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    A minha lista dos Animes de 2020: Jonh Vini

    Artigo por Jonh Vini.

    Esse ano foi estranho, muito estranho, tão estranho que muitas tradições foram quebradas justamente pelo fato que entrará na história: estamos vivendo numa pandemia mundial, várias vidas se foram, inúmeras histórias foram encerradas em cima da hora e mesmo falando de anime, algo bom para esquecemos da mais pesada história chamada Realidade e ela influenciou no mercado dos animes a tal ponto que houve uma temporada com 15 animes para TV, número que era padrão a 10 anos atrás, ainda por cima sendo um excesso para época, e hoje é um número escasso, claro que mesmo sendo um mercado bastante sucateado, os animes ainda tiveram vários títulos bons e nem tanto nesse ano e aqui, como todos os anos desde que eu comecei a escrever para o site, venho trazendo a minha lista dos animes do ano, desde obras que me marcaram durante essa translação solar até musicinhas que ficaram na minha cabeça durante esse 366 dias na terra, engraçado que 2020 também foi ano bissexto, algocabalistico por si só, mas combina com as dezenas duplas.

    Voltando a frisar que essa lista segue gosto pessoal e tal lista não seguirá uma ordem de qualidade (top 10 e derivados), fora que a qualidade das imagens podem variar de acordo da minha escolha, deixando isso claro simbora.

    Os Animes Bom:

    Kamisama Ni Natta Hi(The Day I became God) foi uma experiência satisfatória nos seus 12 episódios e sei que muita gente possui hater a série, mas como falei na review final da série, esta obra possui suas qualidades que não irei me delongar aqui justamente por ter feito a review de cada um dos episódios dele durante a temporada de outono/Setembro deste ano, mas passando por cima, Kamisama é a cartilha de Maeda Jun dos pés a cabeça, combinado com uma animação que a P.A Works não apresentava a tempos e uma direção sublime de Yoshiyuki Asai, esta obra apresenta uma dinâmica bem simpática do Yota e a Hina que coincide com um drama incrível que acompanhado pelas canções pela voz da Yanagi que nos faz lembrar vagamente Angel Beats!, mas com pitadas de originalidade, claro que essa obra é 8 ou 80, mas recomendo assistir se quiser uma história leve, mas coesa que dificilmente se encontra hoje em dia, claro se não buscar os sucessos de Maeda Jun.

    Uma deusa e um mortal. 
    Uma deusa e um mortal.

    Já outra obra que ganhou meu coração foi justamente por trabalhar justamente num ponto que adoro em obras que é algo mais simples afinal de contas Taiso Samurai trabalha de maneira bizarra o elemento familiar e construir uma discussão sobre estagnação com um pássaro “sulamericano”, um ninja degozaru e a única “adulta” é uma criança que está na quinta série, é uma surpresa que uma história pesada como Taiso Samurai cair nas mãos de Hisatoshi Shimizu(Zombie Land Saga) e incrivelmente passou quase toda a dinâmica que a obra mostrava de maneira suave e cômica, não toda pois aparentemente os protagonistas seria o Joe, Leo e o Tetsuo já que enquanto Joe e Leo seriam “gênios” estagnados enquanto Leo e Tetsuo seria os jovens pressionados por serem brilhantes, mas quanto a primeira discussão funcionou perfeitamente para trama da obra a segunda foi extremamente relegada para um único episódio que mal explorou esse conflito, tirando isso tivemos uma obra fantástica de um esporte alternativo com é ginástica artística, claro que não tivemos um enfoque no desporto para focar um detrimento de um desenvolvimento familiar “disfuncional” como é a família Aragaki que como falei a “adulta” da série e a Rei que está na quinta série, temos o Joe que é um medalhista olímpico, sua sogra que cuida de um bar, o pet é uma ave não identificada sul-americana e esse grupo familiar aceita um estranho vestido de ninja que perseguiu pai e filha e invadiu a casa deles, a bizarrice está aqui e se você não aceitar isso é uma pena por perder uma obra fantástica como Taiso Samurai é.

    Uma aventura bizarra.
    Uma aventura bizarra.

    Imagine viver num mundo pós-apocalíptico onde para sobreviver é necessário apenas a suas forças, se essa discrição lhe pareceu genérica, entretanto é o suficiente para as Gears de Deca-Dence “jogar” no seu mundo, já falei sobre ele numa mini-review aproveitando o vácuo que SAO deixou, mas ele ainda me prendeu o suficiente para colocá-lo nessa lista, já que o roteiro conseguiu me prender durante seus doze episódios, os personagens são cativantes, um mundo que apresenta uma dualidade entre o simplório mundo pós-apocalíptico da Natsume em comparação ao mundo high-tech que Kaburagi vivia e se sentia enjoado, todos os episódios foram bastante emocionantes por conseguir contar em 20 minutos toda uma complexidade que muitas outras obras sofrem com dois cours, Deca-Dence é obrigatório para você que quer pegar os pontos altos desse ano.

    Pro e o Noob.
    Pro e o Noob.

    Mas caso você que pegar algo calmo recomendo Houkago Teibou Nisshi, mas um anime moe da Doga Kobo, entretanto é um anime que carrega essa nova leva dos moe educacional que o estúdio lançou com Dumbbell, claro que anime de pesca afasta público tradicional, imagina com o sub-gênero Moe que é extremamente de nicho, mas defendo Houkago por conseguir nos ensinar, claro com regras que são aplicadas no Japão, a pescar, entretanto a arte de pescar é universal, igual aos seus ensinamentos sobre primeiros socorros no mar e os cuidados ao meio ambiente após a pesca, não me estenderei mais pois também naquela mini-review junto com Deca-Dence.

