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    A minha lista dos Animes de 2019: Jonh Vini

    Artigo por Jonh Vini.

    Uma tradição começa justamente seguindo um padrão que deve ser seguido em período de tempo para filmar esse ato no dito popular e como estamos no final do ano não seria de espantar que surjam listas de melhores do ano, e especial desse ano que é último da década de 2010 temos listas dos melhores da década mesmo que isso seria algo novo no ocidente graças ao boom da internet que ocorreu nessa década, mas o meu objetivo não será esse, até porque seria complicado indicar animes bom dessa década, mas esse ano tenho alguns títulos que eu (Jonh Vini) considero que foram melhores nesse dos mais difíceis dos anos 9.

    Frisando que essa lista segue gosto pessoal e tal lista não seguirá uma ordem de qualidade (top 10 e derivados), deixando isso claro simbora.

    Os animes:

    Começando com essa temporada temos de destacar um Isekai pois afinal de contas tivemos no mínimo duas obras desse “gênero” nesse ano e como nessa temporada tivemos cinco então tento de escolher a obra que realmente segue a premissa de que uma protagonista ir para outro mundo totalmente diferente do nosso e Honzuki no Gekokujou segue perfeitamente isso pois é um anime de reencarnação cujo há uma  heroína, sim nessa temporada começou a surgir animes Isekai com protagonistas femininas e aqui acompanhamos Urano Motosu que era uma otaku de livros, mas o irônico é que ela morreu soterrada com eles, mas isso não abalou ela no seu sonho de uma bibliotecária mas os deuses do outro mundo decidiram brincar com ela então a reencarnaram numa garota de família pobre na idade média ou seja longe de livros e para piorar a garota que ela reencarnou, cujo o nome é Myne, possui uma saúde frágil impedindo dela se dedicar muito na busca da produção dos livros, mas isso não impede a nossa heroína na sua busca e passando pelas dificuldades postas nas obras com sua sabedoria adquirida graças ao seu hobby de leitura. A obra é muito boa, mas não é perfeita pois sua produção sobre bastante graças ao seu baixo orçamento atrapalha a história sendo contada mas a produção conseguiu contornar isso com uma animação chibi quando necessita de algo mais animado o para explicações mais complexas fazendo com que a obra possuía seu charme.

    Valorize seu maior tesouro.
    Valorize seu maior tesouro.

    Seguindo a temporada de verão tivemos vários animes memoráveis mas escolho Araburu pelo fato que foi interessante acompanhar a campanha das garotas do clube de literatura em busca do entendimento sobre sexo e sobre os garotos, todo o desenvolvimento delas foram fabulosos a tal ponto que através dos episódios eu ficava torcendo para os desenvolvimentos delas. Bem já a animação o estúdio Lay-duce escorregou na produção de alguns episódios, mas nada que pudesse atrapalhar a experiência da obra como um todo.

    Discutindo sobre o culto
    Discutindo sobre o culto

    Continuando com desenvolvimentos pessoais temos Hitoribocchi e sua desventuras para conseguir amigos, a sua ansiedade da Hitori é bastante fácil de se identificar, tanto como falei sobre em Araburu você fica torcendo sobre os desenvolvimentos da heroína, mas lembra mais Pokémon pois quando ela consegue uma amiga, essa amiga ajuda a Hitori a fazer uma amizade nova. A produção ficou ao cargo da C2C que fizeram uma belo trabalho de respeito a tal ponto que posso dizer sem sombra de dúvidas foi um das melhores obras do ano em termos de animação e produção, se quiserem mais informações sobre a obra vejam minha review sobre ele que está no site.

    Uma Fofura popular.
    Uma Fofura popular.

    Chegando no início do ano tenho a obrigação moral de falar do anime que basicamente segue a cartilha de Fire Force: Personagens cativantes com uma animação feita pelo pessoal da Shaft, mesmo estando em outro estúdio Kaguya-sama possui desde de um Key-animation até seu diretor possui no mínimo um trabalho do estúdio de Shinbou. Como falei antes todos os personagens são cativantes desde o trevoso Ishigami, até a “fria” Hayasaka, o casal de protagonistas se destacam por incrível que pareça são iguais, só tocando a cor deles e não posso esquecer do Pai do Shirogane, to zoando é óbvio que irei falar da flor de inverno pois o anime não seria nada se não fosse a Chika e aquele encerramento marcante.

