Mais...
    InícioJogosAnálise - Final Fantasy XV

    Análise – Final Fantasy XV

    1

    When the night has come and the land is dark. And the moon is the only light we’ll see. No i won’t be afraid, no i won’t… be afraid. Just as long as you stand… stand by me.

    So darling, darling, Stand by me! Oh, Stand by me.

    Mudanças de diretor, ideais, planejamentos, equipes de desenvolvimento, direções e até mesmo no que diz respeito a mudanças gráficas: Tudo que você puder imaginar foi alterado ao longo do tempo no desenvolvimento de dez anos em torno de Final Fantasy XV que agora se juntou a nós depois de tantos anos esperado. Muita divulgação foi feita durante esse tempo de desenvolvimento, expandindo-se para outras mídias como, por exemplo, um anime e um filme, concorrendo a prêmios envolvendo melhor animação do ano e até mesmo, melhor jogo do ano.

    Mas a grande pergunta que fica em nossos corações após o seu lançamento e que muitas pessoas devem estar se perguntando é: Valeu a pena esperar longos dez anos por esse lançamento? Deixarei para responder essa importante questão ao fim da análise.

     

    2

    Final Fantasy XV nos introduz ao príncipe Noctis Lucis Caleum entrando em uma viagem com seus companheiros Gladilus, Prompto e Ignis. Durante esse tempo, o jogador é liberado em um pequeno mundo aberto com algumas missões secundárias a serem feitas e uma gama de possibilidades apresentadas ao jogador como exploração do cenário, interação com partes limitadas do cenário, combate com monstros aleatórios que estão em alguns lugares do mapa, postos onde Noctis e seu grupo podem descansar e muito mais, dependendo do jogador. As missões principais são o que movimentam a história do jogo, mas os jogadores são livres logo de cara para investigarem as possibilidades daquele mundo e universo apresentados a ele, explorar catacumbas escondidas pelo mapa ou encontrar, casualmente, monstros poderosos que exigem um maior desafio mas quando derrotados, geram muita experiência ao jogador.

    Os combates funcionam de uma maneira que se você assisti trailers ou vídeos de gameplay na internet, pode parecer algo complexo ou até mesmo difícil de se lidar quando for realmente jogar. Mas, a sua dificuldade não está nos combates em si mas no quão limitado são os tutoriais que se dedicam a ensinar o jogador sobre as suas próprias mecânicas de combate. Nós podemos atacar, defender, esquivar e realizar ataques certeiros onde quando nos defendemos no momento exato em que somos atacados com a utilização de um Quick-Time Event, conseguimos aparar o ataque inimigo e sermos capazes de realizar um contra-ataque. Porém, algo que o jogo não te explica é o fato de que não é preciso a utilização de um botão ser pressionado no momento certo, pois basta você segurar a defesa e aguardar o ataque inimigo que o parry será realizado automaticamente. Apesar disso, nem todos os ataques são capazes de serem esquivados com a esquiva automática de Noctis, então esteja atento para as esquivas manuais.

    Para possibilidades de atacar o inimigo diretamente nós temos os ataques normais que podem ser pressionando o botão de ataque ou simplesmente o segurando. Mas além disso, temos o diferencial de Noctis como personagem mecanicamente, o diferenciando dos outros protagonistas da série Final Fantasy: somos capazes de nos realocar para pontos específicos do mapa após pressionarmos um botão e Noctis atirar sua espada, prendendo-a em um lugar específico onde nos sentimos seguros e podemos planejar um ataque a distância e surpresa contra nossos inimigos. Quanto mais longe nós conseguirmos ficar, maior será o ataque realizado pela sua espada com seus teleportes, chamados de: “Translocação Pontual” ou “Translocação Ofensiva”. No que diz respeito a tempo de resposta dos controles em relação aos nossos comandos, não se preocupe pois são naturais e bem planejados, dificilmente você encontrará problemas de realizar um comando e ele não ser feito.

     

    3

    O Mundo Aberto de Final Fantasy XV funciona como outros jogos que nós já vimos nessa geração, porém, podemos notar a beleza natural e bucólica em diversos lugares das regiões capazes de serem exploradas pelo jogador após o término do seu capítulo 3, onde o jogador é capaz de se ver livre do pequeno pedaço que é liberado para ser jogado. Diferentes tipos de inimigos, podendo ser enfrentados tanto no período da manhã, na tarde ou da noite, variando entre climas você consegue até mesmo ser capaz de encontrar com inimigos específicos variando no período e no tempo climático do jogo. Transições climáticas são realizadas naturalmente, assim como a “vida” em torno do jogador. Somos capazes de presenciar até mesmo os próprios inimigos se enfrentando volta e meia durante nossas explorações e desafios.