    Uma aventura agridoce.
    Uma aventura agridoce.

    Chegando na tumultuada temporada de primavera e já chuto o pau da barraca falando que tive a uma sorte incrível pois dos 15 animes que pelo menos acabaram nessa temporada eu assisti 8 e desses 8 eu comentei que para mim é um dos melhores da temporada, não é Kaguya-sama pois vocês irão vê-lo em inúmeras listas dos melhores do ano, mas posso dizer que foi uma sorte por ter escolhido Yesterday o Utatte para comentar durante a temporada, é o projeto da Doga Kobo que mostra que o estúdio é muito mais que moe, como falei eu acompanhei o anime e comentei cada episódio que foi lançado e até fiz uma review final da série e minha opinião dada lá não mudou até hoje, Yesterday é um anime que marcou a minha vida ao mesmo nível de NHK ni Youkoso, personagens marcantes, uma história cativante, mesmo que o final destoa e uma animação para pôr qualquer P.A.WORKS no chinelo faz com que Yesterday seja lembrado como um das melhores obras do ano.

    Confusões na universidade.
    Confusões na universidade.

    Mas esse não foi o único que me comprou durante a temporada pois Nani Yo Kiite Kure não é tão lembrado que é uma pena pois a história é bastante diferente, principalmente para a temporada que lançou afinal de contas é um anime sobre o rádio, não diretamente ao meio, mas sim uma história que mostra Koda Minare subindo numa carreira que já não é valorizado, entretanto ser locutor de rádio ainda é importante, tão importante que nos é mostrado no último episódio essa importância, mas esse caminho não é tão fácil afinal de contas Minare é uma jovem rapariga vinda do interior para Sapporo, que é engraçado pois gosto muito de animes que trabalham com a ilha de Hokkaido, talvez por ser uma característica de Hideki de Chobits, um anime bastante marcante para mim; enfim retornando a Nani Yo Kiite Kure e os desafios que Minare enfrenta no Japão bastante atual, com muita comédia e no sense, mas o engraçado é que dar para colocar o anime numa demografia Josei já que a narrativa foca na Minare e outras personagens femininas na obra de uma maneira saborosa que se você quer saber como só assistindo ele, tem doze episódios muito bem animados pela Sunrise.

    Nas ondas de Rádio.
    Nas ondas de Rádio.

    Chegando ao início do ano que começou forte e sim eu também gostei de Eizouken mas diferente de muita gente não estava hypado pelo Devilman do Yuasa, pois o conheci o estúdio Science SARU graças ao Tatami Galaxy de 2010, lembrete que não assisti no ano de lançamento, mas a história de Eizouken lembra bastante Shirobako, claro trocando a visão “waifutizadora” da indústria com referências e tudo que há direito, para uma visão mais idealizada e até mesmo independente de como fazer um bom anime, entretanto com uma animação praticamente épica que praticamente conquista fãs de boa animação e uma história cativante que arrebata os fãs novos e antigos desse meio, Eizouken merece, sem sombras de dúvidas, o status de anime da década, pois mostra que para criar a magia da animação é necessário dedicação e amor pela arte.

    Em busca de um sonho.
    Em busca de um sonho.

    Já o segundo anime dessa temporada foi difícil de selecionar, pois pensei em colocar Hanako-kun mas faltou algo para ganhar esse post, poderia colocar Ishuzoku Reviewers por ser uma revolução tanto para o gênero ecchi quanto por ser um anime sobre avaliadores, que mesmo seja de baiuca, mas corre o risco que esse post nem seja publicado então decidi colocar ID:Invaded pois todo mundo gosta de uma história de detetive, não importa se é algo mais sério ou mais lúdico há um desejo de ver alguma história de investigação, mas o diferencial de ID:Invaded está justamente no seu nome, pelo fato de mexer com Psique dos personagens, não posso falar muito sobre como o anime trabalha, mas recomendo bastante essa obra pelos personagens do que o enredo que é quebrado, para dizer o máximo.

    Debulhando em sonhos.
    Debulhando em sonhos.

    Agora falando dos animes que não tem uma temporada própria volto a falar de um anime que já comentei aqui no site e defendo Fate/GO – Babylonia por ser um anime de jogo com uma história muito boa, que aproveita um período histórico que a franquia principal não possui espaço para adaptar que é a era dos deuses, por isso que muitos dos fantasmas nobres apresentados da série eram extremamente poderosos, fora uma animação fenomenal que põe respeito ao peso que o jogo tem no Japão e no mundo.

    Na busca daquela Wai.. digo, da salvação da humanidade.
    Na busca daquela Wai.. digo, da salvação da humanidade.

    Já outro que poderia colocar em sua temporada, mas como ele foi vítima da pandemia ele acabou sendo um skip cour e mesmo que provavelmente eu venha falar de novo nos melhores do ano que vem, mas Re:Zero 2 merece essa dupla menção se mantiver a mesma qualidade de animação e de enredo extremamente pesado e denso que esse título já apresentada na sua primeira temporada, só que maximizada, ver todo o sofrimento do Subaru, ver ele se quebrando durante a narrativa, acompanhado com uma bela trilha sonora começando pela sua abertura, quando tinha, e terminada por um encerramento memorável.

    Apanhado pra caramba.
    Apanhado pra caramba.

    Algumas menções honrosas ficam com Kaguya-sama, Great Pretender, Princess Connect! Re:Drive, Hanako-kun, Ishuzoku Reviewers, BNA e Maoujou de Oyasumi.

