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    Fate/Grand Order: Babylonia – Episódio 21: Até breve

    Fate/Grand Order: Babylonia – Episódio 21

    Artigo enviado por Jonh Vini.

    Bem o gacha da babilônia acabou, isso é uma verdade desde o episódio passado, então nada mais justo que fazer um episódio final fantasy onde todo mundo se despede bem, algo esperado para um anime baseado em um jogo que foi criado de uma franquia que mata seus personagens carismáticos nos decorrer da trama, pois não basta matar um personagem, tem de lembrar o peso da morte dele na história para instigar você para comprar um produto dele de uma lista que vai desde de uma action figure até uma arte oficial personalizada, mas você como pobre não pode nem sequer tentar arriscar gastar dinheiro real para ter uma chance de tentar conseguir ela no jogo pois ela está bloqueada a um nível que você ainda não chegou, esse é meu sentimento a rever a Lucoa-nee, de fato foi um pequeno susto revê-la viva nos primeiros minutos do episódio, mas isso foi rapidamente respondido de uma maneira racional pois o único servo que não foi por pau contra a mãe de todos foi a toda poderosa Jaguarman, pois Nasu sabe como este personagem é roubado e não colocou no clímax da singularidade para passar um clima de despreocupação para nós.

    Jaguarman:”—Aguentem que o nível (de dificuldade) vai subir.”
    Jaguarman:”—Aguentem que o nível (de dificuldade) vai subir.”

    Este episódio seguiu perfeitamente a cartilha de episódio de despedida, primeiro foi o tchau do núcleo latino-americano com a Lucoa tendo um ressentimento por Merlin(Necessário) não correspondido e a um semiabraço dela com Gudao para passar um sentimento caloroso das duas(Quetzalcoatl e Jaguarman) para nosso herói e enquadramentos usados nesta cena e durante as cenas dos nossos heróis passando da cidade vazia durante a noite mostrou justamente o impacto do confronto contra a Tiamat causou a Uruk e todas as vidas perdidas para impedir o fim da humanidade, o vazio do fim da batalha e a melancolia de ver um local que nos primeiros episódios cheio de vida vazio no último episódio; pelo menos o sentimento melhorou ao chegarem a base e verem o Merlin e Ishtar por lá.

    O luto venceu.
    O luto venceu.

    Neste episódio tivemos um protagonismo maior do Romani e que protagonismo, como é bom malhar o Merlin em “praça pública” e fica engraçado se tivesse animado as primeiras singularidades, pois lá descobrimos que ele é fã de uma idol cujo o nome é Magi☆mari que possui uma relação com o mago de Camelot, isso será explicado no arco do Salomão, mas extrapolando o limite do anime pois o dubladores dos dois, três se colocamos a Leonardo, dublaram nesta temporada(Janeiro/Inverno 2020) em Oda Cinnamon Nobunaga onde o dublador do Merlin dublou um personagem que é “casado” com a personagem que dublado pela dubladora de Leonardo e para entender o resto recomendo lerem a parte dos dubladores e dublados abaixo; mas a despedida do Fou superdesenvolvido foi até legal já que ele ainda irá ver as aventuras do Chaldea boy no decorrer do tempo espaço que Avalon o concede.

    Foi-se o maior vigarista.
    Foi-se o maior vigarista.

    Por fim a despedida dos únicos servos originais da região que diferente dos demais não desapareceram, bem Ishtar não pois ela ainda é uma deusa, mas focando no douradinho que teve um grande foco no episódio, primeiramente com um flashback dele do passado com seu brinque…, digo amigo Enkidu e foi útil pois mostrou como o douradinho se tornando um grande rei, mas isso ocorreu justamente na última passagem com ele mesmo contando sobre sua própria epopeia que serviu tanto para origem de sua lenda quanto como trampolim para o fim da aventura do Gudao e Mashu nas terras férteis do Eufrates-Tigre, mas a despedida dele não pode ser triste pois é obrigatório para um rei uma comemoração após o fim de uma guerra, ou para uma despedida de um grande herói, então Gilgamesh pegou uma taça de cerveja do seu frigobar mágico, mas como nossos heróis são menor de idade não poderão aproveitar a bebida, mas sim um copo e que copo, nada mais, nada menos que o Cálice da singularidade que todo mundo sabia desde o episódio três, mas procrastinamos de pensar ou lembrar dele, com o cálice da mão e o Rayshit que demorou o episódio todo para ser carregado, nossos heróis partiram para voltar para casa.

    Um gole para comemorar.
    Um gole para comemorar.