    Porém, no que diz respeito aos habitantes das cidades que encontramos em nossa viagem, eles são praticamente robôs que não aparentam ter qualquer vida. As vezes somos capazes de ouvir suas conversas e por mais que exista bem uma diversificação em seus diálogos, não somos capazes de interagir e raramente vemos eles interagirem com o próprio lugar a sua volta. Percebemos eles seguirem seus scripts de ficarem parados conversando infinitamente uns com os outros, as vezes encontramos NPCs onde somos capazes de acenar para eles mas isso não muda os seus comportamentos robóticos. Principalmente no que diz respeito a nossa interação com personagens que estão dentro da história, interagimos pouco com eles e não somos capazes de socializar com eles estando fora de um script da história ou quests secundárias que o jogo nos impõe, é claro o foco nos protagonistas que são os únicos que interagem entre si durante as viagens, mas com curtos diálogos que chegam a se repetir.

    Apesar disso, a beleza gráfica e natural dos cenários são as coisas mais encantadoras desse jogo. É normal e eu inclusive recomendo as viagens de carro durante as translocações rápidas entre um ponto do mapa até o outro. Mas não se preocupe, caso não queira realizar longas viagens com o carro de Noctis e seus amigos, você possui os “Fast Travels” que podem ser acessados durante um menu que é aberto antes de você adentrar ao carro, sendo apresentados as escolhas manuais onde Noctis pode dirigir o veículo, ou a automática onde Ignis dirige o carro para você. E na opção automática, temos duas escolhas, após selecionarmos um ponto específico onde queremos que Ignis dirija para nós, podemos escolher se queremos realizar a viagem rápida gastando somente dez moedas ou se queremos acompanhar todo o trajeto.

     

    4

    Apesar de alguns acharem que as viagens longas são desnecessárias e atrapalham na dinâmica de exploração do jogo, eu consigo ver claramente onde os diretores e desenvolvedores quiseram focar e posso sentir que foi exatamente na paisagem daquele mundo sendo admirada enquanto estamos viajando de carro de um ponto ao outro com nossos amigos, tendo a possibilidade de tocar músicas clássicas da série pelo carro após comprá-las em alguns pontos de parada. E é nisso que o jogo se destaca: acompanharmos a aventura desses quatro personagens que estarão juntos durante toda a viagem, se separando em momentos específicos da história, navegando por todo aquele mundo, aprendendo, crescendo, batalhando e experienciando até mesmos eventuais noites de descanso na estrada, acampando.

    Durante nossas viagens, seremos capazes de encontrar postos de descanso onde eventualmente somos apresentados a missões secundárias envolvendo executar missões de caçador, ou seja, iremos atrás de animais e monstros perigosos daquela região. Durante essas missões, somos apresentados aos designs mais bonitos de fantasia no que diz respeito a direção de arte na criação desses monstros – em especial, um certo monstro que encontramos em alguns esgotos no oeste de Hammerhead. Ao matarmos, recebemos uma quantia alta de dinheiro e também experiência. É através dessas experiências ganhas que iremos atualizando nossos personagens e melhorando-os gradativamente, porém, não como os anteriores costumam fazer. Apesar de gradualmente nós estarmos acrescentando experiência para nossos personagens, nós não cresceremos de nível instantaneamente, necessitamos descansar em um acampamento ou em lugares específicos de cidades ou postos de descanso e será nesses momentos que as experiências serão contabilizadas para o crescimento dos nossos personagens e eles ganharem mais neveis.

    Além disso, também temos os ganhos de PA que são os “Pontos de Ascensão”. Após efetuarmos alguns feitos durante o jogo, seja eles viajar a longas distâncias, realizar execuções com companheiros nos inimigos com ataques combinados ou descansar em alguns lugares, nós recebemos “Pontos de Ascensão” onde com eles, poderemos distribuir nossos pontos em uma árvore de habilidades que somos apresentados no menu de “Ascensão”, desbloqueando novas habilidades, novas formas de se ganhar PA e até mesmos maiores ataques para nosso personagem e também nossos companheiros, aumentando as possibilidades de combate como saltos em pleno ar ou ganho maior de Mana após executarmos translocações ofensivas com êxito.