    Os Animes Ruins ou dececionantes:

    Claro que nem tudo é maravilha já que existem aqueles animes que são lembrados como o cúmulo da ruindade, aqueles que fazem até títulos ruins serem considerados razoáveis, então sem mais nem longas falei de animes desse ano que eu considero ruim ou decepcionante.

    Para essa última temporada do ano foi extremamente complicado decidir um já que os animes que não gostei logo dropei já que essa temporada pegou muito refugos da passada, então sabia que não teria tempo para acompanhar muito animes, por isso os animes que acompanhei foram bastantes satisfatórios para mim, mas há obras que não mantém uma constância durante os episódios de sua temporada e foi difícil pois teve inúmeras obras que chegaram à minha decisão e dentre Majo no Tabitabi, cujo seu problema é justamente não conseguir passar uma sensação de viagem durante seus episódios, fora os episódios que possui mensagens, mas não são trabalhadas neles por falha na idealização do episódio ou justamente pela falta de tempo já que são histórias episódicas; e Senyoku no Sigrdrifa(Sigururi) com seus múltiplos problemas e aí que caímos justamente na minha decepção, entretanto começo falando de seus louros como o fato de lembrar bastante Qualidea Code, um verdadeiro desastre da A-1 em 2016 no aspecto de produção e história, mesmo sendo extremamente promissor, mas diferente do seu senpai Sigururi apresenta uma qualidade de animação muito boa constantemente, mas ambos possui uma premissa boa e um bom “plot” se vocês me entendem, mas o que fez colocar ele aqui é justamente sua direção que não consegue passar as emoções dos atos da história o que me deixou irritado já que o primeiro episódio simplesmente fundamenta todos os absurdos que surgiria durante a série de maneira simples e bem feita, só que a inconsistência nesta obra é bem superior a Majo no Tabitabi; justamente por remetrer bastante a Qualidea Code até deixava alguns erros que o diretor cometia passar justamente pela bela animação apresentada, mas quando havia momentos de catarse o diretor errava igual aos momentos de comédia, que para uma série que é uma mistura de anime de sobrevivência a algo alienígena com propaganda para a Autodefesa do Japão é um grande pecado, posso dizer que a culpa é do diretor pois o roteiro nas mãos do autor de Re:Zero, temos excelentes diretores de animação e som fora o incrível trabalho da produção que busca verossimilhança das naves apresentar no anime para seus modelos reais fazem com que a culpa caia justamente no diretor novato, pois seus trabalhos em GranCrest Senki e Alicization foi como diretor de animação de ação, em não conseguir mesclar a comédia apresentada nos primeiros episódios com o drama dos finais e mesmo que ele consiga melhorar a obra, já que esse texto foi feito já com os nove episódios entregues, será difícil tirar o posto de decepção da temporada.

    Só aviões e guerra.
    Só aviões e guerra.

    Mas o que é ruim mesmo foi Sword Art Online: Alicization – War of Underworld 2, o nome longo já entrega a ruindade que essa obra foi, Alicization foi um arco fantástico para a franquia, pena que a vitória contra Quinella não foi o ponto final dele, eu comentei a segunda parte toda aqui no site, até falei a minha relação com a franquia num episódio 0, toda a minha ira está documentado no site, mas para resumir aqui é simples, imagine o arco de Alfheim Online para Alicization, é mais ou menos isso.

    O choro de desilusão.
    O choro de desilusão.

    Já outro que me decepcionou, não por ser ruim, mas Hamefura é mediano numa temporada que tivemos Kaguya-sama, Yesterday, Nani Yo Kiite Kure e até mesmo Princess Connect! Re:Drive apresenta uma qualidade superior a Hamefura, repito ele não é ruim, se fosse ruim eu não teria assistindo todos os doze episódios, a história é bacana, mas o primeiro episódio é esquisito pois os times cômicos não batiam com o que era apresentado e se comparamos aos cincos episodios posteriores é um episódio pessimo, a historia particamente acaba nos proprios 12 episodios o que me deixa preocupado com a segunda temporada, já o que terá ser contado, como as piadas serão desenvolvidas, a Catarina manterá sua Harem skill por mais tempo; Hamefura é um anime ok, mas pela temporada que foi lançado é um anime decepcionante.

    O doce azedou.
    O doce azedou.

    Mas o que me deixou irritado mesmo é Runway de Waratte, a proposta do anime é fantástico: um shonen cujo a temática é alta costura e ainda por cima temos um casal de protagonistas que não possui um interesse romântico, é simplesmente uma modelo que não possui estatura para modelagem enquanto temos um costureiro que sonha em ser estilista e dentro dos doze episódios da obra tivemos toda a história do mangá e não uma obra animada, sinceramente esse foi o primeiro anime do estúdio Ezo’la que assisti e já coloco ele como um estúdio péssimo, pois esse anime foi apenas um slideshow bem feito, tudo que essa obra poderia se beneficiar em uma animação foi renegada apenas para adaptar certinho a história que tinha no mangá, até mesmo o diretor foi inexpressivo para tentar algo interessante para essa obra, sinceramente se só pegasse um diretor decente talvez seria interessante para essa obra do início do ano.

    A dinâmica em entropia.
    A dinâmica em entropia.

    Mais uma decepção, só que pelo conjunto da obra do que uma temporada só já que Shokugeki no Souma começou a se tornar ruim a partir do arco das eleições de outono, ruim estou a falar da animação que se tornou um simples slideshow, mas a história se deteriora mesmo foi a partir da quinta temporada já que para mim a história fecha junto com o arco da Central e todo o epílogo que se tornou a quinta temporada foi monótona que só se salva pelo último mostrou que a staff poderia facilmente fazer algo decente, mas não sei o porque se tornou apenas um slideshow com ecchi.

