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    Primeiras Impressões: Ni No Kuni II: Revenant Kingdom

    Depois da nossa análise, o nosso reviewer residente, Bruno Reis, não resistiu em contribuir também com as suas primeiras impressões relativamente a .

    Depois de uma primeira parte cheia de ternura, reviravoltas e evocando valores clássicos de Role Playing Games, a expetativa em redor do seu segundo episódio desde o seu anuncio fazia-se sentir a vários meses.

    Nunca é demais referir que , não tem quaisquer relações com o seu primeiro capitulo, apenas o que evoca é o seu valor e tradicionalismo. A nossa história começa quando Roland, um rapaz que supostamente morre numa explosão no futuro, é transportado para o mundo fantástico de Ding Dong Dell, onde os Reis, e ambiente medieval ditam as regras da casa. Nessa terra conhece Evan, um jovem Rei, que está prestes a perder o seu trono e consequentemente reino. Isto porque a sua raça, os Gremalkins (humanóides com aspeto felino), sofrem um golpe de estado pela raça dos ratos. Devido a intervenção de Nella, Evan e Roland, escapam do Darth Vader Mickey Mouse, porém Evan e Roland são procurados, agora rotulados como usurpadores, enquanto tentam construir um reino pacifico onde todos possam viver em paz.

    O sistema de combate de Pokémon que tivemos no primeiro jogo, deu lugar, a um sistema mais fluido, rápido e intuitivo. Cada personagem pode usar até três armas brancas e uma arma de longo alcance, o jogador pode alternar entre as mesmas e combinar feitiços, realmente é um grande passo em frente face ao pouco responsivo e limitado sistema do jogo anterior.

    Os grafismos estão soberbos! Por vezes questiono-me se estou na presença de um filme animado da Ghibli, os modelos de personagens e animações são um deleite visual, porém os cenários para já, acho muito semelhantes ao jogo anterior. Como não bastasse se são possuidores de uma TV HDR, podem contar um jogo de luzes e sombras mais rico e variado, por exemplo quando estamos perto de uma chama podemos visualizar a sombra na cara das personagens.

    A respeito de som, mantém-se as faixas de Joe Hisaishi, se bem que o tema principal do primeiro jogo parece ser uma constante em toda o jogo.

    Para já Ni no Kuni, parece lapidar as arestas em falta na primeira parte, a história é parece ter sofrido um ligeiro afastamento, porém ainda estou no inicio por isso é cedo para dizer, mas tudo aponta que vá pelo menos manter a doce tradição deixada pela sua prequela.

    *, foi jogado na versão Steam, com todos os elementos gráficos ao máximo e numa resolução 4K.

     

     

    Helder Archer
    Helder Archer
    Fundou o OtakuPT em 2007 e desde então já escreveu mais de 50 mil artigos sobre anime, mangá e videojogos.

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