    https://youtu.be/OdZrFtIGzfU

    Para terminar a minha lista, ainda na temporada de inverno tenho de dar os louros para a 2ª temporada de Mob Psycho 100, sim pois vejo muita pouca gente falando sobre ele agora, muito por causa de uma obra que entrou nas menções honrosas, pois tanto ela quando Mob possui muitas similaridades: uma história boa com um ótimo desenvolvimentos animados, uma fabulosa animação e aspectos técnicos beirando a perfeição mesmo que a Bones optou em seguir perfeitamente o traço do One ao invés de adaptar para um design mais “aceitável” para atrair mais pessoas, além da própria história que é fantástica, óbvio que é uma continuação da primeira temporada com novos desafios para nosso Mob e seus amigos superam fugindo do gênero Shonen esperado da obra e resolvendo-os com uma maturidade formidável.

    Ele voltou melhor que nunca.
    Ele voltou melhor que nunca.

    Falando em menções honrosas tenho de pontuar muitas como Dumbbell, Kanata no Astra, My Roommate is a Cat, Carole & Tuesday, a parte 5 de Jojo, Senryu Shoujo, Pokémon Sun & Moon e Kimetsu no Yaiba pois é meio que obrigatório falar dele mesmo eu já sabendo que seria bom por causa da sua staff, fora Madoka e Shirobako que não são desse ano mas eu assisti nesse pedaço de tempo que se chama translação da terra ao redor do sol.

    Os Piores animes:

    Obviamente nem tudo é um mar de rosas pois tivemos animes ruins que não me agradaram nesse ano, assim como vocês tenho animes que ou me decepcionaram ou achei ruim desde de seu primeiro episódio então sem mais nem longas vamos por os nomes aos bois.

    Primeiro de todos eu não posso deixar de falar sobre esse anime que não dava nada e entregou menos pois desde seus trailers eu já achava que Fairy Gone não seria grande coisa mas vendo e comentando o anime deu para perceber que a experiência foi muito abaixo do ordinário, mesmo com uma proposta interessante, mesmo que já possuía outras obras que tiveram a mesma premissa (To the Abandoned Sacred Beasts), foi implementada de maneira péssima, com personagens desinteressantes e um roteiro mal interligado faz com que essa obra que possui uma boa produção acabe se tornando algo intragável.

    Em busca do Folhetim negro. 
    Em busca do Folhetim negro.

    Já para o início do ano tenho duas obras que eu comentei, se perceberem bem que maioria das obras dessa lista eu comentei no site então se quiserem uma crítica “mais detalhada” sobre eles podem procurar as minhas reviews no site, sem mais nem longas tenho de começar a falar da segunda temporada de 3D Kanojo que manteve os mesmos problemas da primeira temporada mas diferentemente da primeira parte cujo o problema principal é a animação, mas se você gostou da história obviamente isso passaria por segundo plano, não que eu goste disso pois já tinha citado isso na lista dos melhores do ano de 2018, mas vendo como a história foi alterada nessa segunda parte a tal ponto que mesmo seguindo bem o final do manga, mas alterar a causa e consequência apenas para uma piada deixou-me bastante irritado.

    Apenas a história, do manga, que se salva
    Apenas a história, do manga, que se salva

    Já outra obra que irei também cheguei a acompanhar o mangá mas quando o anime de Saintia Shô foi anunciado eu dropei o mangá para esperar um anime bem produzido pois estamos falando de uma propriedade intelectual de grande relevância internacional pois mesmo que Cavaleiros do Zodíaco não seja forte nos Estados Unidos mas é forte na Europa, América Latina e China tendo uma premissa que facilmente atrairia novos fãs para a franquia, pena que o comitê de produção não reparou isso e terceirizou a animação no último segundo e acabou jogando fora a chance de conseguir adentrar no mercado norte-americano, ou foi proposital já que temos o “remake” da Netflix, mas não seguir perfeitamente o traço da Chisaki ou do Shingo Araki, fora a história que segue apenas alguns pedaços do mangá e transformando o anime em um Soul of Gold 2.0.

    Prometia muito, entregou pouco.
    Prometia muito, entregou pouco.

