Trigun Stampede, a nova adaptação para anime de Trigun, não foi bem aceite por muitos fãs, sendo considerado pelos nossos leitores o 5º pior anime de 2023, e numa recente entrevista o seu produtor, Katsuhiro Takei, revelou a abordagem diferente que optou para este novo anime de Trigun que passou por contratar animadores que não estavam realmente interessados no mangá e anime.
Katsuhiro Takei afirmou:
Uma das coisas que fiz primeiro foi revisitar a série porque adoro o mangá e o anime dos anos 90. Então, o que fiz foi colocar pessoas à minha volta que não estavam realmente interessadas no mangá e no anime. Claro que o amor destas pessoas por Trigun não era o problema principal. Foi mais a duração do tempo ou durante quanto tempo estiveram expostos ao mundo de Trigun.
Assim, eu próprio tive décadas de exposição a Trigun. Quanto a estas pessoas, certifiquei-me de que adoravam Trigun, embora a sua exposição a Trigun seja muito mais curta do que a que eu tenho. Então, por causa deste alcance, senti que iria conseguir um novo olhar e uma nova perspetiva destas pessoas.
Com animação pelo estúdio Orange (Beastars , Land of the Lustrous), a direção é de Kenji Mutou (storyboarder de BEASTARS, direção de episódios de Land of the Lustrous), o guião é de Takehiko Okishi e o design de personagens é de Kouji Tajima (GANTZ:0).
O anime Trigun adapta o mangá de Yasuhiro Nightow com o mesmo nome. A história segue as desventuras de Vash the Stampede, um pistoleiro em fuga com uma recompensa de “60 bilhões de dólares” pela sua cabeça. Vash ganhou o seu apelido de “Stampede” graças à destruição que zelosos caçadores de recompensas causam em qualquer cidade que visita.
Nightow publicou o mangá na revista Monthly Shonen Captain da Akita Shoten entre maio de 1995 e fevereiro de 1997. A editora compilou o trabalho num total de 3 volumes. Posteriormente, o autor continuou a publicação sob o título Trigun Maximum na revista Young King Ours da Shonengahosha entre dezembro de 1997 e maio de 2007, com um total de 14 volumes.
Trigun recebeu uma adaptação em 1998 produzida pela Madhouse, com 26 episódios. A mesma foi transmitida em 2001 no canal SIC Radical, na íntegra com grande aclamação e audiências.
Como um velho fan de anime posso dizer que o anime e muito bom os “fans” não são o publico desse reboot a maioria do pessoal que elogiou o anime nem sabia o que era trigun e uma boa leva que sabia por que leu o manga elogiou mesmo assim não sei que fans são esses ate na gringa que e cheio de discurso sobre cg em anime elogiaram e ninguem se importa com on lista de site de midia então não tragam isso na discussão de novo e um reboot e diferente do esperado o reboot respeita o original e construi uma nova margem pras novas gerações que querem saber do que se trata trigun não que alguem precisa gostar de um anime pra gerações mais recentes mais sendo honesto o anime fas isso muito bem e ate superior em narrativa que original em varios aspectos então espero que continue a cativar as novas gerações.
Então é só mais um motivo pra isto não existir. Coisas dó passado voltam para aqueles que assistiram, em algum contexto. Gente nova pode muito bem assistir coisas nova, pois é pra frente que se anda.
Por isso ficou um lixo.
Se era pra fazer 3DCG e desonrar a história que o anterior fez com esse tipo de coisa, tanto faz o que usou.