    E antes de terminar esse texto tenho de falar da explicação confusa do dourado usar sua pré-evolução para derrotar o Tiamat: Porque sim, sério primeiramente pensei que ele mesmo se auto invocou para conseguir derrotar a mãe de todos, sei que minha explicação é confusa mas temos o Archer do Stay Night para defender meu ponto, mas desde quando ele(golden King) poder retroceder a idade para derrotar a mãe de todos foi difícil de compreender, mas sem problemas pois daqui a um ano ou dois teremos o verdadeiro arco final do jogo animado o que me deixou empolgado, quando olhava nas redes sociais um pouco antes de assistir o episódio, mas não cheguei a ver o “vídeo promocional” que era simplesmente o final deste episódio, mas enfim hype para Salomão é real.

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    Review da série como um todo

    É um anime de um jogo de Fate, isso já aconteceu antes e vocês sabem como acabou, mas diferente do Extra:Last Encore tivemos uma introdução ao universo da obra, cujo seu nome é First Order que como o nome diz é a primeira singularidade do jogo mobile mais lucrativo dos últimos anos, transformando a franquia Fate numa das mais célebres marcas no Japão e no mundo, muito graças às obras predecessoras como Zero e UBW com as obras mais recentes como Apocrypha e até mesmo o próprio Extra aumentaram a importância do jogo pois afinal de contas é um jogo que possuem as Waifus e husbandos da franquia disponíveis para você jogar.

    Imagens de Gameplay do jogo(tirando Mashu estes servos não estão disponíveis no início do jogo para jogar).
    Imagens de Gameplay do jogo(tirando Mashu estes servos não estão disponíveis no início do jogo para jogar).

    Focando na história do anime, correspondente a do jogo, você é o escolhido para conseguir salvar a humanidade da incineração causada pelo mal, como é necessário um nome para o herói então o codinome Ritsuka Fujimaru, codinome pois esse nome é usado como Strand tanto para o personagem masculino quanto para feminino por isso que cito o apelido de Gudao para o protagonista da série e Gudako para sua contraparte feminina, ele(a) é o último mago(a) restante do plano da Chaldea de mandar magos para o passado para evitar o presente, nós somos acompanhamos com a kouhai mais fofa da franquia pois não tem como não amar nossa berinjela, como contado no episódio 00 e inclusive se você não viu esse episódio não entenderá como ela é fofa e o porquê ela conseguir peitar os servos da série, mas falando resumidamente pois já  explique o que ela seria na review do episódio 00 e nas minhas reviews do Extra:Last Encore pois ela é um Demi-humana que é uma humana que pode usar o poder de um servo.

    Ache o protagonista: Level Hard
    Ache o protagonista: Level Hard

    Essa singularidade da babilônia é a “última” singularidade da história do jogo, quando apresentado no início do gameplay, pois como falei a primeira singularidade das oito, pois a primeira singularidade(First Order) não é considerado no jogo com uma das sete singularidades, já foi animado e a animação da Moonlight serve como uma porta de entrada para os Lostbelts que são eventos após as nove singularidades apresentadas no jogo, já estou contando a singularidade de Salomão, como é última singularidade o senso de urgência é alto para salvar a humanidade de sua extinção, as singularidades são eventos que ocorrem no período histórico onde a humanidade evolui como civilização, com exceção da First Order por passar em Fuyuki pois é o fanservice dos fãs antigos da série, ou seja nada mais justo que a “última” singularidade seja na iminência do surgimento das primeiras cidades na bacia do Eufrates-Tigre.

    Uruk minha gente.
    Uruk minha gente.

    Partindo para parte técnica é uma incrível surpresa pelo fato que é o primeiro grande trabalho Akai Toshifumi sozinho, tem Darling in the Fraxx mas ele não ficou responsável por todo projeto como foi em Shelter, mas este já foi um pequeno projeto para um músico americano, então Fate/GO-Babylonia é sua verdadeira apresentação ao mundo do animes e que apresentação pois mesmo com uma equipe enorme, sério só para animação são cinco diretores-chefes, sete diretores especiais para cena de ação, 21 diretores de episódio, inclusive o próprio Akai no primeiro episódio e no penúltimo, fora dezenas de Key-animations e in-betweens; conseguiu impor o que ele queria para a obra sem uma grande diferença entre episódios que é um grande mal para produções com grande números de artistas reunidos, vide Black Clover, mas provavelmente a qualidade é mantida com uma combinação rara: Profissionais apaixonadas e recursos quase ilimitados, já que a Sony que faturar mais com o jogo.

    Grande descoberta.
    Grande descoberta.