    Não se irritem comigo mas não posso deixar de fora dessa lista pois El-melloi, não que a produção seja ruim, que os personagens sejam malfeitos, são mal introduzidos mas não malfeitos, o anime deveria ser o Fate de investigação, mas o que roteiro mostrou foi algo mais simples, algo mais mal desenvolvido, tínhamos um mundo totalmente “novo” do Nasuverse que não foi apresentado e até mesmo elementos internos na franquia nem sequer são contados no anime, fora que tivemos um episódio zero que consegue cativar o telespectador mas quando estávamos no episódio 4 e o anime não começava, sinceramente El-melloi poderia esta na lista do melhores do ano de muita gente, se fosse bem escrito.

    Porque Nasu?!!!
    Porque Nasu?!!!

    Por fim tenho de falar do Okaasan Online, sei que falei que eu falei que seria interessante pois seria um fetiche que ainda não foi trabalho no gênero Isekai, que teríamos um roteiro bastante cômico com Akao Deko escrevendo e teríamos um ecchi de qualidade já que tínhamos o diretor de Love Hina(Iwasaki Yoshiaki), mas tinhamos o J.C Staff no período mais atarefado do estúdio pegando 4 obras por temporada então seria óbvio que a animação iria decair, mas não tanto que a série seja algo inesquecível.

    A mamãe tá brava.
    A mamãe tá brava.

     

    Os mais machos:

    Indo para os personagens (Masculinos) tenho de dar um ponto de destaque pois gostei bastante esse ano com muitas séries com personagens que se desenvolveram com as situações apresentadas com em suas obras e tiveram um crescimento exponencial no decorrer de suas obras, como o primeiro que tenho falar do Mob de seu anime homônimo, seria muito fácil colocar ele aqui pois falei da segunda temporada, mas não seria justo não cita todo o seu desenvolvimento que teve nesse ano, obviamente era algo perceptível desde a primeira temporada mas o diferencial nessa segunda é que ele começou a ensinar além de aprender as situações apresentadas e que situações, é incrível  como One consegue criar situações que pensamos que seriam concluídos com x sendo concluídos com Y, Mob por si só é a grande pérola de sua obra por brincar com seu conceito e acaba criando empatia para com o telespectador.

    Sorriso conquistador.
    Sorriso conquistador.

    Já outro que conseguiu criar-me uma empatia é Saiga Masaru de Karakuri Circus, eu não tinha gostado dele nos primeiros episódios da série pelo fato de ser aquele estereótipo de protagonista com trauma e até mesmo na sua mudança foi muito forçada, mas como vemos como ele se tornou com todas suas desgraças que teve antes e durante o anime, mas isso não roubou sua motivação de sorrir mais uma vez.

    Na pior situação sorria.
    Na pior situação sorria.

    Bem tenho uma obrigação a falar: Bruno Buccellati foi o verdadeiro protagonista da parte 5 de Jojo, afinal de contas Giorno era o puro hacker da temporada, afinal de contas ele era o filho dele, já o Buccellati conseguiu ser um cara respeitável sem carregar o fantasma da máfia, ele era a referência para toda trupe de heróis, e mesmo “morto” conseguiu liderar sua equipe até o estrelato dourado, com todas as dificuldades apresentadas eram resolvidas com o pensamento rápido e tátil dele.

    Estilo é tudo na máfia.
    Estilo é tudo na máfia.

    Além de falar do italiano tenho de falar de um britânico pois mesmo com um anime ruim, Velvet Waver ou El-melloi II mostrou como mudou de 10 anos antes no Fate/Zero para sua obra, óbvio que ficou difícil de reparar com uma história tão confusa como foi da linha Zeppelin, mas nos momentos focais dele vermos como ele amadureceu em alguns pontos e não em outros e nesses pontos fracos tivemos desenvolvimentos para um ápice no episódio final com aquela cena com Ishtar.

    Amadureceu bem.
    Amadureceu bem.

    Por fim tenho de falar de um anime dessa última temporada mas diferente dos anteriores tenho de falar de um “vilão” ou como a obra mostrou: um anti-herói, mas Askeladd de Vinland Saga é muito melhor que o protagonista pois temos de concordar que Thorfinn desde de sua apresentação é chato pra caramba e durante os episódios da série ele não ter amadurecido, mesmo apanhando para um senhor caramba do Askeladd, ele não pensar um pouco como agir no tão esperado duelo contra seu “malfeitor”, mas foi muito cômico ver a cara do Thorfinn ao descobrir que ele foi usado por uma pessoa que era basicamente igual a ele e trilhou um outro caminho do dele foi fantástico.

