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    O que estamos a ver – 10 de Abril de 2022

    De uma forma resumida falamos um pouco sobre o que vimos e deixamos o convite para em baixo nos comentários dizerem o que viram e jogaram na última semana.

    Bruno Reis

    Attack on Titan: The Final Season   

    As nossas suspeitas parcialmente se concretizaram, isto porque Attack on Titan não terminou, mas ao invés de um filme a produção e (quase de certeza a NHK) decidiram criar mais uma temporada em 2023. O último episódio da segunda parte da última parte (uff) foi focado nos acontecimentos que antecederam ao final da grande batalha nas muralhas da ilha de Paradis, onde Eren, Mikasa, e todo o seu bando de Eldianos após descobrirem a verdade sobre o mundo, invadem o território Marleano viajando de barco entre o resto dos cidadãos. Como não podia deixar de ser o choque cultural é imenso, e após conhecerem e conviverem com um grupo de refugiados oprimidos -onde uma alegria muito imprópria nesta série marcou presença e a nossa batata aproveitou para despejar álcool numa criança- o jovem Eren, começa, a descer na loucura, chegando mesmo a se mutilar -numa cena muito melhor explicada no mangá original de Isayama. Anos passam e novamente no presente, os titãs colossais preparam-se para invadir os portos Marleanos, nem mesmo a tecnologia deste lado do mundo é suficiente para travar o “Rumbling” e o seu mestre, o titã cabide! Realmente é uma grande pena que Attack on Titan nos abandone por uma excessiva quantidade de tempo quando falta tão pouco para pormos um ponto final e definitivo na sua história. Julgo que esta direção se deve a dois grandes fatores. O primeiro, curiosamente acredito que por Attack on Titan ser um produto também extremamente popular no ocidente, que a produção quer terminá-lo em simultâneo, em todos os territórios mundiais. O segundo e menos evidente é puramente por “marketing”. Attack on Titan começou em abril de 2013, como vai terminar em 2023 a produção pode usar a sua década entre hiatos de transmissões entre temporadas para lhe polvilhar com “marketing”. “Uma das melhores séries anime da década” “Uma década depois vamos ter o ponto final definitivo”.  Estes são apenas duas frases de “slogan” que a produção pode usar para catapultar e projetar a “Attack on Titan: The Final Season: The Diddly-Doobly-Final Endgame” para um competitivo 2023 de qualidade.

    The Rising of the Shield Hero: Season 2   

    Após perto de sensivelmente 3 anos Naofumi, o seu escudo e o seu bando de guerreiras estão finalmente regresso. Ainda que infelizmente tivéssemos de presenciar a Melty, e o grupo de heróis mais imbecis de sempre. Não sei se sentiram o mesmo, mas o efeito de hiato de três anos foi tremendo. Algumas personagens menores não me foram recordadas, e só a metade do episódio é que me lembrei que a mais recente adição à “party” do Naofumi, ou seja, a Rishia, foi banida anteriormente da equipa do herói do arco. Esta foi essencialmente a base deste primeiro episódio (que sinceramente esperava ser 40 minutos), visto que o seu lugar teve de ser estabelecido não só devido ao seu passado, como também pela sua timidez. Rishia finalmente emergida como membro da “party” do escudo certamente que terá um papel fundamental na batalha contra a Tartaruga Espiritual, uma missão que os outros heróis inúteis rejeitaram, porque aí e tal só fomos invocados pra’ lutar contra as ondas. Aquela antena da Filo é melhor que o “5G”.

    Healer Girl

    Mas, o que é isto e tal!? Uma série anime que dispara canções mais rápido do que o bando da Elsa no filme Frozen!? (Afinal é possível meus amigos) Dropped!

    Imaginem um anime com mais temas musicais do que o Frozen apenas num episódio!

    RPG: Real Estate

    Pensava que eu iria desfrutar de uma série anime que parodiava a trupe RPG, e fui servido com as meninas da ERA ou da Remax a impingir-me imóveis, dropped!