    Bem Kinoko Nasu que escreveu essa singularidade, no jogo, então era esperado algo complexo mas bem trabalhado dentro do seu universo, mas o roteiro do jogo não serve para um anime de 21 episódios já que são apenas diálogos expositivos que desenvolve a trama, como qualquer jogo da franquia, pelo menos aqueles que não tiveram um desenvolvimento direto pelo Nasu, pois é necessário toda uma construção de mundo rica em detalhes, algo que ele não conseguiria fazer com apenas uma singularidade, apesar que ele que deu  o “OK” para as singularidades então mesmo sendo as “histórias mais fracas”, as seis primeiras singularidades, contando a partir do First Order, teve um aval do próprio Nasu para existirem, como qualquer obra derivada da Type-Moon, mas como disse seguir apenas o roteiro da singularidade do jogo não dá, é necessário todo um roteiro para desenvolver personagens, tanto para os principais quanto para secundários e para isso entram os roteiristas de episódio e são seis então só irei falar das figurinhas carimbadas como Kodachi Ukyou(Boruto, Chaos Dragon e El-Melloi II), Higashide Yuuichirou(Apocrypha e Special 7) e Sakurai Hikaru(Extra:Last Encore e Gakkou Gurashi!) que trabalharam na série e sabem as especificidades do Nasu, chega a surpreender pois não há uma dissonância entre o roteiro de cada um, sério ver um episódio escrito por Kodachi e não fica tão confuso com o storytelling do episódio é algo incrível.

    Já manja dos Paranaues
    Já manja dos Paranaues

    Fato fascinante no Fate/Go é a quantidade massiva de personagens do jogo, descontando algumas variações são em torno de 240 personagens originais então imagine Takeuchi Takashi fazer todos os designs para esse jogo, por isso que muitos dos designs dos personagens são feitas por artistas fãs ou da franquia, ou do jogo apenas, ou apenas contratados Type-Moon, pode ocorrer as duas coisas, isso ajuda para evitar o mau do Saberface; para a animação foi meio obrigatório passar na mão do Takeuchi para simplificação e aprovação, principalmente os personagens que fazem referência ao Stay Night e seus designs para o jogo e posso dizer que mesmo com muitos personagens não ficou estranho a “diferencia” do design, para falar a verdade com a simplificação do design do anime fez com que as diferentes artes de cada servo sumisse, mas ver o servos animados ameniza a sensação de estranheza desta diferença, na verdade consegue criar uma simpatia para eles.

    Pouco confuso.
    Pouco confuso.

    Chegamos ao ponto mais complicado, para o bem pois temos cinco diretores-chefe de animação para todos os episódios, sim é confuso gerenciar tanta gente que gerencia a animação do episódio, mas como o próprio Akai deu uma entrevista dizendo que a produção estava adiantada ficou explicado o porque essa quantidade absurda de animadores, diretores de animação e os chefes deles, mas não ficou tão bem dividido pois teve diretores que só trabalhou em um episódio (Kazuaki Shimada, The Promised Neverland e Mahou Shoujo Nante Mou Ii Desu kara.) quanto diretores que trabalharam em vários episódio(Takase Tomoaki, Saekano e Occultic;Nine) mas o importante é a boa constância de animação de todos os episódios, é assustador saber que tanta gente conseguiu trabalhar bem e juntos para uma produção fantástica como é, os outros diretores foram Oka Yuuichi(To Love-Ru, Darkness e New Game), Kouno Megumi(The Idolm@ster e Vividred Operation) e Iwasaki Shouta(Medaka Box e Punch Line).

    Gente demais.
    Gente demais.

    Por fim temos de falar do diretor de som e chega a surpreender pois Iwanami Yoshikazu foi diretor de som de todos os Fate da Ufotable, fora todos os filmes de Kara no Kyoukai, todos os Jojo, Konosuba, todos Ghost in the Shell: Arise, todas as temporadas de Psycho-pass, SAO, Aa Megami-sama e Youjo Senki, mas nem tudo foi flores pois ele também foi do Apocrypha o que diz tudo sobre a sonoplastia do anime, é bizarro ver um diretor de som tão respeitável errando numa série da franquia que ele ajudou a construir sua fama atual conseguir queimar seu interminável currículo, mas o principal problema foram os efeitos sonoros nas lutas pois eles roubaram a atenção durante os últimos confrontos que Akai imaginou e provavelmente foi culpa dele e seus diretores subordinados permitirem que os efeitos sonoros estejam tão altos pois os sons de panelas se batendo provavelmente é a marca registada de Iwanami Yoshikazu.

    O cara tem um enorme cacife.
    O cara tem um enorme cacife.

     

    Opening e Ending

    Bom já cheguei a comentar sobre a abertura e o encerramento no início desta metade da temporada, a minha opinião dada no episódio 12 não mudou muito, pelo menos a abertura já que é a segunda parte da primeira abertura(Phantom Fake de Unison Square Garden) mas mostrando mais partículas do que a primeira animação de abertura.

    Mas tenho de fazer uma errata pois Prover e Tell me, ambas da milet, conseguiram me prender, muito pelo bom uso nos momentos finais do episódio, principalmente a Tell me pois ela entra no micro hall dos encerramentos dedicados a personagens que tiveram seus pesos durante uma narrativa como Hikari no Fate 2006, Last Stardust do UBW e Manten (満天) no Zero, nesse caso era uma carta de despedida da Siduri tanto para o douradinho quanto para nós que flamulamos a bandeira da despedida para nossa secretaria preferida.