    Respeita moleque.
    Respeita moleque.

    Para as menções honrosas, e de novo tanto para os personagens masculinos e femininos, temos de falar dos heróis de Kanata no Astra pois seguem bem a cartinha da Fairy Tail: Personagens cativantes para os olhos e mentes, como assistir o anime esperando nada e ganhei uma comédia bem escrita, todas as motivações dos personagens são facilmente empáticas e seus visuais são incrivelmente convenientes e facilmente vendem a obra.

    As mais fêmeas:

    As personagens dessa lista pode ser bonitas a tal ponto que se torne uma “waifu” para alguém ou pelo seu nível de relevância individual, sem necessidade direta de um personagem masculino, apesar que a primeira da lista é o pilar principal do herói de Fate/GO -Babylonia, mesmo que o Gudao pode ser tanto homem quanto mulher (Gudako) mas Mashu Kyrielight é tão fofa quanto responsável, mas aí vocês pensam que o anime não acabou, mas temos o episódio zero, mas se você esperava eu citar ou a Ana, Ishtar, Gogona, Jaguarman, Siduri, Ushiwaka, Gilgamesh ou Enkidu desculpe mas Mashu possui até mesmo uma OVA próprio.

    Marcando o território.
    Marcando o território.

    Já indo para Fairy Gone não irei falar da Marlya, nem Veronica muito menos as outras garotas que apareceram pois não tiveram tanto destaque quanto Bitter Sweet, ela entra facil aqui pois durante seu escasso tempo de tela mostrou que segue o estereótipo que adoro para uma heroína: ela é bonita, esperta, forte e inteligente, como falei na review da segunda metade do anime eu gostei como ela se difere da protagonista graças a sua personalidade forte e resiliente ela consegue se impor durante a sua aparição na obra.

    Bela e moral.
    Bela e moral.

    Partindo para o anime de longa duração, não é One Piece pois vai demorar para acabar, Black Clover não pois ignorando Naruto Series essa obra seria o anime anual da TV Tokyo, de 2017, mesmo com muitas críticas(verídicas), a obra tem se mantendo popular por causas dos personagens e a personagem que eu escolhi apareceu neste ano, aqueles que chutaram Mereoleona Vermillion aceitaram, muito por causa de sua dubladora japonesa(Minagawa Junko, Cornelia Li Britannia de Code Geass) que casou muito bem no estereótipo que adoro que casa muito bem com a demografia Shonen, combinando com o momento que ela foi introduzida mostrou como devemos tratar a leoa invencível sem coroa.

    Tem de respeitar.
    Tem de respeitar.

    Indo para algo mais recente e fugindo de um estereótipo para entrar num outro temos a Erza de Fire Force pois a Maki, fãs da Tamaki, fãs da Iris e fas da Hibana ambos tem de concordar que a Maki possui as melhores características das três fora que a dubladora dela(Kamijou Saeko) é novata, pelo menos nos trabalhos legais, a bruxa do oitavo batalhão possui uma mini-história com o vice-comandante mas nada que vença seu lado fofo e desengonçado que faz todos os momentos dela na tela seja comemorável.

    Tão Fofa.
    Tão Fofa.

    Por tenho de falar das heroínas de Dumbbell por juntar ecchi com informações importantes sobre como se exercitar e cuidados sobre academia e uma vida saudável, mas para escolher uma delas seria a principal pois Sakura Hibiki basicamente é uma uma garota normal que começou a busca de uma vida saudável para conseguir um namorado e como isso é uma piada da obra ela não consegue um durante os doze episódios da série mas pelo menos consegue uma vida saudável, um destaque esta fica na dubladora pois Fairouz Ai debutou na dublagem com uma protagonista de uma obra tão “respeitável” como Dumbbell.

    já está pronta, para treinar.
    já está pronta, para treinar.

    Uma citação honrosa são as heroínas de Carole & Tuesday que buscaram seus sonhos no meio de grandes dificuldades impôs em uma Marte tão atual que chega a assustar, mas com amor e música tudo fica razoável para um convívio pacífico e enriquecedor.

    Essas meninas tem futuro.
    Essas meninas tem futuro.

