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    Criação de Stellar Blade partiu de uma greve de taxistas

    Stellar Blade está quase a chegar e rapidamente se tornou num dos exclusivos mais aguardados pelos jogadores da PlayStation 5 após ter recebido uma demo e alcançar os maiores postos de venda nas tabelas de pré-reservas de 2024 na consola da Sony.

    No entanto, como todas as grandes criações que se prezem desse nome este projeto também nasceu de um acontecimento peculiar. Através de uma publicação no PlayStation Blog, o diretor do projeto Kim Hyang Tae, revelou que se inspirou numa greve dos táxis quando decidiu criar o seu jogo.

    Kim relembrou o dia onde presenciou uma greve de taxistas no seu país motivada pela evolução dos carros autónomos, ou seja, que este método de condução pudesse dominar o negócio e “roubar” os seus empregos.

    Ao presenciar estes desenvolvimentos Kim pensou o que define realmente o ser humano? O que nos torna humanos e como as máquinas nos podem condicionar?

    Num excerto do PlayStation Blog podemos ler o seguinte:

    A história brotou na minha mente quando um dia presenciei uma greve de motoristas de táxi. A greve foi devido ao avanço da tecnologia em carros autónomos, depressa me deu a entender que num futuro próximo os carros autónomos pudessem ser implementados nesta profissão, o que condicionou para causar medo nos motoristas de táxi ao temer que tal tecnologia pudesse dominar e substituir os seus empregos. Conforme acompanhei a greve, perguntei o que faria se tal acontecesse comigo, se um dia humanos fossem completamente substituídos por algo não humano.

    Foi assim que surgiu o tema de Stellar Blade. Dito isto, o foco do jogo não é mantido apenas neste ponto; tentamos criar um jogo de ação e aventura que os jogadores podem desfrutar enquanto acompanham a história de Eve.”

    Bruno Reis
    Bruno Reis
    Vindo de vários mundos e projetos, juntou-se à redação do Otakupt em 2020, pronto para informar todos os leitores com a sua experiência nas várias áreas da cultura alternativa. Assistiu de perto ao nascimento dos videojogos em Portugal até à sua atualidade, devora tudo o que seja japonês (menos a gastronomia), mas é também adepto de grandes histórias e personagens sejam essas produzidas em qualquer parte do globo terrestre.

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