    Prover

    Tell me

    Os Dubladores e os dublados

    Chegamos ao porte de ouro do jogo e consequentemente do anime: os personagens são praticamente um mar de tantas referências, como não sei muito de Kancolle ou Azur Lane então não posso afirmar, mas pelo eu sei Fate/Go é o jogo que possui múltiplas referências históricas disponível atualmente, pelo menos no mobile, mas como é um jogo derivado de uma outra franquia é meio óbvio que teríamos reverências a franquia-mãe, até porque existe lógica onde eles aparecem para atrair os fãs antigos então já irei dizendo que não irei citar os dubladores de Gilgamesh, Ishtar/Ereshkigal e Medusa pois já comentei eles no meu post de Fate 2006, especialmente as duas últimas pois não são duas personagens, mas sim quatro que possuem seu peso, mas relaxem pois darei minha opinião sobre eles começando com Gilgamesh e sua incrível mudança, talvez a sua personalidade mesquinha ainda esteja presente, mas pelo menos ela está mais amena pois ele está com seu principal tesouro: seu povo e tirando o fato que ele ficou mais roubado que nas adaptações das rotas do Stay Night, apesar que ele aparece na forma mais nova no seu bel-prazer, ele ficou mais respeitável quanto mais velho, tão velho que mudou de classe, e com a idade sua visão e ação muda para se tornar alguém mais sábio do peso das suas ações, foi estanho acompanhar e gostar de um personagem que eu não gostava das suas últimas aparições da série, apesar que gostava dele no Zero pelo fato dele ser um personagem de índole caótica ao invés de ser apenas mal nas demais séries, mas esse rei babilônico me convenceu que faltou episódios para explorar esse lado do douradinho; já Ishtar/Ereshkigal não tiveram tanto peso para obra, tirando serem pseudo-servos da tsundere mais famosa da franquia e ambas servirem como alívio cômico da série elas não serviram para muita coisa, na verdade Ishtar não fez nada, mesmo soltando vários fantasma nobres na Tiamat e mostrou ser inútil, pelo menos pelo peso que ela, uma deusa mesopotâmica da beleza, amor, guerra, poder político e da justiça tem, mas pelo menos nisso a Ereshkigal foi útil como a deusa dos mortos ajudando os vivos, tal contradição ainda custou sua vida, entretanto pelo menos tivemos um bom trabalho da Ueda Kana, por fim temos de falar da Medusa, na verdade nas duas facetas, bem já tinha começado com a Roli e todo seu desenvolvimento desde do episódio 2 sendo introspectiva, ela se abrindo durante os episódios e na primeira parte da série inteira descobrimos o quão fofa ela é mesmo se contendo por causa de seu infeliz futuro que se mostrou infeliz ao pensar da consequências dos seus atos e chega a ser triste ver a górgona se lamentando o que fez e o rancor do mundo é justificado pelo fato da sua lenda, e pensado que Nasu aproveitou bem da lenda para colocar no primeiro jogo do Stay Night, aquele eroge que foi o pontapé da franquia pois das suas irmãs ela era a única que poderia crescer e sempre foi cobiçada, até mesmo pelos deuses, por sua beleza então nada mais justo colocá-la na trama de um eroge e fica engraçado saber que Asakawa Yuu trabalhou em hentais e ecchis antes e depois de trabalhar em Fate 2006, já aqui tivemos uma boa ideia pelo fato de serem duas personagens de idades diferentes com o foco diferentes na narrativa, esse problema é incrivelmente controlado com uma atuação fantástica.

    Só servo cinco estrelas.
    Só servo cinco estrelas.