    Um final feliz.
    Um final feliz.

    Os Muito Machos:

    Chegando as partes onde destacando personagens, independente do seu sexo, ou crença e até mesmo do tempo de tela, esses personagens me marcaram durante o ano, que diferente do ano passado decidi começar com os personagens masculinos, o que é engraçado pois tenho poucos personagens que posso destacar nesse ano.

    Para temporada de Outono foi difícil definir um, então decidi colocar três, Minamino Tetsuo meio forçado já que ele mau teve desenvolvimento, mas ele é necessário para compor o trio com Aragaki Jotaro(Yare Yare Daze) e Leonardo, como falei quando citei Taiso Samurai ambos mostram o nível de estagnação em mais diversos níveis e o anime mostra como eles superam essa estagnação, as vezes a ver algo impossível acontece, às vezes por alguém que faz o impossível e às vezes apenas por aqueles que o admira, eles nos mostram que no seu próprio ritmo você pode mudar tudo que lhe impede.

    Exalando masculinidade.
    Exalando masculinidade.

    Já na temporada de Verão é até fácil aceitar pois Kaburagi de Deca-Dence é um personagem incrível, mas como falei dele na minha mini-review não há muito que possa adicionar aquele texto a não ser a sinergia dele com a Natsume que foi natural e confortante a tal ponto que mesmo com o final conflitante eu aceitei por causa da resolução dos dois.

    Sangue frio.
    Sangue frio.

    Para primavera irei fugir do Rikuo de Yesterday, afinal de contas já debulhei as informações por achar ele um ótimo personagem, então vamos falar de um deus, pois muito louvaram ele antes de seu arco ser adaptado e depois da adaptação perfeita nas mãos de Omata Shinichi fez que (Ishikami,Ishigod) Ishigami subisse no rank de muita gente por mostrar como um protagonista Shounen não funciona no mundo real, por mostrar os vícios de uma sociedade que se baseia na aparências e o sofrimento em buscar trilhar o caminho da verdade e ser julgado por isso, se vocês ainda não assistiram Kaguya-sama, aproveitem o inicio do ano e assistam as duas temporadas de uma vez, para não ter arrependimento.

    “F@da-se”
    “F@da-se”

    Já para temporada de Inverno decidi chutar o pau da barraca pois pensei em colocar o Sakaido de ID:Invaded, mas pelo final meio que não garante a vaga dele, poderia por Hanako-kun do anime homônimo, mas Ogata Megumi carrega o anime nas costas então para aliviar essa dor ele não entrara, então com medo que esse post todo for derrubado coloco um grupo liderado por Stunks, Zel e Crim de Ishuzoku Reviewers, não porque é um anime de baiucas, mas sim é um anime de avaliadores e o anime gira em torno dos fundamentos da avaliação, com uma nota final do conjunto da obra, mesmo eles avaliaram baiucas e compartilharem a mesma nota média que a minha, o anime não é do ato em si, até porque eles não passariam na TV, mas exemplificam com ótimas cenas que faz a insinuação do ato de maneira friend family, mas eles não ficam presos aos seus fetiches, mas buscam sempre experimentar algo novo, fugindo do seu porto seguro em intuito de experimentar o novo, fora se comparamos por baixo mesmo, para um ecchi Ishuzoku possui personagens femininos melhores que qualquer obra que carrega esse gênero, nem estou falando dos design, mas sim por elas não precisam falar de um homem para aparecer em tela, temos o ápice do último episódio onde tivemos todo um diálogo sobre desenvolvimento, que também fundamenta uma teoria que o mundo de Ishuzoku já recebeu pessoas de nosso mundo para que as duas personagens importantes discussão como o mundo delas, mesmo com a deficiência tecnológica, é melhor que o nosso, claro para temática da obra.

    Desbravadores de novas terras.
    Desbravadores de novas terras.

    Para terminar tenho de falar do personagem que tenho certeza absoluta que voltará no ano que vem afinal de contas, Subaru irá sofrer mais uma vez na segunda parte de Re:Zero 2, não sei que vai sofrer mais que na primeira parte, mas vai sofrer; essa primeira parte finalmente começou a mostra o mundo e o tamanho dos desafios que menino Barusu terá de enfrentar daqui para frente, sinceramente o episódio 4 desta temporada já colocaria o Subaru aqui, mas como muita gente não gosta dele então vos questionou, se você estivesse na mesma situação dele, faria diferente?

    Apanhou pouco.

    As Damas:

    Indo que para muitos é o gerador de waifus: as musas do ano, aquelas que devem ser levadas a status de musas pelo que elas fizeram durante o ano, olha que esse ano foi difícil decidir pela abundância de personagens.

    Nesta temporada de outono o posto de Waifu da temporada já possui dona e engraçado pois a cada episódio de Majo no Tabitabi a Elaina sempre reforça o tão bela era é, mas aparentemente foi o trunfo da C2C para fazer a personagem ser “lembrada” para os otakus já que o autor não gostaria de vender versões alternativas dela, mas isso não impediu para ela entrar na minha lista pois ela é uma ótima personagem, mesmo não possuindo uma personalidade heroica, ela é decidida e mesmo não praticando a eucaristia, por escolha própria, ela é bastante comunicativa e receptiva com todos, fora um visual pra lá de exótica afinal de contas não é todo dia que você ver uma bruxa com cabelos prateados e olhos púrpura.