    Eu pelo contrário tenho pesadelos com a Popota

    Tomodachi Game

    Meus meninos e meninas vós que gostastes de Squid Game tem aqui uma série para vos encher as medidas até a segunda temporada desse êxito coreano. Tal como a mesma, os participantes são obrigados a participar num jogo mortal, enquanto são monitorizados por uma misteriosa organização. Contudo, nesta obra os jogadores vão testar a sua amizade até ao limite. Este acontecimento produziu um efeito muito “Kakeguruiesco” visto que os jogos apelam também imenso à psicologia e valores humanos. Sim, Tomodachi Game, é uma obra que anteriormente já teve outras adaptações e filmes, o que sublinha ainda mais que o êxito de Squid Game, foi devido a uma negligência do género pela arraia-miúda.

    Skeleton Knight in Another World

    Pensávamos nós que estávamos diante de um Overloard de pobre, e na rifa não é que nos calhou uma espécie de Goblin Slayer? Além de bastante grotesco e violento também abriu o episódio logo pela fresquinha com cenas bem polémicas que também foram características da série do destruidor de duendes. Contudo, o que parece distinguir uma da outra é a sua leviandade. Este esqueleto é bem mais festivo, e o ambiente é bem menos depressivo e sério que o de Goblin Slayer. Arc também é um personagem bem mais “humana”. Os seus efeitos de comicidade surgem essencialmente quando o seu sendo comum contradiz com esta nova realidade. Para já parece ter potencial e uma estrutura óssea robusta.

    SPY x FAMILY 

    Numa solarenga tarde com gostinho de primavera, eis que o anime mais esperado da temporada finamente estreou. Para já o primeiro episódio debruçou-se na educação que o Pai “Tasogare” tentou impingir na sua filha adotiva Anya (007). Esta como sabemos, é uma criança sobredotada que além de visitar anteriormente três famílias, adorar elementos, filmes e séries de espiões, e alcagoitas, também é uma “esper” por isso consegue ler mentes. O ambiente também contribuiu para nos vender a série, pois não é muito comum assistirmos a obras situadas durante o período da guerra fria, e debruçar-se numa realidade de espionagem. As situações destes 20 minutos que partilharam um misto de ternura e ação entre o espião (que gradualmente se torna humano) e a sua filha já deram para constatar que as cenas mais efervescentes terão uma arte e animação muito fluidas e interessantes, e que a voz nasal da Anya vai vender um montão de merchandise.

    Ao Ashi 

    Desde o “final” de Captain Tsubasa (sim, porque apenas os dois arcos da obra foram perpetuamente adaptados em várias instâncias nestas últimas décadas), que um grande fosso foi deixado por preencher. É certo que existem animes de futebol, mas o foco se debruça essencialmente em rapazes bonitos a chutar bolas enquanto resolvem dramas no grupo dentro e fora dos chuveiros nos balneários. Aquele sentimento de um “battle shounen” nos relvados nunca mais regressou, qual D. Sebastião numa manhã de nevoeiro. Contudo, com Ao Ashi começo a avistar essa chegada no horizonte até porque o primeiro episódio teve imensos paralelos com os eventos do nosso eterno capitão falcão. Tal como Tsubasa, o nosso autointitulado “Sucessor de Cristiano Ronaldo” é um prodígio do futebol. Contudo, por ter um coração de ouro desenvolve muitos problemas, e no meio destes conhece uma carismática estrela de futebol internacional reformada, que o convida para participar numa equipa de elite. Infelizmente como a sua mãe trabalha para sustentar a si e ao seu irmão e o dinheiro não abunda no lar, o nosso amigo teve de recusar a oferta. Todavia, o seu irmão consegue amealhar dinheiro suficiente para que possa viajar até Tóquio e assim cumprir o seu sonho. Outro grande indicador de Ao Ashi, é como se consegue inserir na nossa realidade desportiva. Os nomes e entidades não são falsos, e acredito mesmo que algures no Japão esta história aconteceu ou possa acontecer. Fãs do futebol sem meninos bonitos com uma arte e um traço “shounen” parece que finalmente chegou a vossa hora, vejamos se no futuro também temos remates com bolas deformadas.

    Machikado Mazoku 2   

    Machikado Mazoku começa como terminou a sua anterior temporada, ou seja, com a aspirante a rainha demónio a tentar conviver (e sobreviver) no bairro com a mahou shoujo mais inexpressiva. Contudo, com a chega de Mikan, a série recebeu muita Vitamina C, mas neste primeiro episódio senti logo piadas sumarentas a se tornarem num sumo bem azedo.