    Vamos começar pelo começo, ou seja os protagonistas da série todo e Gudao e Mashu seguem bem o protótipo do herói de um jogo da franquia, é estranho pois todo o desenvolvimento deles lembra bem o desenvolvimento do Kishiname e Nero no Extra:Last Encore, pois o crescimento deles ocorreram a medida das suas dificuldades e conhecerem outros servos, mas diferença do Gudao em relação a Kishiname, falando dos animes já no jogo pois basicamente é você atuando como herói dessas jornadas; é que Kishiname é muito mais reativo em relação com que ocorre ao seu redor enquanto o Gudao é proativo, pelo menos na narrativa do anime já que sabemos que o melhor Fujimura é a Gudako do Manga de Wakaru! então colocou uma pressão extra no Nasu para fugir de um protagonista pensador, não que o Gudao não seja um Sieg em alguns momentos, mas pelo senso de urgência pelo fato que esse é a única chance de salvar a humanidade fez com que Gudao improvisar para salvar o mundo e assim como Kishiname, ser o protagonista de um jogo que é acessível para o público ocidental então é fácil criar simpatia a ele, principalmente o Gudao já que Fate/Go é um jogo de gacha para celulares, sei que estou cometendo um pleonasmo do episódio 11 mas não tem como fugir pois o público que assiste pode ser divido aquele que jogam o jogo e gostaram do Gudao do anime, aquele que jogam o jogo e não gostaram deste Fujimaru e também a mesma divisão para aqueles que não jogaram o jogo, na minha opinião eu gostei dele pois ele tem as características que o gosto de um personagem: meio emotivo meio lógico(Neko-arcs de Carnival Phantasm), carismático com todos em sua volta(Shiro dos Stay Night), sabe da dificuldade mas não perde um sorriso no rosto(Iskandar do  Zero) e busca ser o melhor sempre (Shiro dos Stay Night), fato engraçado é que não sabia nada do Shimazaki Nobunaga(Itsuka Shidou de Date A Live, Yuno de Black Clover, Nanase Haruka de Free!, Kaidou Shun de Saiki Kusuo no ψ-nan e Eugeo de SAO: Alicization) até o ano passado quando descobrir que ele dublou Sunakawa Makoto de Ore Monogatari e durante eu escrevia a review do anime descobri mais personagens que eu atuou e bem sua atuação aqui foi boa, não me surpreendeu tanto  pois é fato engraçado para mim só descobrir os dubladores dos jogos de Fate por áudio-novels traduzidas no Youtube, foi lá que descobri o dublador do Kishiname antes do anime e também Shimazaki Nobunaga como Gudao, engraçado mesmo é que ele também é Arjuna e conde de monte cristo no jogo; Agora a kouhai mais fofa de toda franquia, sim a Mashu consegue bater a Sakura, muito por causa que acompanhamos o desenvolvimento durante o gameplay do jogo e tudo incomodaria para aqueles que não jogaram o jogo afinal de contas todo o desenvolvimento da Mashu no anime parece forçado pois todo os diálogos dela com os demais servos é sobre a visão deles sobre o mundo e na humanidade, mas aí tivemos o episódio 00 e mostrou todo o começo da relação dela com Romani e como ele moldou a personalidade dócil da nossa berinjela, para a cereja do bolo descobrimos logo nos primeiros minutos de gameplay e no First Order que é a Takahashi Rie dublado ela, sim a Emilia de RE:Zero e Megumin de Konosuba, fora outras(Saitou Ema de Yuru Camp, Takagi-san do seu anime homônimo e Ichinose Futaba de Sore ga Seiyuu!!!) Mas o mais importante são as duas primeiras pois dar para dividir seus papéis entre o tom de voz das duas, ou uma personagem possuem um tom de voz doce da Emilia ou um tom mais explosivo como Megumin e bem a Mashu está mais próxima do tom da Emilia, pois todos sabemos o quão fofa a Mashu é, sua atuação como nosso escudo favorito foi bem-feita com mesmo esmero das suas personagens mais famosas.

    Que casal fofo.
    Que casal fofo.

    Já os personagens que conseguiram humanizar o douradinho para nós, eu sabia quem era o Enkidu desde de que eu li o manga do Strange Fake a alguns anos atrás mas eu desconhecida a Siduri, pelo menos a lore dela pois já tinha visto o design dela em algumas artes promocionais do jogo e como não cheguei na última singularidade então tudo que o anime apresentou serviu como introdução a personagem que é o braço direito e talvez a única amiga humana do dourado que tanto a amava que se viu triste com o fim dela do mesmo jeito da raiva dele ao ver o Kingu usando o corpo do seu amável amigo e tenho dar palmas a Akai Toshifumi por conseguir não focar numa possível trama que seria viciado nos clichês  da necessidade do descobrimento da identidade do mesmo, mas quando não dava para fugir conseguiu desenvolver sem uma grande verbalização do personagem  mostrava o conflito e a solução de uma maneira decente, não tanto pois sua revelação ocorreu no episódio dos fantasmas nobres catárticos o que deixou a auto revelação em segundo plano; partindo para as dubladoras, sim Enkidu é dublado por uma atriz e que atriz pois é nada mais, nada menos que a Kobayashi Yuu(Sacchan de Gintama, Sasha “Menina da batata” Blouse de Attack on titan, Urushibara Ruka de Steins;Gate, Kanejou Kyouka de B Gata H Kei, Sakurazaki Setsuna de Negima!, Smith de Mommusume e Noi de Dorohedoro) sim uma dubladora famosa e mostra o poder financeiro da franquia por usar uma dubladora famosa para “figuração”, estou falando da Uchiyama Yumi(Pack de RE:Zero, Mare de Overlord, Chiba Erika de Mahouka e Bozes co Palesti de Gate)para Siduri, como os personagens delas só tiveram muito destaque durante a obra, mas quando elas tiveram tempo de tela representaram bem os personagens.

    Os Pares do dourado.
    Os Pares do dourado.