    As Coisas mais fofas:

    Cada ano existem animes com personagens fofos, que aquecem nosso sofrível coração durante as provações do ano e para começar tenho de falar de uma obra do Katsuwo de novo pois Hitoribocchi e suas amigas são incrivelmente fofas que consegue brincar com os seus pseudo-estereótipos que foram bem construídos durante a série, desde da protagonista com seu problema de ansiedade, a Nano-chan que carregava um falso estereótipo de gyaru, a Aru buscando ser uma respeitável vice-representante mas acaba se descuidando e Sotoka com seu jeito ninja de ser buscando se tornar uma amiga da sua mestra.

    Olha a fofura.
    Olha a fofura.

    Já outra fofura desse ano é a NEZUKO-CHAAAAAAAAAAAAANNNN(Zenitsu screaming voice) de Kimetsu no Yaiba, é meio obrigatório falar dela que é o símbolo do ano pois combine um rostinho bonito com uma história marcante é uma boa participação da obra faz com que ela entre no coração do telespectador rapidamente, juntando com uma animação fantástica da Ufotable, esperado pelo estúdio com um orçamento “infinito” faz com que a Nezuko seja a garota do ano e criando fanboys dentro e fora de sua obra.

    A bela irmã do Tangerina.
    A bela irmã do Tangerina.

    Voltando a falar de grupos tenho de falar dos protagonistas de Pokémon Sun & Moon, não o Ash pois mesmo com um crescimento apresentado no anime era algo esperado já que a série tem vinte anos, mas os amigos dele durante a série como um todo, dando um destaque as garotas pois suas histórias são facilmente simpáticas que me fizeram chorar de tão tristes que são e olha que Pokémon é uma série infantil consegue ser superior em muitas obras.

    Cresceram muito
    Cresceram muito

    Agora falando de algo totalmente aleatória pois não posso de esquecer da Latina de Uchi no Musume pois mesmo o anime tendo uma qualidade duvidosa, a história salva o anime pois ver todo o desenvolvimento familiar do Dale e Latina no meio de um tradicional fantasia medieval japonês, cada episódio vendo o sorriso da Latina com suas novas experiências e convivências que enriqueceram sua maturidade a tão ponto de assustar o tão rápido foi esse desenvolvimento dela.

    Que Fofo.
    Que Fofo.

    Outro anime que também sofre com uma animação ruim é Honzuki no Gekokujou mas se está nessa lista sabem de que vou falar da Myne que além de ser fofa possui todo um desenvolvimento com sua “nova” vida, óbvio que como anime é basicamente um Isekai Tensei teríamos todo um ponto de vista diferente da Myne em relação a sua família, que mesmo achando ela estranha aceitam como ela mudou de uma garota adoentada para uma produtiva garota de negócios e engraçado que ela ainda está na busca de ler um livro e isso não incomoda pois o roteiro do anime é construído para que esse seja o desafio dela durante o anime, além do seu problema físico que impossível ser tratado na época que ela renasceu.

    O Formato chibi é melhor
    O Formato chibi é melhor

    As Melhores Musiquinhas:

    Por fim tem as melhores aberturas e encerramentos do ano e diferentemente do ano passado que escolhi uma abertura e encerramento por temporada, com um extra, irei falar o dobro pois esse ano possuiu bastante músicas marcantes na mente.

    Começando com o anime mais peludo do ano pois Wild side de ALI é um dos diamantes de Beastars pois junte uma musica marcante com uma letra que parece que um dos personagens está vocalizando duas facetas de sua personalidade e por fim com uma animação de stop-motion fantástica praticamente mostrando uma peça de teatro mostra como o anime será após essa apresentação.

    Começando meu lado Fatefag tenho de falar de Hoshi ga Furu Yume da Eir Aoi, mas o que eu tinha de falar sobre ele está na minha review do episódio 11, assim com Phanton Joke de Unison Square Garden que é a abertura do Fate/Go-Babylonia.

    Hoshi ga Furu Yume

    https://youtu.be/ME8y8WRD5b8

    Phanton Joke

    Para fechar a temporada de outono tenho de falar de LiSA pois Unlasting carrega todo um sentimento que não é mostrado nessa segunda parte de SAO-Alicization, o lado sentimental da saber da série, óbvio que Alice não me gera simpatia, muito menos respeito, principalmente depois do episódio 10 que toda pouca credibilidade dela foi por água abaixo.

