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    Miss Kobayashi’s Dragon Maid S: Episódio 3 – Uma crítica social do capitalismo Japonês (Sempre é bom usar palavras difíceis que você sabe)

    Artigo por Jonh Vini. Podem enviar os vossos artigos aqui.

    Sinceramente não me lembrava tanto do mangá, não esqueci de tudo, por isso que sei que a Iruru terá seu humano, mas eu só lembro de alguns flashes do mangá como foi o arco da Iruru, o arco do Harry potter Japonês e do Dragon Ball, para se eles adaptarem o mangá até onde eu li, e para aqueles que leem o mangá pode dar spoiler, mas apenas uma palavra para não estragar a surpresa de quem está assistindo; e por falar de flashes, quando o episódio começou eu não me lembrava de nada da historinha da Saikawa com Kanna e nada melhor que um episódio mais slice-of-life após de dois episódios focados na história, e melhor ainda, pelo menos para alguns, que a Kanna tome o protagonismo com seus movimentos fofos.

    Supremacia do carinho na bariginhas
    Supremacia do carinho na bariginhas

    Como falei eu não me lembrava tanto dessa história, então o conflito da Iruru parecia algo interessante, mesmo não “clicando” na minha mente a catarse dela, mas quanto a Lucoa surgiu automaticamente lembrei do capítulo e como vinha falando desde o primeiro episódio é incrível como eles conseguem acrescenta coisas a mais da história original, primeiramente com uma construção maior da Saikawa, claro que meio para compensar um corte do mangá, pois o conflito da Iruru tem uma viés cômica pela mãos da própria Saikawa, pois sabe aquele diálogo que a nossa testuda que queria se aliviar e acaba se deparando com uma conflituosa Iruru, então na fala catártica da nossa dragoa, a Saikawa pensou se ela era mesmo uma delinquente, sabe aquela imagem clichê de delinquente japonês, então era isso, mas tirando isso todo o peso das frases dela foi praticamente igual, na verdade foi potencializado com aquele toque que a Kyoani consegue fazer de melhor, inclusive na Lucoa que mostrava toda uma faceta sapeca enquanto conversava com a recém-chegada da família Kobayashi.

    Como podemos ver uma cena comum para um slice-of-life.
    Como podemos ver uma cena comum para um slice-of-life.

    O segmento da otakisse da Kobayashi foi legal pela sua segmentação, pois os dois núcleos da história possuíam destaque durante o episódio, primeiramente vamos falar dos adultos, todo aquele diálogo da George é impactante, mesmo eu quase não tendo entendido na primeira vez, mas ela simplificou todo um conflito presente na Kobayashi, sobre aceitar como ela é e não o que os outros pensam, algo bastante comum numa sociedade tão complicada como é a japonesa, uma coisa a mais que posso destacar é a participação de todos os personagens, pelo menos os mais velhos, na discussão da mestra de dragões proposta pela prima dela, pois mesmo parecendo um momento de piada, meio que estreitou os laços da Tooru com a Kobayashi.

    A alegria da dupla de empregadas.
    A alegria da dupla de empregadas.

    Agora o motivo do título dessa review, se paramos para pensar, aquela cena onde a Saikawa está sozinha como a Iruru poderia ser perigosa, já que os balanços de poder era desvantajosa para a testuda, aqui no tabuleiro de monopoly não oficial parecia ser algo mais equilibrado, afinal de contas eram dois dragões contra um humano com atributos mágicos e outro com atributos físicos defensivos, mas falando sério, o joguinho foi algo revigorante por ser comédia pura, brincando bastante com a inocência dos personagens.

    A suserana da fofura.
    A suserana da fofura.

    Chegando ao segmento final que me surpreendeu desde seu início, afinal de contas Aozora no Rhapsody(青空のラプソディ/Rapsódia do céu azul) foi trocada, na verdade seu videoclipe foi convertido em animação para passar no anime, algo que a própria vocalista da fhána retwittou a imagem quando saiu no episódio é engraçado que todo mundo pensou que seria apenas uma referência solta, mas não, nem para o contexto do episódio e nem para série em geral, afinal de contas quando saiu o anime, também saiu uma versão de Aozora no Rhapsody, interpretada pelo Super Chorogonzu, que é o grupo das dubladoras, que dá um certo charme a mais para a música, mas retornando ao episódio onde a Tooru procurava algum passatempo para o resto do seu dia e durante sua busca, inclusive mandando um ótimo solo de guitarra elétrica, ela descobre que seu passatempo favorito é, para surpresa de zero pessoas, a Kobayashi, então no espírito de Zombieland Saga, decide transformá-la em um Idol, com musiquinha própria, que foi o encerramento do episódio, e tudo que há de direito, deixando-me praticamente sem ar de tanto rir dessa cena.

    Cantando sua paixão pelo quatro ventos.
    Cantando sua paixão pelo quatro ventos.

    Basicamente era isso que eu tinha para falar do anime da compactação escamosa, aqui é Jonh Vini e o foi minha review desta série, estou à espera dos vossos Feedbacks do episódio e da review para melhorar minha escrita para vocês, não se afobem pois arrependimento mata, vamos discutir pacificamente, sem puxar palavras de baixo calão já que como podem ver eu não desferir nenhuma contra vocês é saudável porque enriquece a vida e até mais.

    Fato engraçado é com exceção da Kanna, todos os signos apresentados pelas personagens batem com as das dubladoras.
    Fato engraçado é com exceção da Kanna, todos os signos apresentados pelas personagens batem com as das dubladoras.

    Bonus:

    Rinha de dragões.
    Rinha de dragões.
    Helder Archer
    Helder Archer
    Fundou o OtakuPT em 2007 e desde então já escreveu mais de 50 mil artigos sobre anime, mangá e videojogos.

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