    Shachiku-san wa Youjo Yuurei ni Iyasaretai   

    Meus caros amigos e amigas, vocês lembram-se do Casper? Sim, aquele fantasma que ao invés de assustar só queria fazer amigos e ser bonzinho. Pois, bem acabamos de encontrar uma fantasminha que faz o Gasparzinho parecer um vilão. Conheçam uma criatura sobrenatural que se preocupa demasiado com o bem-estar humano. Este espetro adorável por apelar à saúde de uma versão da Kobayashi (que além de ser extremamente parecida, também é uma programadora) indica-lhe para parar de fazer horas extras no seu escritório que vá para casa descansar. Contudo, por estarmos na presença de uma fantasminha fofa a nossa programadora injeta cafeína loli nas suas veias para terminar o seu trabalho noite dentro. Julgo que Shachiku-san wa Youjo Yuurei ni Iyasaretai, vai retirar imensos moldes de Miss Kobayashi’s Dragon Maid. Na abertura já deu para perceber que vão surgir mais fantasmas fofos e vai possivelmente focar-se num slice of life com Matutolas que brilham no escuro a interagir numa sociedade, mas sem malícia.

    Shaman King (2021)

    Quando não pensava que Shaman King, podia tirar mais desenvolvimentos do rêgo, eis que Hiroyuki Takei, nos apresenta Shamans extraterrestres enquanto Yoh e o seu bando continuam a combater os inimigos que antes eram aliados, mas se tornaram inimigos porque o anterior inimigo agora é inimigo dos atuais heróis, Ayhuck.

    Komi-san Can’t Comunicate (Temporada 2)

    O inverno chegou ao liceu da nossa vencedora dos prémios OtakuPT de 2021. O estabelecimento de ensino é abalado com a chegada do One-Shy Man, um Saitama de cabelo, extremamente intimidante e tímido. Como Komi não se consegue exprimir este rotula-a como derradeira mestre da comunicação. Na segunda história os nossos amigos tentam estudar, mas voltar a jogar Super Smash Bros Melee. Esta é sem dúvida uma série que não se sentiu a passagem do tempo, os seus moldes são os mesmos e nem se sentiram que se passaram 3 meses desde a sua prequela.

    Koi wa Sekai Seifuku no Ato de

    Fãs dos Tokusatsus e Power Rangers no geral, têm aqui uma boa série para vocês. Isto porque Koi wa Sekai Seifuku no Ato de, retira as bases desse género de série e tempera-os com algumas novidades. A narrativa de Koi wa Sekai Seifuku no Ato de, é bem simples, porém original. Um membro do grupo sentai residente se apaixona loucamente por uma membro da equipa de vilões rival, e os dois vivem uma relação Romeu e Julieta, bem divertida porque jamais podem revelar que namoram diante dos seus inimigos e aliados. No papel apenas parece uma série funcional, que se debruça neste elemento para transmitir comicidade. Contudo, a mesma retrata o sentai como um estatuto social, e mesmo vilões se tornam vilões, por preencherem esses postos de trabalho. A nossa vilã é, na verdade, uma jovem terráquea normal com gosto e valores humanos como qualquer um dos Gelatos. Será interessante acompanhar Koi wa Sekai Seifuku no Ato de no ponto neste ponto de vista desconstrutivo.

    Shenmue: The Animation

    Ryo continua a procurar pelos Wudes enquanto descobre mais sobre si e a essência das artes marciais.

    Bonanza Bros. cameo

    Kunoichi-Tsubaki-no-Mune-no-Uchi

    Numa era onde as igualdades entre sexos preenchem cada vez mais as manchetes de publicações no Twitter e nas outras redes sociais, eis que surge Kunoichi-Tsubaki-no-Mune-no-Uchi. Imaginem Vandread, com kunouichis de longas testas com diálogos ainda mais ácidos quando descrevem homens. Sendo um sujeito do sexo masculino, sinto-me injuriado por esta obra. Mais de metade do episódio foi dedicado a referir (sem dados científicos) que a minha espécie é estúpida, cheira mal dos pés, não toma banho, tem pelos, e segundo consta (atenção por não sei) que o ponto fraco se situa no meio das pernas. Segundo reza a lenda do pergaminho, se uma mulher acertar nesse ponto deixa-nos logo KO! Cá pra’ mim é tanga. Felizmente uma destas ninjas -que fazem o Naruto se parecer um ninja- viram um filme daquelas VHS, com uma dentada de maçã no logótipo, e começa a desenvolver suores frios quando pensa numa destas magníficas criaturas. Além de atacar os homens, ainda estou para perceber o raio vai sair daqui.