    Bruxa cinzenta.
    Bruxa cinzenta.

    Já para temporada de Verão é difícil escolher uma das bruxas de Re:Zero 2, pois elas são fantásticas já que o autor conseguiu criar personagens que brincam com nossa percepção, começando com a Echidna que no primeiro momento parece ser amável mas que no fim mostrou sua face gananciosa, a própria Typhon com um visual infantil, mas com uma força absurda, a Minerva que deveria ser a bruxa da ira, mas seus punhos distribuem amor, a Carmila cujo seu amor é capaz de matar, ou a Daphne com uma percepção para lá de deturpada, como todas as outras; elas foram os destaques nessa parte e dificilmente ficaria fora nessa lista por serem praticamente a face da temporada.

    Bruxa do chá.
    Bruxa do chá.

    Já para fugir do fácil da temporada de primavera falarei Koda Minare, por ser uma pessoa mais íntegra em relação a Shinako de Yesterday, e não colocaria menores de idade para essa lista então sem a Haru de Yesterday, todas as personagens femininas de Kaguya-sama e Hamefura, então sobrou a Minare de Nani Yo Kiite Kure justamente por ser uma moça resolvida e dedicada que por um acaso do destino acabou se tornando uma narradora de rádio, fora que ela é linda.

    Uma bela mulher.
    Uma bela mulher.

    Mas para temporada de inverno é meio fácil afinal de contas Hondoumachi Koharu de ID:Invaded, muito por ser maior de idade e, com todo o respeito a damas da noite, não é uma das garotas de Ishuzoku Reviewers, Hondoumachi é tudo que uma personagem feminina que gosto: esperta, decidida e usa sua beleza ao seu proveito, mesmo com uma estatura média para uma japonesa, isso não impediu ela agir como uma boa agente policial.

    Mulher perigosa.
    Mulher perigosa.

    Por falar em moças bonitas usando sua beleza ao seu belo proveito temos Cynthia e Abigail de Great Pretender, por ser uma série sobre trapaceiros do bem, elas usariam sua beleza para conseguir aplicar alguns golpes, desde pequenos até enormes como os casos que aparecem no anime.

    Ainda por cima são estilosas.
    Ainda por cima são estilosas.

    Kawaii Desu:

    Agora abrindo o infermo para ver os seres mais fofos do ano e queimando uma tradição que vinha mantendo, não teremos apenas crianças, pois esse ano a fofura foi além da justiça e chegou no poder absoluto com esses personagens que aquecem nossos corações durante essa passagem solar.

    Já chutando a porta nessa temporada, não há nada que possa superar o casalzinho que aquece o coração dos telespectadores juntos ou solitários, mas que assim como eu, ainda nutrem a esperança de achar sua Tsukasa ou Nasa para afloram seu coração, a dinâmica deles em TONIKAWA é repleta de referências e cenas fofas que parece milagre por ser um anime da Seven que conhecemos bastante o tão tenebroso são seus trabalhos.

    Que casal fofo.
    Que casal fofo.

    Essa temporada foi cheia de fofura e falar de Moe sem um anime do Doga Kobo é um crime, e Maoujou de Oyasumi nos entrega uma qualidade de animação fantástica com uma história que dar sono e isso não é um defeito, a Hime é o cúmulo da fofura da obra, desde de um herói sem senso de direção até um rei demônio medroso e demônios ursos e focas de pelúcia, fora uma abertura e encerramento que adocica ainda mais a obra.

    Voltando para aquela mini-review, pois não há como fugir pois a aventura da Hina e das outras no clube Quebra-mar, sinceramente Doga Kobo acertou demais nesse ano pois foi Yesterday na primavera, Houkago Teibou Nisshi que começou na primavera mas acabou no verão e Maoujou de Oyasumi com Ikebukuro West Gate Park nessa última temporada.

    Tarefa: Limpar um peixe.
    Tarefa: Limpar um peixe.

    Já a temporada do corona(primavera) foi difícil de escolher por não ter tantos animes focados no Moe, mas me lembrei de Princess Connect! Re:Drive, matei no peito e coloco na lista as aventuras do Yuuki com a Kororo, Pecohime e Kariru(sei que é Kayrl), sinceramente Priconne é um anime de jogo bem feito, a história do anime quebra a típica história de isekai, com o diretor de Konosuba e um trabalho fantástico da Cygames Pictures que fez essa obra seja rica em animação, juntando isso ao período que o anime lançou, sendo umas das únicas obras completas quando o Covid-19 está na crista da primeira onda fazendo um sucesso esperado sem adversários.

    Bora lanchar.
    Bora lanchar.

    Por fim inverno e quebrando mais uma vez a tradição pois não há nada mais fofo que cachorros que são reencarnação de figuras históricas, calma não é Fate mas sim Oda Cinnamon Nobunaga, um anime que sofre bastante com um design simples do pessoal ruim da Pierrot, entretanto a dinâmica dessa obra lembra bastante Hataraku Maou-sama que invés de alguém da nossa era indo para o mundo desconhecido é o contrário, nesse caso o Oda Nobunaga nem precisou ir num outro mundo, mas sim para nossa era e junto com muitos compatriotas de sua geração e outras figuras históricas famosas, agora vivendo uma vida de Cão.

    Meu território, nanoja
    Meu território, nanoja

    Aberturas Épicas e os Encerramentos Bombásticos:

    Por fim chegamos a lista que muitos de vocês estavam esperando para saber que musiquinhas de anime eu gostei durante o ano, ou apenas querem lembrar daquela opening ou ending do anime que você gostou bastante mas que esqueceu entre o mundão de animes que você consumiu durante o ano, nesse ano, mais uma vez será diferente pois irei fazer uma lista irregular com muitas músicas que gostei nesse ano, mas fiquem calmos, falarei separadamente por temporada.