     

    5

    Sem sombra de dúvidas, o ponto mais fraco desse jogo está em torno da sua história devido a sua narrativa confusa e grande parte disso é devido as expansões desse jogo para diferentes mídias como a criação de um anime de cinco episódios e até mesmo uma animação em cg com atores reais. Histórias separadas que, após consumidas, talvez deem um entendimento e profundidade maior para os personagens e tramas que ficaram de fora do desenvolvimento dentro do jogo – mas é exatamente por esse motivo que esse ponto dentro do jogo é falho, pois não existe nenhum desenvolvimento em torno de certos personagens da trama como o próprio Rei, onde sequer recebe uma introdução digna para aprofundar o seu relacionamento com Noctis. Somos apresentados ao personagem no começo do jogo, curtos diálogos e uma curta cena antes de sermos jogados no mundo aberto. E tudo isso, em menos de cinco minutos e será esse o tempo que o pai de Noctis terá de desenvolvimento em seu personagem dentro do jogo. O resto, se você quer saber o que acontece com ele, você deve ver o filme. Mas se você quer saber da sua relação com Noctis, deverá ver o anime e ele sequer consegue fazer isso de uma maneira com que ele não pareça somente um relacionamento típico de anime, inflado e artificial.

    Mesmo que você consuma as multimídias de Final Fantasy XV, você ainda encontrará problemas na sua narrativa e no seu modo de desenvolver personagens secundários que a primeira olhada, não acreditamos que eles terão desenvolvimento ou parte importante dentro da história e relevamos suas presenças. Mas cada vez mais que nos deparamos com suas aparições na história e o quanto o jogo quer nos mostrar serem importantes, nos preocupamos com essa falta de carinho e importância em dar atenção suficiente a eles para sentirmos suas importâncias dentro da narrativa. E um dos maiores problemas dessa história é, sem sombra de dúvidas, o relacionamento de Noctis com a Lunafreya. Mesmo que todas as mídias sejam consumidas, o desenvolvimento é quase nulo e o jogo em determinado ponto estabelece que ela é um ponto de muita importância no objetivo de Noctis, afinal parte do jogo se torna em volta do casamento que acontecerá entre eles e o quão problemático é o relacionamento entre eles devido a falta que ambos tem na vida um do outro – mas tudo isso, não é sequer explorado de uma maneira que fique convincente, que você sinta que são duas pessoas que se amam de verdade, pois é tudo artificial. Existem flashs momentâneos mostrando interações entre os personagens na sua infância, mas são momentos curtos que não duram mais do que um minuto e depois o foco é voltado para os quatro personagens principais.

     

    6

     

    Apesar disso, da narrativa bagunçada na história que ela quer contar devido os pedaços que faltam para darem seus devidos complementos e ainda assim partes do desenvolvimento estarem faltando, o final do jogo eu sinto que cumpriu aquilo que era parte do que vinha sendo desenvolvido e talvez vá agradar os jogadores que é a conclusão dos quatro personagens e a resolução da amizade que eles possuem entre si, além do próprio final enigmático que não dá muitos indícios de ser algo que aconteceu de verdade, por mais bonito e elegante que pareça ser.

    Ao longo do jogo nós vemos os quatro protagonistas serem desenvolvidos em suas relações e pensamentos entre si, a dinâmica deles e o quão preocupados eles estão com seus bem-estar ao longo da viagem, apesar das eventuais desavenças que o grupo possui ao decorrer da aventura onde eu senti que foram momentos necessários para desenvolver não só as maneiras individuais de pensar em meio ao caos que gradativamente vai acontecendo, como também o relacionamento entre eles que vai sendo cada vez mais aprofundado. E em seu desfecho, aconteceu algo que eu não estava esperando ser feito por esse jogo devido todo o pequeno caos narrativo que estava acontecendo antes de um momento muito íntimo e muito profundo acontecer entre os quatro personagens onde foi difícil controlar as lágrimas, pois resumiu bastante e também fechou da melhor maneira possível o arco narrativo do relacionamento desses amigos.

     

    7

    Assim como alguns jogos de exploração em mundo aberto dessa geração, desenvolvido por empresas orientais, a presença de trilha sonora durante esses momentos são raros pois o grande foco é a exploração ambiental daquele mundo, tanto literalmente quanto metaforicamente falando. E para ajudar nisso, a trilha ambiental do jogo foi muito bem realizada. Os sons de passos, gramas se movimentando ao se depararem com pequenas rajadas de vento ao baterem nelas, os sons de animais e pássaros se movimentando naquela região, o barulho singelo da chuva ao tocar na grama complementam para a imersão do jogador naquele universo em conjunto daqueles quatro personagens que o acompanharão durante toda a viagem em Final Fantasy XV.