    Começando a temporada de Julho tenho a obrigação de citar pelo menos uma música de Carole & Tuesday, afinal de contas é o melhor anime musical desse últimos anos pelo menos merece uma citação aqui na lista dos melhores do ano e ao invés da primeira abertura, Kiss Me, prefere citar a segunda pois Polly Jean é basicamente um suspiro das heroínas, tanto que são as próprias dubladoras vocais que cantam tanto as aberturas quanto o primeiro encerramento, das primeiras dificuldades da primeira parte da série, a letra é basicamente um poema juvenil delas em relação ao mundo em sua volta.

    Outro anime nessa temporada que possui boas aberturas e encerramentos é Fire Force já que isso é obrigatório em um Shonen, mas o que eu escolho é Veil de Keina Suda mostra toda a qualidade de anime, da animação e da história que é mostrada, apesar que todo esse trecho ser contado logo no episódio seis da série e esse é o grande mal da obra que conta toda a história tão rápido que nem dá para se prender nela.

    Vinland Saga é um anime fantástico que conta como os Vikings não são criaturas obscuras ou diferentes de um europeu médio da época, mas ainda sim o anime possui lutas épicas e desenvolvimentos de personagens bastante verossímeis a época e tem o Thorfinn mas ele não conta, bem a Amazon investiu bem na obra pois temos um estúdio premium e aberturas e encerramentos marcantes e escolhia Mukanjyo por Servive Said The Prophet pois para uma anime se fixar no dito popular é necessário uma primeira abertura marcante e Mukanyo é isso pois combina uma animação fantástica com uma música pesada.

    Continuando com meu lado Fatefag tenho citar Hibari (雲雀) da ASCA de El-melloi II pois como disse na review final da série não possuo tanta simpatia com a cantora mas a música é bela como a personagem que lhe representa.

    Partindo para temporada abril é meio obrigatório voltar a falar da LiSA pois todo mundo lembra de Gurenge (紅蓮華) de Kimetsu no Yaiba, tanto pela sua animação quanto pela intérprete, de fato LiSA estava empolgada cantando esse que é, sem sombra de dúvidas, o projeto da Jump mais caro, lembrando que to falando de um novo título e não os grandes hits da revista.

    Indo para algo que não foi lançado esse ano mas para muita gente, inclusive eu, foi o primeiro contrato com a franquia, pelo menos no Universal Century, graças a Crunchyroll que torce seus ovas em formato de episodios, bem Gundam The Origim: o advento do cometa vermelho é a obra que serviu, pelo menos no ocidente, de comemoração de 40 anos da franquia com uma animação belíssima combinando o 3D moderno com uma animação 2D que lembra muito o anime de 1979 e posso dizer isso pois graças a essa obra eu comecei a ver o primeiro Gundam(0079) e posso dizer que é uma obra fantástica, bem falando de aberturas e encerramentos tenho de falar do encerramento do primeiro ova, ou seja dos primeiros quatro episódios, Meguriai (めぐりあい; Encounter) por SUGIZO é bela pois a música lembra muitos os sucessos da década de 1960 e 70 juntando com imagens, para não dizer quadros, dos personagens marcantes da franquia mais jovens.

    Voltando a falar de um anime que eu comentei tenho de falar Hitoribocchi no Monologue da sua série homóloga é, como falei da minha review, um monólogo das nossas heroínas falando seus objetivos, de uma maneira fofa como a obra mostra durante seus doze episódios.

    Bem o encerramento para fechar com seu par na verdade é a segunda parte da primeira abertura de Karakuri Circus mas Gekkou (月虹)” por BUMP OF CHICKEN é uma música fantástica, além de uma animação marcante na primeira parte, onde mostra o desafio dos nossos protagonistas, e na última parte mostrando o desafio de unir novamente os protagonistas.

    Começando o ano tenho no mínimo citar uma coisa boa da segunda temporada de 3D Kanojo que é sua abertura pois  Futari nara (二人なら) é para mim a melhor abertura da obra pois junta uma letra que casa perfeitamente com o anime e com a música que de fato acertou no meu eu adolescente fanático com uma batida de uma guitarra e um toque de uma bateria que me fez gostar da BiSH.