    Como representante do sexo masculino sinto-me constantemente atacado por estas criaturas

    No meio de tanta animação ainda tive tempo de assistir ao segundo filme do Sonic numa sexta a noite em boa companhia.

    Sonic The Hedgehog 2: O Filme – Análise

    Helder Archer

    Platinum End

    Final a tentar dar uma de Deus ex machina, mas saiu um Deus ex aborrecimento. Tsugumi Ohba tentou criar uma obra complexa que levasse as pessoas a refletir e até colocou críticas sociais, mas pelo caminho enrolou-se na mensagem e resultou num monte de nada.

    Attack on Titan: The Final Season   

    Final de episódio a prometer muito é pena termos de esperar por 2023 para ver a continuação.

    Spy x Family

    Surpresa agradável, gostei muito da animação e da combinação de ação com comédia, foi um bom primeiro episódio.

    Ousama Ranking

    Final a puxar para o “poder da amizade”. Continuo a ser da opinião que Ousama Ranking é um bom anime, mas não é aquilo tudo que dizem dele. Narrativamente teve muitas inconsistências, personagens com personalidades que mudam de episódio para episódio, não gostei.

    Felipe Soares

    Spy x Family

    Neste sábado estreou o primeiro episódio da adaptação do manga de Tatsuya Endo. Neste primeiro episódio vimos o espião Twilight adotando a jovem Anya como parte de sua missão.

    Para mim, o que faz um anime ter uma experiência fantástica é a forma como é trabalhado seu enredo, animação, trilha e interpretação dos atores de voz. Este primeiro episódio de Spy x Family consegue trazer o equilíbrio destes fatores de forma bem consistente. 

    Gosto como o universo da série é claramente inspirado em obras de espiões e no periodo da guerra fria, inclusive com a parte das teorias da conspiração envolvendo pesquisas para humanos passarem a usar poderes. Fica claro neste primeiro episódio que Twilight é o personagem que leva as características dos protagonistas dos filmes de espiões como 007 e Mission Impossible. Já Anya levas as características da personagem que se envolve com o espião sem querer e acaba trazendo o seu lado humano de volta.

    A animação está no ponto certo, com os personagens bastante fluidos, já o visual dos cenários e a iluminação estão muito bonitos. A trilha não se destacou neste primeiro episódio, mas também não atrapalha. Já a atuação de voz funciona neste primeiro episódio, com destaque para a atriz de voz Atsumi Tanezaki e sua interpretação da Anya.

    Skeleton Knight in Another World

    Trailer revela série anime de Skeleton Knight in Another World

    Lançado nesta quinta-feira (07 de abril) a adaptação para anime da novel escrita por Ennki Hakari e ilustrada por KeG mostrou em seu primeiro episódio Arc tentando viver uma vida sem chamar a atenção em um mundo de fantasia.

    Se você acha que ira encontrar uma história genérica que mistura tudo o que já viu em outras obras isekai, Skeleton Knight in Another World faz tudo isso e ainda consegue ser incoerente com sua própria lore inicial. Achei extremamente bizarro o protagonista da série afirmar que joga o jogo do universo em que ele se encontra, conhecer seu equipamento, seus poderes e ainda assim parecer estar perdido dentro da cidade e ainda se mostrar desconhecido de informação ao ponto dos outros terem que explicar como funcionam as regras para tirar licença para virar mercenário. A obra ainda falha em tentar criar algo original a partir de coisas já apresentadas em outras séries do gênero e tenta se manter de pé através de cenas com gore.

    A animação do primeiro episódio acaba sendo também bem genérica, com bastante cenas estáticas. O único momento bem animado do episódio está disponível no trailer da série, assista apenas o trailer pois não recomendo você perder tempo com o episódio.

