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    Komi Can’t Communicate 2: Episódio 6 (18) – Você quer brincar na neve?

    Artigo por Jonh Vini. Podem enviar os vossos artigos aqui.

    Bem, eu sempre digo que não sou um ótimo exemplo de memória de longo prazo, vocês conhecem isso de longa data, então não precisarei reforçar tal ponto, todavia isso é um defeito que facilita uma apreciação melhor desse episódio, pois posso entender a ideia da equipe de produção ao contar a história do original e quando chegava um momento onde eu associava a narrativa do segmento com algum quadro do capítulo do mangá, minha mente explodia e meu interesse sobre como a equipe de produção conseguiu adaptar a história aumentava, isso aconteceu nos dois primeiros segmentos do episódio, tanto no segmento da visita ao templo, quanto o encontro do Katai com o Tadano.

    Sofrimento de Free-to-Player(possivelmente da esquerda pra direita: Velvet, Hércules e possivelmente Astolfo, por causa da referência)
    Sofrimento de Free-to-Player(possivelmente da esquerda pra direita: Velvet, Hércules e possivelmente Astolfo, por causa da referência)

    Falando do primeiro segmento, Tomohito Oda é um autor que consegue desenvolver seus personagens secundários de uma maneira natural, criando narrativas vividas para eles, o que alimenta uma nossa percepção para cada personagem, dando uma “identidade” e importância para cada um deles na obra, criando assim uma sensação de companheirismo real entre eles e a heroína, por tabela conosco, um evento que favorece meu pensamento foi justamente a visita ao templo do pessoal do primeiro ano onde primeiramente vermos como todos passaram a virada do ano e depois visitando o templo, a cena onde me lembrei desse capítulo foi justamente quando todo mundo estava na entrada do templo e a leitura de sorte foi o que me acalentou, pois sabia do resultado antes da exibição no episódio.

    Simbora cambada.
    Simbora cambada.

    Ainda falando do primeiro segmento, mas misturando com o segundo para falar da irmã do Katai, pois a Ai, assim como o irmão, possui uma faceta dupla, mas diferente de seu Onii-chan, ela busca implementar essa dureza no seu estilo de vida, o mais engraçado é o fato dela e a Hitomi aparecem nesse episódio, pois no “segundo ano” da obra, elas ficaram mais próximas, tão próximas quanto seus irmãos ficaram nesse episódio, falando do Makoto, todos vocês já sabem como é a dinâmica dele, mas esse episódio fez-me lembrar mais o Live-Action, pois a dinâmica de pensamento separado do personagem posto na animação foi parecida com o que foi feita na novela, algo que mostra que o Live-Action possuía pontos bons, mesmo que escassos; a dinâmica da patinação do gelo não possui tantos pontos interessantes para mim, tirando as partes onde Komi e Tadano and Katai e Tadano patinando de mãos dadas, não tinha tanta coisa que me lembrava do capítulo além dos armazéns do porto de Yokohama, pois no mesmo período que eu li o capítulo tinha visto um vídeo mostrando justamente esse local, então quando vi os armazéns, minha memória interligou a imagem com o local e paralelamente o motivo pelo qual eu lembrava do capitulo.

      Komi: “—Meu Casal.”
    Komi: “—Meu Casal.”

    Quem nunca ficou de cama por causa de uma gripe grave, justamente foi o que aconteceu com o menino Tadano, mas aqui termos o clichê típico que pessoa A trata a pessoa B, pois mesmo sendo um clichê bastante batido é algo simbólico pelo fato que a pessoa B estar enfraquecido, então resta a apaixonada pessoa A cuidar de seu amado(a), isso é esperado justamente em narrativas românticas, mas aqui está o brilhantismo da obra, pois se pegarmos este episódio e comparamos como o primeiro, a evolução do relacionamento dos dois principais heróis é visível, mas a narrativa usa os clichês para afirmar o interesse romântico de ambos de maneira diluída cria uma sensação de naturalidade entre eles e posso dizer que isso é recorrente durante os capítulos futuros, mas não fica arrastado pelo fato que a obra possui um cast enorme que faz que Komi-san seja uma obra mais completa por trabalhar inúmeros elementos de maneira natural e nada rushada, esse segmento é um ótimo exemplo pois foram apenas cinco minutos disso e não ficou enfadonho, isso é uma dádiva da produção que conseguiu criar um ambiente acolhedor justamente nesse segmento.

    Todo mundo que uma Komi.
    Todo mundo que uma Komi.

    Mesmo falando pouco nessa review, foi interessante assistir esse episódio, eu ri bastante e mais uma vez o episódio passou voando, mas Basicamente era isso que eu tinha para falar do episódio do anime da Nossa Imaculada Senhorita/Rapariga, pois irei tentar fazer algo mais complexo no próximo review, aqui é Jonh Vini essa foi a minha review desta série, estou à espera dos vossos Feedbacks do episódio e da review para melhorar minha escrita para vocês, não se afobem pois arrependimento mata, vamos discutir pacificamente, sem puxar palavras de baixo calão já que como podem ver eu não desferir nenhuma contra vocês, fora que é saudável porque enriquece a vida de todos, dúvidas ou questionamentos da obra serão sanadas nos seus comentários e até mais.

    Ele está chegando.
    Ele está chegando.

     

    Helder Archer
    Helder Archer
    Fundou o OtakuPT em 2007 e desde então já escreveu mais de 50 mil artigos sobre anime, mangá e videojogos.

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    Nicolas Galvao
    Nicolas Galvao
    15 , Maio , 2022 13:25

    A Kombi vendo os momentos “românticos” entre o Katai e o Tanado é muito engraçado

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