Nesta Anime Expo 2017 não foram só reveladas novidades sobre animes e a Bandai Namco Entertainment aproveitou a ocasião para mostrar um novo trailer de Code Vein, o seu RPG de acção que será lançado em 2018 para PS4, Xbox One e PC.
Para além dos belos gráficos graças ao motor gráfico Unreal Engine 4 o produtor Yosuke Tomizawa revelou que a jovem que vemos nos trailers se chama Mia Karnstein e é um NPC que vai acompanhar a nossa jornada pela história deste belo JRPG.
Vai ser a seiyuu Ai Kayano a responsável por dar voz à personagem. Kayano ficou conhecida por interpretar Alisha em Tales of Zestiria, Y’shtola em Final Fantasy XIV e Yomi em Senran Kagura.
No que diz respeito à história o mundo está em ruínas devido a uma catástrofe chamada “Thorns of Judgment”, e aqueles que sobreviveram são denominados de Revenants, unidos numa sociedade secreta chamada “Vein”. Os Revenants abandonaram parte da sua humanidade para sobreviver à destruição, perdendo a maior parte das suas memórias, para ganharem poderes sobre-humanos. Para conseguir manter o que resta da sua humanidade, eles precisam de se alimentar de sangue, ou transformar-se em criaturas heteromórficas chamadas “Lost”.
Aqueles que se tornam “Lost” (Perdidos) estão condenados a perseguir o mundo para sempre, procurando cada vez mais sangue, sofrendo de uma sede que nunca pode ser satisfeita. Existem inúmeras deles agora, e o instinto que agita a necessidade de mais sangue está a prevalecer.
O jogador é um Revenant que viaja pelo mundo à procura da verdade, por que é que eles nasceram e se há uma saída deste mundo. A história do jogo vai desvendar o enorme segredo por trás de Vein.
Gostei que vai ter uma variedade de armas, só espero que tenha uma variedade na personalização de personagem também e não seja só um personagem pré-definido… e eu percebi também que os efeitos sonoros são os mesmos de Dark Souls.
Não ter Character Creation já será bem ruim caso confirmado (mesmo que não haja muita duvida quanto a isso…), mas se não tiver nenhum pouquinho de customização, eu vou ficar ligeiramente chateado(cadê o Ookido Hakase/Professor Oak?) …
Não só os efeitos sonoros, dinâmica de combate, dinâmica de movimentação, os inimigos não parecem originais ou chamativos o suficiente, o cenário como eu citei em uma resposta a um leitor recentemente: É chupinhado de Dark Souls quase descaradamente.
Ele só me parece um “Dark Souls” sem alma nenhuma, mais sem alma que Lords of the Fallen.
Já tinha visto, e ainda estou com uma sensação estranha quanto a esse game…
Não está soando como Nioh, que ainda possuía um diferencial na sua jogabilidade e também na sua dinâmica de jogo, fora os inimigos e como eles funcionavam. (Além do cenário medieval tradicional de Onimusha)
Esse jogo parece estar se adaptando quase completamente das mecânicas de Souls e até agora eu estou tentando entender qual o diferencial dele. Mecânica de combate é a mesma, a dinâmica de combate é a mesma, os inimigos e o lance “metódico” por trás deles é a mesma.
Até agora nem os cenários estão sendo únicos, porque tudo isso a gente já viu em Dark Souls. Esse cenário nada mais é do que o “Chasm of the Abyss” misturado com o “Dark Chasm of Old” e quase 100% no cenário de combate do Darkeater Midir em Dark Souls 3. As cidades desmoronando é “straight up” o último DLC. Fora que tudo está sendo temática de civilização destruída, eu sinto que videogames parece que esqueceu outras formas de se abordar o fim do mundo.
Dark Souls 1 mesmo, Lordran estava no seu fim mas nada era genérico e um dos cenários inclusive parecia mais lindo do que nunca. (Vulgo Anor Londo)