    Começando logo falando de Kamisama, pois a abertura e encerramento é algo belo pois é a combinação da Yanagi com Maeda Jun que encaixa perfeitamente com o tema da obra sendo Kimi to Iu Shinwa (君という神話/Sua bela mitologia) um belo cartão de visita para o episódio com cores vivas e uma melodia cativante a tal ponto de querer sempre ver essa abertura em uma qualidade de vídeo bastante alta.

    Já Goodbye Seven Seas é uma calorosa despedida, com cores frias e uma melodia puxando mais ao melancólico, uma animação mais simples, entretanto ainda rico em detalhes para nos lembramos o como essa obra é rica nesse aspecto, ainda por cima há referência a “nova vida” pregada pelo protestantismo após o ato do batizado que sempre é usado um símbolo do peixe que nada em águas vivas para simbolizar um novo crente na igreja.

    Saindo de Kamisama foi difícil definir qual seria a abertura desta temporada, pois tivemos muitas openings boas, algumas que irei citar é Higher high de Sigururi, Kaimin! Anmin! Suya Rhyst Seikatsu (快眠!安眠!スヤリスト生活) de Maoujou de Oyasumi e até mesmo Literature de Majo no Tabitabi, mas prefiro Shanghai Honey (上海ハニー) de Taizou Samurai, por passar a energia que o anime passa, afinal de contas é uma das músicas de sucesso na época que o anime é adaptado, que chega a ser bizarro pensar que o início do milênio foi a quase duas décadas, só que cantado pelos dubladores principais da obra, fora uma animação que brilha, literalmente pela quantidade de néon usados nela.

    Entretanto não posso esquecer da bruxinha viajante, pois Haiiro no Saga(灰色のサーガ) é marcante desde seu nome pois em uma tradução direta fica como a saga da cinza, ou cinzenta como é no nome de bruxa da Elaina, uma animação simplória mas rica justamente pela quantidade de elementos minimalistas apresentados na tela combinado com a pela voz da Choucho que canta os eventos da história da nova bruxa cinzenta.

    Sinceramente minha relação com Re:Zero é bastante fraternal afinal de contas esse anime me surpreendeu desde seus primeiros minutos do primeiro episódio, o fato do Subaru não ser o típico herói de Isekais, mesmo apresentado o complexo de herói, o próprio mundo da obra coloca ele no lugar de uma pessoa normal, isso já me cativou a quatro anos atrás, quando não tinha tanto senso crítico quanto hoje, mas depois de ver a versão de diretor quanto a segunda temporada e mesmo tendo de esperar três meses não é nada do que esperar quatro anos entre essas temporadas e como um deleite ao assistir os novos episódios tem a abertura e encerramento fantásticos que mesmo não aparecendo em todos os episódios para otimizar o tempo de exibição do anime, são marcantes o suficientes para esta presente nessa lista, primeiramente Realize pela voz de Konomi Suzuki, a mesma cantora da primeira abertura da temporada de estreia e incrivelmente manteve a qualidade de Redo, algo raro numa segunda temporada mas mesclado com uma animação que remete bastante a animação da primeira abertura, nos mostrando tudo que ocorrerá durante a temporada com um gosto doce e empolgante que sempre acompanha a canção com a voz de Konomi Suzuki.

    Já Memento da nonoc é melancólico, não chega a ser um Styx Helix pelo impacto suave, às vezes gelados que nos deixam um gosto de querer ver mais episódios e Memento consegue gerar, principalmente nos últimos episódios quando vimos que a história iria ficará em aberto para uma próxima temporada, o tom de voz da nonoc combinado com uma animação onde vemos as personagens tristes com a brincadeira das luzes postas nesse encerramento que faz esse encerramento ser marcante.

    Ok, já falei de coisa boa, então vamos falar de SAO e sinceramente ANIMA é algo bom, afinal de contas é uma das poucas coisas boas do fim da obra, muito que eu acho sobre a obra está ao seu alcance como a história que foi estragado durante o tempo, ou até mesmo a animação que ficou fantástico e até mesmo as aberturas e encerramentos marcantes, por isso não darei uma explicação complexa, se quiser saber mesmo leia esse texto.

    Falando de coisa ruim, também fui um hater de Kazuya, mas nem as Chizuru fez-me me prender a Rent-A-Girlfriend, olha que fique o suficiente para ouvir Kokuhaku Bungee Jump (告白バンジージャンプ) da Halca e como amo essa cantora, sua voz doce, quase aveludada que acompanhada numa melodia alegre faz tudo parecer uma bela e gelada coca, isso ocorre aqui, pena que o anime não é tudo isso.

    A temporada de primavera foi uma temporada fácil em decidir quais entraram na lista, afinal de contas com apenas 20 animes é fácil aceitar vossos gostos afinal de contas eu sei que você gostou de Aranami de Nani Yo Kiite Kure, por ser uma abertura mais lite, com uma batida empolgante, mas suave o suficiente para cativar como uma balada noturna que começa empolgante mas no fim possui uma batida suave para uma despedida alegre de uma festa mais “formal”.

