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    Ports de PlayStation para o PC necessitam de pelo menos um ano de desenvolvimento

    Lentamente a Sony Interactive Entertainment está a fazer do PC a sua próxima casa. Desde Horizon Zero Dawn em agosto de 2020 que a plataforma modelar tem vindo a enriquecer as suas lojas com alguns dos mais aclamados lançamentos dos PlayStation Studios e de outros estúdios de terceiros da empresa.

    Contudo, estes esforços estão longe de ser fáceis porque mesmo que os jogos anteriormente tenham recebido lançamento para a PlayStation 4 e PlayStation 5. Através de uma entrevista com a Eurogamer, a Nixxes Software afirmou que necessita de pelo menos um ano até um jogo receber o devido tratamento para ser lançado no PC.

    Patrick Den Bekker um dos programadores da Nixxes Software comentou o seguinte sobre a mais recente port da PlayStation para o PC, Horizon Forbidden West Complete Edition:

     Normalmente iniciamos um projeto um ano antes do seu lançamento, ou seja, em fevereiro ou março do ano passado.

    Jeroen Krebbers, um dos programador da Guerrilla Games reforçou:

    Nós na Guerrilla temos uma versão interna para PC, o que não é o mesmo que lançar um jogo para PC… apenas é utilizada para as nossas ferramentas internas e também para verificar se o nosso back-end de renderização e todos os nossos subsistemas funcionam no PC, sem necessitarem de uma PlayStation. Está é geralmente a base para começar uma port, certo? Portanto, existe um monte de trabalho interno que temos de fazer antes de ser entregue à Nixxes Software e possam fazer a sua magia.

    Adicionalmente o estúdio também foi questionado sobre a possibilidade de implementar ray tracing na port de PC de Horizon Forbidden West, e Bekker afirma que embora no passado tenham adicionado raytracing nas sombras de Shadow of the Tomb Raider, decidiram que a série Horizon já tinha grafismos muito bons e não queriam alienar a direção artística do jogo.

    SourceEurogamer
    Bruno Reis
    Bruno Reis
    Vindo de vários mundos e projetos, juntou-se à redação do Otakupt em 2020, pronto para informar todos os leitores com a sua experiência nas várias áreas da cultura alternativa. Assistiu de perto ao nascimento dos videojogos em Portugal até à sua atualidade, devora tudo o que seja japonês (menos a gastronomia), mas é também adepto de grandes histórias e personagens sejam essas produzidas em qualquer parte do globo terrestre.

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