Miss Kobayashi’s Dragon Maid S: Episódio 11

Artigo por Jonh Vini. Podem enviar os vossos artigos aqui.

Sinceramente eu esperava que o anime adapta-se o arco do Harry Porter japonês e do Dragon Ball, pois seria interessante ver as piadas e as discussões levantadas dentro dessas histórias para o anime, mas sempre devo lembrar que Kobayashi é uma adaptação da Kyoto Animation, então eles possuem a liberdade de fazer alterações da história ao seu bel-prazer e sinceramente eu não reclamo o como eles produziam o anime, afinal de contas venho falando o quão bonito está sendo a adaptação, fora que o estúdio raramente seguem o roteiro do original, Suzumiya Haruhi que diga, então era esperado que Kyoto fizesse algo parecido com Kobayashi, fora que seria bem difícil fazer algo parecido ao original já que a primeira temporada adaptou até o capítulo 27 e os arcos que eu li já passava do número 50, ainda tem a condicional do incidente que prejudicou bastante o planejamento da série, mas tudo que foi apresentado neste episódio saciou meu desejo de querer ver essas histórias serem adaptadas.

Um Spoiler na tela.
Um Spoiler na tela.

A primeira história mostrou o ritmo que como as histórias seriam contadas neste episódio, algo que é maravilhoso da série: as histórias são contínuas através dos episódios, mas o estilo de narrativa muda através deles, aqui começamos com Kobayashi, mas o ponto de vista do narrador muda para uma Tooru que eu achei estranha, assim como Kobayashi achou, mas depois que descobrimos a motivação dessa mudança e esta motivação encaixa perfeitamente com a segunda história do episódio.

Lembre-se crianças: Não é Não!
Lembre-se crianças: Não é Não!

O segmento do background da Tooru mesclou bastante os elementos dos dois arcos que já tinha citado, afinal de contas adoro histórias que correlacionam magia com programação para palpar um pouco sobre esse conceito místico, o mais engraçado é pensar que os programas deles funcionam por mágica, quem dera essa linguagem se torne popular, para que o mundo se torne um Fairy Tail, mas com morte, tristeza e sem magia da amizade.

Tá melhor que Fate em?
Tá melhor que Fate em?

Por fim vamos logo para o verdadeiro foco do episódio: o passado da Tooru, depois do encontro dos pais, diria que o pai do Shouta é um gênio, enquanto da Tooru gosta de um anel, o imperador do fim começou a contar a história pela qual sua filha termina, eu me lembro bem pouco sobre essa história do mangá, afinal de contas isso acontece logo após o arco da Iruru, mas sabemos que a Kyoto alterou a ordem para passar um ar agridoce para o episódio final, a história em sí foi bonitinha quando o velhote o conta, ele demonstrou os pensamentos das facções, do motivo dele estava conversando com o pai do Shouta é o ponto mais bonito de todos: o porque ele deixou a Tooru “livre” dentro do mundo dele, esta secção tem o ponto mais alto com a Tooru loli.

Que pai horrível.
Que pai horrível.

Chegando em casa, Kobayashi abre o término desta história de maneira tão natural, a química entre as duas estavam altas pois parecia mesmo um casal conversando sobre o passado, a decisão da matriarca da casa(se considerarmos a Kanna é a filha dela) foi a mais assertiva possível, o que nos mostrou mais uma vez uma Tooru diferente, não uma alegre Maid que acostumamos a acompanhar, muito menos uma empregada preocupada como foi no início do episódio, mas sim uma dragão que possui medos, desejos e anseios, descobrimos que ela é uma criança curiosa, mesmo que amadurecida pela sua caminhada, entre os momentos da caminhada dela vemos uma Kanna com desejos que são apresentados no arco Dragon Ball, no fim vemos que ela só queria ter paz para viver tranquilamente, despreocupada com aqueles que ama e achou no apartamento da Kobayashi um ninho pela qual viverá até os últimos dias da sua amada, mesmo sabendo que esse momento possa parecer finito, mas a certeza que vive neste momento já era a paz que desejava e a liberdade que tanto ansiava.

Pensei em usar essa imagem como capa, mas ai daria um problema com o Bushido.
Pensei em usar essa imagem como capa, mas ai daria um problema com o Bushido.

Enfim chegamos ao último episódio, só desejo uma coisa: terceira temporada, o material que ainda pode ser adaptado é suficiente para mais algumas temporadas, não vejo um filme saindo da obra, no mesmo pique que foi Chuunibyou, mas se vender bastante merchandising aposto que a comitê de produção vai querer mais uma temporada, claro que não será tão rápido, estamos falando da Kyoto, talvez nem ocorra uma nova temporada, mas, pelo menos, tivemos uma ótima experiência.

Mais um produto que vai vender que nem água.
Mais um produto que vai vender que nem água.

Basicamente era isso que eu tinha para falar, me desculpe por essa resumida do anime da compactação escamosa, aqui é Jonh Vini e o foi minha review desta série, estou à espera dos vossos Feedbacks do episódio e da review para melhorar minha escrita para vocês, não se afobem pois arrependimento mata, vamos discutir pacificamente, sem puxar palavras de baixo calão já que como podem ver eu não desferir nenhuma contra vocês é saudável porque enriquece a vida e até mais.

Malditos seja os trolls!
Malditos seja os trolls!

Bónus:

Uma Maid com vibração.
Uma Maid com vibração.
Estranho pensar que Lucoa é uma deidade.
Estranho pensar que Lucoa é uma deidade.
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