    Bem vendo a lista de muita gente(Gente=0) de melhores do ano e não estava achando Dororo nas listas então a pedido de zero pessoas e fugindo do convencional Sayonara Gokko (さよならごっこ) pela amazarashi é o primeiro encerramento da série e ele se destaca por causa do animador dela, pois a música é boa mas não seria nada se não fosse a fantástica animação do diretor do episódio 15 da série, sim aquele infame, o começo do fim da série para muitos, aqui se espanta como ele é um bom animador e não diretor.

    Voltando a Karakuri Circus tenho de falar da sua segunda abertura pois Haguruma (ハグルマ)” da  KANA-BOON é marcante por combinar perfeitamente com o momento que a série estava passando: uma ação desenfreada. Sinceramente essa abertura e Gekkou brigam pau a pau para mim para ser a abertura marcante da série.

    Como esse ano tivemos duas partes da mesma parte de SAO nada mais marcante do que falar da morte do Kirito shiny(Eugeo) pois, pelo menos na primeira parte, conseguiu dividir o protagonismo com o maior Hacker do mundo dos animes mas não durou muito, pelo menos deixou um encerramento fantástico para ele e  “Niji no Kanata ni (虹の彼方に) da ReoNa, outra criação da franquia, mostra toda a alma dele em relação ao seu objetivo.

    Por fim ano não foi apenas animes de temporada, pelo menos para mim, pois também foi um ano de descobertas pois “descobrir” obras que nunca pensei que iria gostar até assistir o primeiro episódio e esse foi o caso de Madoka, de fato tenho preconceito com o gênero de garotas mágicas e evitava uma das mais populares obras do gênero, até tomar coragem de ver no meio desse ano e o que me prendeu na obra não foi sua abertura padrão, Connect (コネクト) das ClariS, mas sim seu encerramento, seu verdadeiro encerramento pois já tinha ouvido Magia da Kalafina antes mesmo do anime e gostei bastante, como todo Fatefag, e quando ouvir ela tocando logo na primeira cena do anime já passou a impressão que tudo dessa obra seria épico.

    Connect

    https://youtu.be/dqrPhn32VPM

    Magia

    Já outra obra que gostei muito e decidi acompanhar, nada mais que minha primeira introdução ao universo Gundam pois ouvia muita gente falando muito bem de Iron-Blooded Orphans e depois de assisti a primeira temporada posso disse que as críticas positivas são verdadeiras pois a obra possui uma riqueza de detalhes impressionantes e uma liberdade inquestionável  para fazer as coisas, muito por ser um spin-off mas brincando um pouco com a Canôn com citações a outras obras da franquia. Bem diferentemente de Magia que eu conheci antes de Madoka, tanto Raise your Flag, de Man With a Mission, quanto Orphans no Namida (オルフェンズの涙) da Mista apenas conheci no anime mas ambas são marcantes por simbolizarem bem a obra, mas Orphans no Namida por ser algo mais triste simbolizando a dor da perda.

    Raise your Flag

    Orphans no Namida

    Como disse antes uma tradição é criada justamente quando ocorre uma repetição temporal definida de uma ação ou de um costume, essa é a segunda vez que faço essa lista de melhores do ano, para mim é claro, mas espero ler a lista de vocês no comentários, xingamentos pois devemos ser civilizados e aqui vai minha despedida clássica: aqui é Jonh Vini e estou à espera dos vossos Feedbacks sobre essa lista, não se afobem, comentem, provavelmente ocorre-a uma discursão saudável sobre os animes apresentados, tenham um bom início de ano é até mais.

    Tenham um bom ano.
    Tenham um bom ano.

     

    Helder Archer
    Helder Archer
    Fundou o OtakuPT em 2007 e desde então já escreveu mais de 50 mil artigos sobre anime, mangá e videojogos.

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    Otavio Sabino
    Otavio Sabino
    1 , Janeiro , 2020 11:56

    foi um bom top , so discordo na parte do 3D kanojo , como eu não li o manga pra mim foi um bom anime.

    Fernando
    Fernando
    1 , Janeiro , 2020 11:56

    Adorei esse top

    Um Otaku Qualquer
    Um Otaku Qualquer
    1 , Janeiro , 2020 11:57

    Adorei

    João Vítor Nerís
    João Vítor Nerís
    1 , Janeiro , 2020 11:57

    esse que e um Top de respeito, com os animes queridinho que eu também gostei HitoriBocchi e Ascendance of a Bookworm

    Strike Lv
    Strike Lv
    1 , Janeiro , 2020 11:57

    Gostei

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