    I’m Quitting Heroing: Next Gig Is at the Demon Queen’s Castle

    Imagem promocional de I’m Quitting Heroing

    Com estreia realizada na última terça-feira (05 de abril) a adaptação para anime da novel de Quantum e Hana Amano mostrou o herói Leo fazendo sua apresentação para garantir um emprego dentro do exército de demônios (que ele anteriormente destruiu).

    Esse anime não estava na minha lista do que iria assistir nessa temporada, mas a curiosidade falou mais alto e eu não me arrependi. Diferente do que esperava, o primeiro episódio de I’m Quitting Heroing mostrou ter uma comédia simples mas que me divertiu, ao mesmo tempo que atiçou minha curiosidade para saber até onde a história pode trabalhar uma provável temática sobre preconceito ao diferente. Este episódio também já deixa pequenos ganchos que espero que sejam explorados no decorrer da história.

    A animação do episódio é bem simples, o visual dos personagens não tem nada de surpreendente (um deles até lembra o visual do Rider de Fate/Zero) e a trilha não tem nada de mais. Porém, a atuação de voz do elenco deste primeiro episódio misturada a uma edição com bom time cômico conseguiram segurar bem o episódio.

    Halo

    O terceiro episódio da série baseada na popular franquia de jogos mostrou a escolhida dos Covenant partindo em busca do artefato, Master Chief tendo seu primeiro contato com Cortana e descobrindo uma pista que vai levá-lo ao planeta em que ele viveu quando criança.

    Achei interessante que neste episódio foi colocada questões éticas sobre o uso de humanos, mesmo que sejam clones, para uso experimentais, isso acabou me surpreendendo pois não esperava que essa questão fosse debatida de forma bem trabalhando mesmo a cena sendo curta. Já na cena da criação da Cortana acabou usado um tom fúnebre, algo que acaba fazendo sentido com o que foi discutido na cena sobre o debate ético. Gostei que a Cortana parece ter uma personalidade mais certinha sobre seguir suas diretrizes, isso vai acabar gerando muitos embates entre ela e Master Chief, que aos poucos está ficando cada vez mais rebelde e se mostrando mais humano. A escolhida dos Covenant ainda não me convenceu totalmente sobre os motivos para ir contra os humanos, foi mostrado bem pouco sobre seu passado e acho que isso poderá revelar mais sobre ela e seus objetivos.

    Mesmo sem ter uma cena de ação, achei o episódio dessa semana da série bem produzida, principalmente por utilizar locações mais normais (tipo uma estação de metrô) e ainda assim parecer com algo no futuro. Sobre o visual da Cortana, achei que em alguns momentos a atriz parece estar realmente presente em cena, mas em outros momentos achei que ela parece muito artificial de uma forma como se sua captação fosse feita em separado e depois inserida digitalmente na cena junto de outros atores.

    Moon Knight

    Com pouco tempo para reagir, Steven é empurrado para uma guerra dos deuses quando um misterioso parceiro chega.

    A nova série dentro do universo cinematográfico da Marvel foi uma grata surpresa para mim. Mesmo não conhecendo nada do Moon Knight, além de que ele é o Batman da Marvel, achei interessante como os primeiros dois episódios trabalham o mistério em torno de um tipo de seita e a batalha mental entre as duas personalidades do protagonista. O ponto alto nestes primeiros episódios com certeza foi a edição do primeiro episódio brincar com os acontecimentos entre as personalidades.

    Bruno Reis
    Bruno Reis
    Vindo de vários mundos e projetos, juntou-se à redação do Otakupt em 2020, pronto para informar todos os leitores com a sua experiência nas várias áreas da cultura alternativa. Assistiu de perto ao nascimento dos videojogos em Portugal até à sua atualidade, devora tudo o que seja japonês (menos a gastronomia), mas é também adepto de grandes histórias e personagens sejam essas produzidas em qualquer parte do globo terrestre.

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    Noᥙzᥱᥒ ΨυκιησD
    Noᥙzᥱᥒ Ψυκιησ
    11 , Abril , 2022 4:45

    Helder meteu o p*u em Skeleton kkkkkk

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