena da banana verde fisga todo mundo de uma maneira muito forte.

    Baka Kawaii
    Baka Kawaii
    11 , Julho , 2019 19:05

    Vejo nada demais nas aberturas e encerramentos de Steins;gate, nem nos animes em si…

    Weslley de Sousa
    Weslley de Sousa
    Reply to  Baka Kawaii
    11 , Julho , 2019 21:01

    Te dizer que como uma pessoa que jogou as Novels, nem eu consigo gostar tanto dos animes e o SG;0 tem se mostrado ainda mais além nesse sentido a ponto de me fazer criar um pequeno desgosto pela maneira como eles escolheram adaptar.

    Mas como uma obra original, o conteúdo que vem junto com ele: me agrada bastante a forma como esse espírito é capturado pelas aberturas e encerramentos.

    Garry
    Garry
    11 , Julho , 2019 19:05

    Falou tudo e mais um pouco
    Steins Gate vai acabar mas o universo continua
    Science Adventure tem que continuar, ainda precisam acabar com o comite dos 300

    Weslley de Sousa
    Weslley de Sousa
    Reply to  Garry
    11 , Julho , 2019 21:01

    Eu espero que o mundo de Steins;Gate acabe também, tudo em relação a série acabe aqui e que nunca mais a gente ouça falar nessa série ou que pelo menos, ela fique engavetada pelos próximos 5 ou 7 anos. É meu medo por continuações falando alto, mas quando algo fecha de uma maneira tão bem amarradinha, eu prefiro que ela morra ali do que ter uma continuação.

    Scar
    Scar
    11 , Julho , 2019 19:05

    OOOOOOrbiiiiitttt of photon and univeeerseeeeeeeeee!!!!!

    Weslley de Sousa
    Weslley de Sousa
    Reply to  Scar
    11 , Julho , 2019 21:01

    Alguém dá um prêmio para essa dupla, cara, elas cantaram bem demais nessa música. O Refrão é maravilhoso.

    Hollowfied
    Hollowfied
    11 , Julho , 2019 19:05

    Steisn;Gate 0 está sendo o anime mais subestimado desse ano,acho injusto como ele está sendo ofuscado.

    Scar
    Scar
    Reply to  Hollowfied
    11 , Julho , 2019 21:01

    Não acho ele subestimado, acho até que está um pouco overrated -q
    Talvez pelo publico BR que prefere pancadaria nostop

    Hollowfied
    Hollowfied
    Reply to  Scar
    12 , Julho , 2019 0:09

    A adaptação do primeiro jogo foi eleita aqui pelos usuários do site como o melhor anime de 2011,acho que não tem nada a ver.

    Scar
    Scar
    Reply to  Hollowfied
    12 , Julho , 2019 1:52

    Tinha me esquecido disso :X

    Weslley de Sousa
    Weslley de Sousa
    Reply to  Scar
    12 , Julho , 2019 3:11

    Steins;Gate teve um murmurinho bem alto por aqui no site. Isso foi antes de eu entrar como um fã dele, inclusive, mas voltando agora e vendo os comentários…

    Pessoal amou ele.

    Weslley de Sousa
    Weslley de Sousa
    Reply to  Hollowfied
    12 , Julho , 2019 1:52

    Eu não lembro se eu estava aqui por essa época, como comentarista, mas em 2011 ele foi meu anime do ano também.

    Weslley de Sousa
    Weslley de Sousa
    Reply to  Scar
    12 , Julho , 2019 0:09

    Pelos lugares que eu visito, Steins;Gate não está tão em alta. Talvez porque o “0” ainda não apresentou os elementos mais “explosivos” que permeiam ele na segunda metade, assim como o primeiro.

    Mas lá fora, eu não utilizo tantos veículos de discussão, então não sei dizer ao certo como está as discussões.

    Weslley de Sousa
    Weslley de Sousa
    Reply to  Hollowfied
    11 , Julho , 2019 21:01

    A Temporada que ele saiu está recheada de nomes fortes, surpresas interessantes e até animes de comédia que são incríveis. Fora que Darling in the FranXX ainda é um nome forte, muitas pessoas vão dar mais atenção a ele do que ver que tipo de experiência o Steins;Gate 0 está oferecendo.

    Mas eu preciso analisar friamente depois as obras originais feitas na mídia dos animes na hora que a gente for fazer a OtakuPT Awards, porque se a adaptação for fiel e Shingeki no Kyojin não for tudo o que promete – e olha que eu estou com expectativas altas, provavelmente Steins;Gate 0 é o meu anime do ano já. Mas não prometo nada.

    Hollowfied
    Hollowfied
    Reply to  Weslley de Sousa
    12 , Julho , 2019 0:09

    Com certeza,quem vai disputar o anime do ano (pelo menos aqui no site) será Goblin Slayer e Shingeki no Kyojin.

    Quanto a Darling in the FranXX,prefiro que todo mundo esqueça isso aí.

    Weslley de Sousa
    Weslley de Sousa
    Reply to  Hollowfied
    12 , Julho , 2019 1:52

    Eu quero só ver quando a gente lançar o podcast de Darling. Ninguém tem opinião similar a isso na Staff, tá todo mundo de um lado diferente. (Eu sendo o que está odiando, obviamente)

    Hollowfied
    Hollowfied
    Reply to  Weslley de Sousa
    12 , Julho , 2019 3:11

    Impossível não odiar,depois dos últimos episódios.

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