Quando Diablo Immortal foi anunciado recebeu imediatamente a ira dos jogadores por ser um jogo de Diablo anunciado para smartphones e não um jogo AAA da série de jogos.
Após muitos anos Diablo Immortal foi finalmente lançado para dispositivos iOS e Android, bem como para PC, e apesar de ter feito uma boa transição de gameplay para os smartphones os jogadores rapidamente se aperceberam que na realidade o jogo estava projetado para tentar extrair do jogador comum a maior quantidade possível de dinheiro em microtransações.
Esta política de microtransações agressivas não foi bem recebida e no Metacritic as notas dos jogadores refletem isso mesmo, com Diablo Immortal a ter uma pontuação de 0.7.
Escusado será dizer que as mecânicas de “pagar para ganhar” e a necessidade de gastar milhares de euros para progredir a personagem na sua fase final, em nada vão contribuir para melhorar a imagem da Blizzard junto da comunidade.
A história de Diablo: Immortal desenrola-se entre os acontecimentos de Diablo 2 e Diablo 3, e conta a história sobre o que aconteceu após Tyrael ter destruído a world stone.
No site oficial podemos ler:
O arcanjo Tyrael está supostamente morto, e cabe à humanidade lidar com as consequências das ações dele. Fragmentos da Pedra do Mundo estilhaçada, ainda imbuídos com grande poder, estão maculando o território. Os lacaios de Diablo esperam explorar esse poder para permitir o retorno do Senhor do Medo.
O enfadonho dilema de jogos gachas/loot boxes kkkkkk
¯\_(ツ)_/¯