    Chegando na “torre” de comando da Chaldea, aqueles que carregam a responsabilidade de ajudar o último herói da humanidade nas suas missões através do tempo espaço, vocês conhecem bem o doutor Roman Archaman, ou Romani para nós jogadores, graças ao episódio 00 onde mostra como ele é bondoso e seu peso para a próxima singularidade, falando de sua atuação foi cômico durante grande parte da obra já que aparecia quando realmente era necessário, assim como no resto do jogo e esse alívio cômico não é responsabilidade só dele pois temos o inventor mais famoso da história e assim como vocês também fiquei surpreso em descobrir que Leonardo da Vinci se tornou uma waifu, pelo menos no jogo onde tive o primeiro contato com ela, mas é explicado por ele mesmo que ele foi invocado com a imagem e semelhança da sua obra mais famosa: Monalisa, tanto que nos primeiros anos do jogo é possível adquirir uma “carta mágica” no jogo com a imagem dela; mas a piada fica completa quando descobrimos que os dubladores dos dois são casados, sim Suzumura Kenichi (Okita Sougo de Gintama, Wakabayashi de Captain Tsubasa, Rougue de Fairy Tail, Yang Wen-li de Legend of the Galactic Heroes, Comandante Hinawa Takehisa de Fire Force e Anti de SSSS.Gridman) e Sakamoto Maaya(Mari do Rebuild of Evangelion, Oshino Shinobu de Monogatari, Ciel de Kuroshitsuji, Lunamaria Hawke de Gundam SEED, Merlin de Nanatsu no Taizai, Pandora de Cavaleiros do Zodíaco  e Crona de Soul Eater) são casados, o ar cômico aumenta mais pois eles já atuaram juntos antes e foi numa obra do Nasuverse bastante celebrada pois Maaya interpretou Ryogo Shiki de Kara no Kyoukai, ela possui um “par romântico” que se chama Kokutou Mikiya que foi interpretado por Kenichi, sim tudo se encaixa pois eles casaram antes do fim da série dos filmes, bem no jogo de Fate/Go eles também dublam outros servos, mas de maneira desigual pois enquanto ele dubla dois servos (Fujiwara no Hidesato e um outro servo importante) já Maaya dubla a própria Shiki e sua variante, a Leonardo e sua variante Lily e Joana D’arc, onde ela dublou no Apocrypha, e todas as suas variantes, com tudo isso Sakamoto Maaya é a segunda dubladora com mais personagens do jogo, só perdendo para Kawasumi Ayako por ela ser a Saber; as atuações dos dois foram simples pois não era exigido tanto deles, com exceção deste último onde Kenichi soltou a voz .

    Casados a anos.
    Casados a anos.

    Vamos falar sobre os representantes latino-americanos da franquia, é triste saber que apenas Quetzalcoatl e Jaguarman representar uma região tão multicultural quanto a américa latina e sim falei que não comentaria de personagens que apareceram no Stay Night mas existe uma máxima da franquia: se a Taiga(虎) aparece na obra é sinal de sucesso do mesmo, e aqui é uma Jaguar, ou onça abrasileirando, e ela junto com a Lucoa fizeram um ótimo trabalho no lado cômico da série, pelo menos até aquele episódio 18 e aquele fantasma nobre fantástico que apenas serviu para aumentar a moral dela e nesse último para mostrar que elas não são escandalosas como passaram no decorrer dos episódio; partindo para dubladoras temos começar com a fera e como Jaguarman é basicamente a Taiga² então Itou Miki(Android 18 de Dragon Ball, Osagawara Sachiro de Maria-sama ga Miteru, Fujiwara Touko de Natsume Yuujinchou, Lind de Aa! Megami-Sama e Olivia et Bridget de Freezing) não teve problema para atuar, na verdade acho que ela adora a personagem pois ouvimos o tão inspirada ela estava, a mesma coisa para Endou Aya (Silky em Mahou Tsukai no Yome, Cattleya Baudelaire de Violet Evergarden, Sasaki Yume de sora yori mo tooi basho e Murasame Reine de Date a Live) e é complicado pois ela atuou como Miyuki de Lucky Star, uma personagem fofa para uma personagem legal para não dizer outra coisa e outro fato engraçado é que ela já dublou Gilgamesh em  Kaleid, obviamente o Lily dele, então fica explicado ela está nesta singularidade.

    A Bagunça.
    A Bagunça.

    Chegamos aos membros da távola redonda e sim Fou é membro, mais que o espirito base da Mashu, pois ela é dublada por Kawasumi Ayako(Kakei Miyaha de Accel World, Tenjouin Saki de To love Ru, Fuu de Samurai Champloo, Erina avó do Jonathan de Jojo e enfermeira Natsuki Aki de SAO) é a dubladora da Saber do Stay Night, ou seja a mascote oficial de toda a franquia finalmente se tornou um animal-mascote do jogo e sua interação com o Merlin é mais que necessário afinal de contas é por culpa desse safado que ela se tornou o rei dos cavaleiros e por falar do safado tenho de recontar o que falei na review do episódio 2 pois Sakurai Takahiro(Griffith de Berserk, Arataka Reigen de Mob Psycho 100, Sting Eucliffe de Fairy Tail, Kururugi Suzaku de Code Geass, Takahashi Misaki de Juujou Romantica, Isshiki Satoshi de Shokugeki no Souma, Oshino Meme de Monogatari, Hashida da Água em Kimetsu no Yaiba, Tosaki Yuu do Ajin, Kururugi Suzaku de Code Geass e do  Merlin) dubla o Arthur do Prototype enquanto a Ayako dubla a Merlin; já analisando a atuação dos dois tenho de falar que foram perfeitos, enquanto Fou é extremamente fofo o Merlin passa toda uma raiva por ser avoado, mas consciente do seus atos.