    Mas caso você prefere ser mais genérico muito provavelmente gostou de Lost Princess de Priconne, afinal de contas foi o único isekai “normal” da temporada, sei que tem Hamefura {e não considero Otome no Route wa Hitotsu janai! (乙女のルートはひとつじゃない!) ser algo mais viral que Lost Princess por ter uma cantora como a angela ao invés das dubladoras} e se olhamos por cima Priconne inaugura o sub-gênero do sub-gênero que é ser Isekai de Konosuba que tem como sua abertura a cereja do bolo, mostrando todas as waifus da obra, sendo cantada pelas dubladoras da Waifus, mas essa abertura é honesta mostrando tudo que iremos encontrar na obra.

    Se preferir um encerramento já sei que está falando de Yesterday e como esses encerramentos marcantes como Kago no Naka ni Tori (籠の中に鳥/Passaro dentro da gaiola) do yourness.

    Ou prefere a Haru e  Aoibashi(葵橋/a ponte em uma tradução livre) da Sayuri e sim esse encerramento dá para considerar um tema exclusivo dela e olhando agora, após o término da obra, é um spoiler bem grande do final da obra.

    O que sã a adaptação da música que serviu como inspiração a autora para escrever a obra, simplesmente Yesterday o Utatte (ウエツダイを歌って, Cante me Yesterday) é fabuloso, se quiser uma opinião mais detalhada veja minhas reviews semanais sobre essa obra.

    Chegando ao início do ano e estranhamente coloco Black Clover aqui, afinal de contas ele é o exemplo onde uma abertura vende bem a obra e por isso devem ser investidos ao máximo, possuindo uma animação superior, pegando o exemplo da quarta abertura que é Black Rover do Vickeblanka possui uma animação superior que o próprio arco apresentou e dar para exemplificar em uma cena, mas Black Catcher brinca com as cores escuras com o proprio negro que é o nome desse trevo negro.

    Outra obra que me espanto que esteja aqui é Magia Record, sei que essa obra foi um desastre por ter sua obra mãe um título tão pesado como Madoka Magica é que gerou uma grande decepção para os fãs do título original, mas imagine eu que tinha recentemente assistido original com um sentimento de traição a ver essa obra, Madoka tinha me deixado ligado em todos os episódios, algo que não ocorreu em Magia Record, teve episódios que eu dormir durante sua exibição, olha que nem estava sonolento, só não coloquei a obra na lista de decepções por ser skip-cour, talvez a Shaft salve numa segunda temporada, se tiver; enfim vamos falar de poucas coisas boas da obra pois tivemos uma abertura e um encerramento fantástico, mas preferi citar a abertura pois Gomakashi (ごまかし) está no mesmo nível de Connect de Madoka, TrySail conseguiu quase se equilibrar ao nível de ClariS para essa abertura, o que alivia bastante é que ClariS canta o encerramento da obra, caso você não gosta da abertura tem o belo encerramento.

    Vocês sabem que gosto colocar os animes que comentei durante o ano para facilitar essa lista, mas Provet de Fate/Go-Babylonia merece sua colocação nessa lista, como disse na review da obra milet conseguiu me surpreender pelo seu timbre que lembra bastante Adele que faz com que suas músicas tenham sua assinatura sonora e Provet é uma dessas músicas que lembramos dela ao ouvir, mesmo sendo bem calma e aconchegante.

    Mas o encerramento que me marcou nos animes dessa temporada foi Tiny Light de Hanako-kun, o fato de nos mostrar os spoilers da obra a voz da Nene e num alvirrubro bem animado faz com que esse encerramento seja marcante, não tanto em comparação a abertura, mas a simplicidade desse encerramento é fantástico.

    Agora sou livre para falar dos animes que assisti da temporada que não necessariamente tenha lançado este ano e já chuto a porta de maneira bizarra, pelo menos melhor a porta do que num cachorro e finalmente acabei todas as partes animadas de Jojo, mas especificamente a parte 4, sim eu pulei da 3 para 5 e recentemente voltei para ver os diamantes inquebráveis, com isso me deu uma experiência totalmente diferente dos fãs que assistiram todas as séries em ordem, ou começaram a gostaram da obra no 5 e decidiram voltar para acompanhar a aventura da família Joestar; parte 4 é uma transição de estilos apresentados nas primeiras partes para o parte mais recente, entretanto não deixa de ser original com suas cores e aberturas, mas decidir falar do ponto extremo de ruptura que foi Chase por Batta, o rompimento começou com a Crazy Noise Bizarre Town, mas tem Chase o seu máximo pois enquanto as outras duas aberturas remetem bastante o espírito bizarro de Jojo, Chase me lembra bastante uma abertura de anime Shounen normal e estranhamente lembro mais dela do que Great Days que seguiu a linha que começou Sono Chi no Kioku: end of THE WORLD (ジョジョ その血の記憶〜end of THE WORLD〜) na parte 3 e que Uragirimono no Requiem (裏切り者のレクイエム) continuou a seguir que é a abertura que o vilão consegue quebrar a quarta parede e interfere na realidade do anime; Chase pareceu que seria aquela abertura que encontraria em qualquer obra, mas o fato de está em Jojo é bizarro o suficiente para ser lembrada.