    Porém, nos momentos mais calmos possíveis de exploração e vivência naquelas regiões, curtos sons instrumentais são tocados e podemos aplaudir pela trilha sonora desse jogo nesses momentos e todo o trabalho da equipe na parte musical pois estão de parabéns. Músicas que contribuem para a imersão e que condizem não só com as partes de exploração de jogo como também o próprio clima da história em que elas são tocadas. Apesar de mal dirigido, temos a introdução nos presenteando com a música “Stand By Me”, um cover realizado pela banda “Florence + The Machine” que também está presente nos créditos.

    Uma música que diz bastante sobre o que o próprio jogo se trata e o seu grande foco, a viagem de quatro amigos por esse mundo enfrentando novos desafios, aprendendo cada vez mais com esse ambiente novo que eles nunca estiveram e o que eles podem aprender com isso e também o quão importante é eles estarem juntos se ajudando e vivenciando a experiência de encontrar belezas raras desse mundo.

     

    8

     

    Considerações Finais de Final Fantasy XV: É um jogo que ficou longos dez anos em desenvolvimento para que finalmente, após o seu lançamento, agraciasse a indústria dos videogames com sua presença ilustríssima ao retornar com, finalmente, um “Final Fantasy” da série principal que marcasse não só pelo sue longo período de desenvolvimento, mas também com o retorno do que a série mais tinha de memorável e alavancando isso para a mentalidade atual e também com a beleza que a geração atual pode proporcionar. Apesar dos problemas narrativos, o jogo diverte e é um dos raros casos onde presenteia um mundo aberto que não seja completamente morto, na verdade, o jogador pode até mesmo ser capaz de passar longas horas em seu mundo aberto sem desejar terminar a sua história. E isso, logo de cara. É um jogo que possui uma clara beleza visual e boa resposta no tempo dos controles e, mesmo com uma câmera problemática em curtos momentos e a dificuldade de engrenar o seu jogador dentro da sua jogabilidade, ele imerge o jogador com facilidade no seu grande campo de exploração, mostrando o que ele tem de melhor gradativamente.

     

    Helder Archer
    Helder Archer
    Fundou o OtakuPT em 2007 e desde então já escreveu mais de 50 mil artigos sobre anime, mangá e videojogos.

    Artigos Relacionados

    11 COMENTÁRIOS

    Subscreve
    Notify of
    guest

    11 Comentários
    Mais Antigo
    Mais Recente
    Inline Feedbacks
    View all comments
    Scar
    Scar
    13 , Julho , 2019 23:31

    O final e muito triste e o jogo começa a ficar depressivo apartir do cap 8.ç.ç

    O unico problema que vi no jogo tbm foi a história que ficou mal contada e rushada e cheia de furos. Tudo bem que é focado na visão Noctis mas ficou parecendo que a verdadeira história estava acontecendo longe de você.
    Enfim a história é ótima mas mal contada.(ainda acho o FF12 com a história mais fraca e personagens ruins)

    Espero as atualizações e dlcs e ver o quanto ainda pode melhorar, ainda assim esse sem duvida esta se tornando um dos meus favoritos da serie.

    Weslley de Sousa
    Weslley de Sousa
    Reply to  Scar
    14 , Julho , 2019 0:53

    A partir de determinado ponto, as coisas começam a dar muito ruim para o lado do Noctis e foram as melhores sequências de história e crescimento de personagem que o jogo pode proporcionar. Mas infelizmente, pouco é desenvolvido além da incrível cena final dos quatro personagens sentados ao redor da fogueira conversando e o Noctis falando aquelas palavras. Ali eu chorei bastante, mas de resto, me decepcionou.

    Kimaris
    Kimaris
    13 , Julho , 2019 23:31

    Ótima análise, elucidou muito bem alguns pontos, está ótimo, meus parabéns.

    Para mim toda essa ideia de amigos numa aventura pelo mundo quebra quando o mundo é semi-morto. O mundo não reflete a sua narrativa, o mundo mal tem um contexto de uma época de tensões políticas, um Reino solitário sendo invadido, um Império gigante tomando conta de quase todo mundo de Eos o mundo aberto simplesmente não reflete nada disso, os NPCs não refletem isso. Não há história nesse mundo, os personagens não vão de encontro com história alguma, eles mais parecem andar à deriva da história principal.