    O mesmo focinho.
    O mesmo focinho.

    Chegamos aos personagens que foram introduzidos nos últimos episódios da série, começando(Eufemismo on) com o sábio da montanha, todos sabem da lenda que deu origem a classe Assassin, afinal de contas a origem da palavra é justamente o rei Hassan e ele mostrou em poucos episódios o porque carrega o título de criador da ordem dos assassinos; para um personagem intimidador é necessário um dublador expoente, uma tarefa a altura de Nakata Jouji(Hijikata Toushizou de Golden Kamuy, Alucard de Hellsing, Araya Souren de Kara no Kyoukai, Nrvnqsr Chaos de Tsukihime, Partalon de Karakuri Circus e Otoo Hyougo de Working!!) que também dublou o Kirei em quase todas as séries da Type-Moon com exceção em Kara no Kyoukai onde dublou Araya Souren e Carnival Phantasm onde dublou o Nrvnsqr Chaos e sua versão Neko-arc fora o próprio Kirei e todos os seus papéis foram marcantes graças ao seu tom de voz e seu ar cômico presente na pessoa Nakata Jouji, aqui foi simples para ele já que só necessitou ler o texto.

    O Vovô está esperto.
    O Vovô está esperto.

    Terminado com a besta e sinceramente deveria ter comentado mais no episódio passado mas a Tiamat é necessário passar todo o que considerei no episódio anterior aqui pois ela seria lembrada como a gritadora chifruda pelada e bem foi confuso a fala dela do episódio anterior, destruir o mundo apenas para ser amada e no fim pedir o Gudao que não a amar foi estranho, apesar que ele fala que não sabe responder foi incrível pois foi sincero para ela e para o telespectador que não teve uma explicação durante a série, no fim ela é apenas uma coitada usada por Salomão; a Tiamat é mais um exemplo de como a franquia gasta dinheiro para personagens com pouco tempo de tela e temos nada mais, nada menos de Yuuki Aoi(Kaname Madoka de Madoka Magica, Tanya Degurechaff de Youjo Senki, Diane de Nanatsu no Taizai, Tatsumaki de One Punch-man, Tsuyu de Boku no Hero e Tamaki de Fire Force) dublando a mãe de todos, fora que com isso tivemos a referência  das quatro principais saberface da franquia durante a série: a Saber com Fou, a Nero no episódio 00, a Joana por causa da dubladora da Leonardo e pôr fim a Sakura saber com a Aoi, fora que no jogo ela dubla todas as versões da Sakura saber, da Shouten e Ganesha; focando na mãe de todos e eu acertei pois nas poucas frases sua atuação foi fofa.

    A Coelhinha Mãe.
    A Coelhinha Mãe.

     

    Considerações Pessoais

    Tenho de tirar um enorme elefante na sala cujo o nome é a Nota do anime pois um 8/10 é mais que suficiente para definir a obra que não chega a ser perfeita como o Zero, afinal de contas não temos a mesma staff e roteirista, entretanto a obra entrega mais que o último Fate feito pelo estúdio e sim considero Apocrypha vindo deste estúdio mesmo que o “crédito” vem da A-1, Go-Babylonia possuiu uma produção enorme e trabalhosa que entrega uma qualidade considerável pelo número de colaboradores da produção, já por parte da história também ocorre a divisão das obras das mãos da Ufotable, que possuem leituras mais interpretativas das ações dos personagens e até mesmo no roteiro por si só, com exceção do Emiya-san Chi no Kyou no Gohan que é uma história e se,  para as outras da universo e irei dizer que se você está vendo Go-Babylonia esperando um Zero então você está errado pois temos uma história simples e objetiva sem um grande aprofundamento na relação dos personagens, mas não tanto para lembrar o Apocrypha e seus erros pois como disse em algumas reviews atrás que existem side-quests no jogo para aumentar o nível de desenvolvimento de nós com o servo e isso foi adaptado no anime com a Roli e demais servos apresentados, diferente do segundo que não tivemos um bom desenvolvimento dos servos durante os episódios da série, na verdade nem sequer o roteiro foi bem desenvolvido, eu colocaria Go-Babylonia mais próximo das obras da Ufotable por causa das razões acima e a produção de maneira geral.

    Pelo menos temos o Fou.
    Pelo menos temos o Fou.

