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    We Kill Monsters é anunciado para o PC

    Caça anjos sozinho ou acompanhado

    A Annapurna Interactive e a Glass Revolver anunciaram o jogo We Kill Monsters para o PC (Steam), para já não foram facultadas datas de lançamento.

    Aqui está uma visão geral do jogo, através da sua página Steam:

    Na sua busca pelo Paraíso, não encontraram nada.

    Atirados para a Shell, os homúnculos são obrigados a explorar e caçar no enorme poço por baixo do seu local de nascimento, a Cidade Moribunda de Edinu. A única esperança para a cidade reside no uso do Fluido Primordial, o sangue que flui através da Shell.

    Com a maior parte do fluido acessível nas primeiras camadas a ser extraído, os homúnculos têm de viajar mais fundo com a utilização do Grande Elevador. Este elevador de origem desconhecida estende-se a uma profundidade indeterminada e só pode ser ativado através de uma imensa produção de energia, como a morte de um Anjo.

    Ao entrar numa nova camada, o principal objetivo de um homúnculo é caçar o Anjo, seguir os seus rastos e utilizar pistas contextuais para determinar a sua localização.

    Cada camada da Shell é expansiva e aberta. Isto permite que os homúnculos naveguem livremente através de grandes estruturas. Enquanto caças Anjos, terás de explorar itens, comida, armas, roupa e equipamento para sobreviveres.

    A viagem é longa e é importante descansares. Acampa em qualquer lugar e a qualquer momento para cozinhares, dormires, trocares objetos, depois reúne-te à volta da fogueira ou toca um pouco de guitarra junto dos teus amigos.

    Por toda Shell existem Fontes Primordiais. Os homúnculos podem usar estas fontes para viajar pelo vazio e entrar na realidade dos outros. Junta-te a amigos e desconhecidos nas suas viagens e caçadas, quer seja por um breve momento ou durante toda a viagem.

    Bruno Reis
    Bruno Reis
    Vindo de vários mundos e projetos, juntou-se à redação do Otakupt em 2020, pronto para informar todos os leitores com a sua experiência nas várias áreas da cultura alternativa. Assistiu de perto ao nascimento dos videojogos em Portugal até à sua atualidade, devora tudo o que seja japonês (menos a gastronomia), mas é também adepto de grandes histórias e personagens sejam essas produzidas em qualquer parte do globo terrestre.

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