    Tem certo pensamento permeando que é quase obrigatório ver o filme para jogar o jogo, eu digo que não, não é. Se você gostou dos conceitos de conflitos geopolíticos, a Kingslaive e do fato dela ser feita apenas por imigrantes, a invasão de uma Nação por outra, questionamentos de soldados sobre autoridade. Se gostou da Lunafreya e de como ela é destemida e tem de fato um propósito e em como ela é desenvolvida, esqueça, no jogo ela é apenas a noiva do Noctis, se ficou interessado pelo Ravus e quais são suas motivações, esqueça se apareceu 2min é muito ou o próprio Rei Regis e relação com o filho, esqueça pois ele foi diminuído a uma participação ínfima no começo do jogo. O próprio final do filme que remete a Insomnia ser invadida por Niflheim tem quase zero importância no jogo, lol, tipo caralho Noctis, o seu reino acabou de ser invadido, faça algo ou sinta pelo menos alguma coisa. O próprio filme de apenas 110 minutos parece ter mais enredo do que o jogo. :/

    Hollowfied
    Hollowfied
    Reply to  Kimaris
    14 , Julho , 2019 0:53

    Cara tirou as palavras da minha boca quanto ao jogo e o filme,e sim o filme é necessario mais pra você saber mais sobre os personagens que não tiverão muito destaque no jogo assim como saber também mais sobre Nifheim e como ocorreu a invasão em Insomina.

    As vezes eu penso que foi um tiro no pé da Square ter matado o Nyx que provou ser um protagonista melhor que o Noctis (não que ele seja ruim),mas sabe qual foi o grande culpado da história ter sido ruim? Hajime Tabata,acredito que se Tetsuya Nomura continuasse como diretor do jogo teriamos uma história mais coesa e sem pontas soltas afinal de contas ele foi o principal causa do sucesso de FF VII.

    Patrick
    Patrick
    13 , Julho , 2019 23:31

    Sou novo em questão dos ff mais eu achei essa história muito boa , mais n posso argumenta pois ainda n joguei hehe, e como disse sou novo sou noob nesse assunto desculpe a ignorância mais o começo do game junto do kingsglaive me fez gosta muito da história quando pegar o game quero posta um novo comentário aki ?

    Weslley de Sousa
    Weslley de Sousa
    Reply to  Patrick
    14 , Julho , 2019 0:53

    Assim, apesar da péssima direção em nos colocar para empurrar um carro no início do jogo, ele tem um bom começo e eu senti que se dessem maior atenção para a direção narrativa tanto do filme quanto do jogo, eles seriam ótimas obras.

    A pena é que muita coisa ficou sem ser desenvolvida, é apenas jogada e pouco explorada.

    Yhan
    Yhan
    13 , Julho , 2019 23:31

    Gostei da análise titia Weslley, você está melhorando cada vez mais, apontou bem os pontos positivos e negativos. Infelizmente não posso julgar muito, eu não joguei o jogo e não devo jogar tão cedo.
    Mas sério, quero mesmo é ver uma análise sua de The Last Guardian!!!

    Weslley de Sousa
    Weslley de Sousa
    Reply to  Yhan
    14 , Julho , 2019 0:53

    Já digo de ante-mão que gostei muito de The Last Guardian… mas não valeu a pena esperar tanto pelo que eu recebi. Sinceramente, ainda é muito cara de jogo de Playstation 3 que só teve um desenvolvimento conturbado demais. É bom com MUITAS ressalvas.

    Hollowfied
    Hollowfied
    13 , Julho , 2019 23:31

    A jogabilidade e boa,mas foi o pior FF em questão de história por deixar várias pontas soltas,o filme perdeu muito sentido por causa de alguns personagens. Lunafreya que deveria ter tido mais destaque no jogo,simplesmente ficou de fora assim como seu irmão Ravus que no filme quer destruir Lucis mais ajuda Noctis no jogo e suas motivações nunca ficam claras,além do Imperador que teve grade importância no filme e só aparece uma cena no jogo.

    Acredito que o grade problema disso foi a troca de diretor do jogo,se o Nomura tivesse continuado,acredito que o XV teria superado o VII.

    Scar
    Scar
    Reply to  Hollowfied
    14 , Julho , 2019 0:53

    Sobre o Ravus tenho quase certeza que saiu a notícia que vai ser atualizado com novas cenas contando seus motivos.

    Espero que coloquem mais do imperador, e ele se tornando o …

    Weslley de Sousa
    Weslley de Sousa
    Reply to  Hollowfied
    14 , Julho , 2019 0:53

    Em questão de história, é talvez um dos piores FF e muito disso não é por a história ser ruim mas porque ela como um todo, contando com as outras mídias, é uma história muito bagunçada por não ter sido bem contada, primariamente.

    - Publicidade -

    Notícias

    Populares