    Outra série que entrem de cabeça, eu assisti duas séries de Gundam (Zeta e Double Zeta) esse ano, muito porque gostei do que eu vi no Gundam The Origim: o advento do cometa vermelho então decidi me aventurar nas aventuras dos diversos Team Gundam no Universal Century, como acabei a primeira série no finalzinho do ano passado e comecei o Zeta e praticamente acabei a série em um mês, muito por causa do Covid, dei uma pausa da franquia para ver a parte 4 e voltei no Double Zeta(outra leitura:ZZ) e como essa série merecia um Remake, por ser palpável já que não mexe com a série original, só o expande o universo original, os personagens são legais e a série por si só é cômica pois os protagonistas buscam se distanciar dos “adultos” da série, mas parar para pensar a série é de 1987 e os jovens dessa época já são os nossos adultos e todo o conflito das gerações posto na obra se torna invalido para mim, fora a abertura que é um meme já pelo nome pois Anime Ja Nai: Yume wo Wasureta Furui Chikyuujin yo (アニメじゃない-夢を忘れた古い地球人よ-/Não é Anime: O terráqueo que esqueceu seu sonho antigo) é cômico e marcante ao mesmo tempo.

    Sei que normalmente não coloco filmes nas listas de animes por não dar para citar num ano rico de obras, mas esse ano foi atípico e o terceiro filme de Made in Abyss merece ser lembrado, não só pela história brutal que foi o arco da Prushka, mas sim pelo fato que foi o primeiro arco que comecei a acompanhar o mangá, então já sabia o que ocorreria no filme, mas a sensação de ver a história animada foi mais pesada que ao ler esse mesmo arco no mangá, mas não estamos falando apenas do filme mas sim seu tema afinal de contas Forever Lost de Myth & Rotd serviu perfeitamente como transição de andares, a animação aplicada nos créditos é fabulosa e significativa como uma despedida do quinto andar, que é último andar onde a luz do sol bate, no sexto, onde o desespero aumenta, pena que não conseguir achar no Youtube para lhe mostrar o tão belo e ao mesmo tempo gélido é essa animação dos créditos desse filme, mas aconselho aqueles que viram a temporada assistirem ele, se você desconhe Made in Abyss, recomendo que assista, afinal de contas nem tudo que parece é de fato.

    Uma coisa que detesto é um anime de terror, não por ser normalmente mal feito, mas eu não gosto assistir nada que envolve gore desnecessário, jumpscares e até mesmo um simples horror, mas por indicação de um amigo, que fez um terror psicológico, mas é uma boa pessoa, decidir dar uma chance de ver Itou Junji: Collection e sinceramente foi uma ótima experiência, a coleção de histórias de Junji Itou não é algo que coloque medo, mas sim refletir pois não temos algo sobrenatural nas histórias, quando tem é logo limitado pela incompetência daquele que quer fazer o mal, maioria das histórias é mais uma alusão a nossa realidade que é mais assustadora que muito filme trash, até mesmo o próprio horror encontrado na obra não me gerou agonia pois é entendível o porque ele existir nas cenas e o encerramento, Otagai no Uchuu (互いの宇宙) da JYOCHO, é um alívio para o que vemos durante os episódios da obra, mesmo mostrando o que a gente assistiu, recomendo bastante Itou Junji: Collection para pessoas assim como eu, que possui medo até mesmo da própria sombra, e fico na espera do Uzumaki.

    Primeiramente tenho de lembrar-vos que essa não é a opinião do site e sim a minha opinião(Jonh Vini) então nada de reclamar com o Bushido se seu falei “mal” do seu anime favorito, ou não falei dele, afinal de contas talvez eu nem tenha assistido o anime que você gostou, mas enfim venho aqui agradecer todos aqueles que trabalharam durante a pandemia, graças a vocês que o mundo continuou a funcionar, indo para formalidades e copiando o texto da lista do ano passado: uma tradição é criada justamente quando ocorre uma repetição temporal definida de uma ação ou de um costume, essa é a terceira vez que faço essa lista de melhores do ano, para mim é claro, mas espero ler a lista de vocês no comentários, nada de xingamentos pois devemos ser civilizados e aqui vai minha despedida clássica: aqui é Jonh Vini e estou à espera dos vossos Feedbacks sobre essa lista, não se afobem pois arrependimento mata e estamos numa época de celebrações, então podem se abrir, comentem, provavelmente ocorre-a uma discussão saudável sobre os animes apresentados, tenham um bom início de ano é até mais.

    Bora comemorar galera!
    Bora comemorar galera!
    Helder Archer
    Helder Archer
    Fundou o OtakuPT em 2007 e desde então já escreveu mais de 50 mil artigos sobre anime, mangá e videojogos.

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    ?Pico-Chan?
    ?Pico-Chan?
    1 , Janeiro , 2021 6:04

    Ótimo post, bom eu não vi todos os mencionados pois fiquei o ano sem internet, então só vi alguns desse ano, tô vendo o resto agora pois consegui internet mês passado.?

    Zagred
    Zagred
    1 , Janeiro , 2021 6:04

    Os piores pra min foram senyoku no sigrdrifa,gibiate e shokugeki no souma os outros restantes eu gostei.

    ♛ Mคster : Hirøshi ♛
    ♛ Mคster : Hirøshi ♛
    3 , Janeiro , 2021 2:01

    Bacana o Post, dessa Lista, RE; Zero, Kaguya-sama e SAO foram os que mais Curti em 2020, já Majo No Tabitabi e Tonikaku Kawaii foram Bem Divertidos, Maoujou de Oyasumi também, com a Preguiçosa e Muito Fofa da Syalis, acho que eles foram Bem no que se proporam, o Fate/GO – Babylonia foi o único que ainda não vi, minhas maiores decepções foram Senyoku no Sigrdrifa, Kamisama e Gibiate, o Primeiro achei bem mais ou menos, o Segundo, esperava um Drama bem mais forte, por ter vindo do autor de Clannad, já o Ùltimo nem preciso Dizer muito Sobre né, mas ao menos Pude Rir com os Gibiates com aqueles CG Escabrosos kkkkkk

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