    Falando de história tenho de pôr o braço a torcer pois o Go-Babylonia introduz o roteiro e desenvolvimento do jogo melhor que no Extra:Last Encore, muito porque temos o First Order disponível antes desta adaptação, mas a própria adaptação é bastante acessível para aqueles começaram logo aqui, mas posso dizer que pelo menos em estilo de arte o Extra é levemente superior em relação a Go-Babylonia, mas aqui é opinião pessoal não critério técnico; Fate/Grand Order possui um grande potencial para novas adaptações pois o formato dos eventos do jogo é bem fechado em sua própria história, diferente das adaptações de jogos Gacha que ou criam histórias originais para o anime ou adaptam mau a história do jogo.

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    veja o batuque

    Fato triste é saber que a Sony fechou suas obras para seu serviço de streaming prejudicando nos fãs da franquia de terras não abrangidas pelo serviço, nos forçando esperar que um outro serviço de streaming disponível para nós(Crunchyroll) disponibilize para nós legalmente, ou assistir a obra ilegalmente mas no tempo de lançamento, esta foi minha saída para trazer para vocês os reviews semanais, mas aconselho que assistam pela Crunchyroll para mostra para Sony que a franquia Fate possuem fãs por aqui. Go-Babylonia fecha uma sequência de quase três anos ininterruptos de animes da franquia que começou com Apocrypha em julho de 2017 com cada temporada de animes com no mínimo uma obra da franquia até a chave de ouro e que chave de ouro com um bom anime como foi esse arco da Babylonia, espero que os produtores comecem um novo ciclo de produções do Nasuverse começando com os filmes de Camelot marcados para o meio de 2020 e dentre essas futuras adaptações teremos do verdadeiro arco final do jogo com a mesma staff deste anime que já mostra que será um bom anime mesmo sem um trailer de apresentação da animação, enquanto isso espero que maioria das obras sejam dubladas para atrair um número maior de pessoas lusófonas já que muita gente tem  dificuldade de ler a legendas e como Fate possui um texto denso seria uma enorme vantagem a dublagem para trazer inúmeros fãs novos.

    Fonte:My animelist             
    Fonte:My animelist

    Basicamente era isso que eu tinha para fala de um dos melhores animes do ano com é o  gacha da babilônia, aqui é Jonh Vini e essa foi minha review desta série, estou à espera dos vossos Feedbacks do episódio e da série em geral, também espero Feedbacks da review para melhorar minha escrita para vocês, não se afobem pois as pessoas apenas morrem quando são mortas e não sabem que arqueiros usam arcos, apesar que muitos sabem que sabers soltam raios da espada, vamos discutir pacificamente é saudável e enriquece a vida e a espera do Salomão.

    Resumo da série.
    Resumo da série.

     

    Helder Archer
    Helder Archer
    Fundou o OtakuPT em 2007 e desde então já escreveu mais de 50 mil artigos sobre anime, mangá e videojogos.

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    João Vítor Nerís
    João Vítor Nerís
    24 , Março , 2020 13:47

    mais uma maravilha se vai e outras maravilhas de Fate estão chegando

    Franklin Pereira da Silva
    Franklin Pereira da Silva
    10 , Maio , 2020 13:44

    vou sentir falta de fate grand order babylonia, mas pelo menos vem ai solomon e camelot e espero muito que adaptem shinjuku, shimousa, salem e todos os lostbelt. E quanto ao que você disse que fate/zero é perfeito, eu discordo, o roteiro dele é sim incrivel, mas o começo super lento dele acho tão entediante que não consigo reassistir a obra de forma alguma e para mim uma obra que me impossibilita de reassistir por ter uma parte lenta esta longe de ser perfeito, e olha que eu gosto de obras com um ritmo bem mais lento que explicam muita coisa (afinal salem que é mais dialogo do que tudo e é minha subsingularidade favorita) é só algo no começo lento de fate/zero que torna o anime inteiro impossivel de reassistir para mim (até a primeira vez que assisti, tive que me forçar a assistir o anime até o episodio da luta final contra o caster para finalmente começar a ter interesse de verdade pelo que estava acontecendo, serio, nunca recomendo fate/zero como o primeiro fate para alguem, tenho certeza que a pessoa provavelmente vai dropar, muita gente que conheço não gosta de fate por causa do inicio de fate/zero)

    josenilson vinicius
    josenilson vinicius
    Reply to  Franklin Pereira da Silva
    26 , Junho , 2020 13:02

    Bem eu o zero mostrou para mim como o nasuverse é denso, sei que ele é lento, não é a toa que seu primeiro episódio foi logo duplo, mas ele me preendeu já no primeiro episódio já que não é todo dia que vc assisti um primeiro episódio duplo em um anime e isso significa que esta obra tem muito a mostrar para necessitar disso e foi este pensamento que eu tive quando assistir o zero: será uma obra densa, mas bem trabalhada

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