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    Final Fantasy XVI vai ter uma Skill Tree inovadora

    O cenário principal do jogo está concluído

    Final Fantasy XVI não recebeu novos trailers no Tokyo Game Show 2021 Online.

    Contudo, durante a transmissão da Square Enix, Naoki Yoshida, o produtor de Final Fantasy XVI, revelou novas informações sobre este aguardado título que vai receber lançamento na PlayStation 5 numa data ainda por anunciar.

    Este indica que o décimo sexto capítulo vai implementar uma “Skill Tree”, muito semelhante à que encontramos em Fantasian. Segundo relata, este novo método vai dar mais liberdade aos jogadores para moldar as suas personagens e os seus skills, mesmo que sejam pré-determinadas. Desta forma a também afirma que o jogo terá uma dinâmica mais pessoal, que a personagem principal difira para cada jogador, sem compromissos na narrativa do jogo.

    Naoki Yoshida comentou durante a transmissão seguinte:

    Geralmente existem duas formas jogarmos com uma personagem. Ou colocarmo-nos no lugar de um protagonista pré-definido ou então como em Final Fantasy XIV, podemos criar um próprio. Contudo, se jogamos um herói pré-definido, a sensação será melhor quando existem maiores opções de personalização na sua progressão, já que garante um maior leque de abordagens.

    Quanto ao desenvolvimento do jogo “Yoshi-P” indica que a narrativa e as missões secundárias já foram concluídas, e que os modelos de todas as personagens também já estão criados. De momento a equipa está focada nas missões secundárias, e dar acabamentos ao que está feito. Perante este desenvolvimento avançado, é muito provável que vejamos um novo trailer nos The Game Awards 2021, ou na PlayStation Experience, que habitualmente recebem transmissões em dezembro.

    Bruno Reis
    Bruno Reis
    Vindo de vários mundos e projetos, juntou-se à redação do Otakupt em 2020, pronto para informar todos os leitores com a sua experiência nas várias áreas da cultura alternativa. Assistiu de perto ao nascimento dos videojogos em Portugal até à sua atualidade, devora tudo o que seja japonês (menos a gastronomia), mas é também adepto de grandes histórias e personagens sejam essas produzidas em qualquer parte do globo terrestre.

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